Capítulo não revisado! Desculpem se tiver erros de escrita.
___________________________★_______________________________Chan on..
~~Bang Chan estava sentado no sofá, seus dedos tamborilando nervosamente na madeira do braço do móvel. O pai da SN havia chamado alguns de seus homens da máfia, e todos eles haviam começado a busca pela nossa pequena SN. Meu coração estava apertado, estava com medo de ter acontecido algo com a SN. A sala estava envolta em uma tensão palpável, cada um de nós perdido em pensamentos sombrios sobre o paradeiro dela.
I.N, o mais novo do grupo, estava ao meu lado, seus olhos vermelhos e inchados de tanto chorar. Ele me olhou com uma expressão de angústia, a esperança esvaindo-se de seu rosto. "Chan, a SN vai voltar, né?" sua voz estava rouca, quase um sussurro.
Eu respirei fundo, tentando encontrar palavras que pudessem acalmá-lo. "Vai sim, I.N. Eles vão encontrá-la. SN é forte, ela vai ficar bem." Mas a incerteza na minha própria voz não passou despercebida para mim. A verdade era que eu estava tão assustado quanto ele.
Felix estava do outro lado da sala, andando de um lado para o outro, suas mãos trêmulas traindo sua ansiedade. Ele sempre foi o mais sensível do grupo, junto com I.N. Eles tinham um vínculo especial com SN, sempre cuidando dela.
"Eu devia ter ficado de olho nela," Felix murmurou, mais para si mesmo do que para qualquer um de nós. "Não devia ter deixado ela sair sozinha."
"Não é sua culpa, Felix. Não estávamos com ela quando ela decidiu sair para caminhar" eu disse, tentando ser firme. "Nós não poderíamos prever isso."
Os outros membros do grupo estavam igualmente abalados, cada um lidando com a situação à sua maneira. Han estava sentado no chão, a cabeça entre as mãos, enquanto Seungmin e Hyunjin conversavam em voz baixa, tentando formular algum tipo de plano. Changbin, normalmente tão forte e confiante, estava em silêncio, a mandíbula cerrada enquanto olhava para o telefone, esperando por qualquer notícia.
A noite avançava lentamente, cada minuto parecendo uma eternidade. O som ocasional dos carros passando lá fora só aumentava a nossa inquietação. Eu podia sentir o peso da responsabilidade em meus ombros, a necessidade de ser o pilar de força para o grupo, mesmo quando meu próprio coração estava em pedaços.
De repente, o telefone tocou, quebrando o silêncio opressivo. Todos nós congelamos, olhando para o aparelho como se fosse uma bomba prestes a explodir. Eu atendi, minhas mãos tremendo ligeiramente.
"Alô?" minha voz saiu mais firme do que eu esperava.
"Encontramos algo," disse a voz do outro lado da linha. Era um dos homens do pai da SN. "Acho que você vai querer ver isso."
Meu coração deu um salto. "Onde vocês estão?"
Ele me deu as coordenadas, e eu rapidamente reuni os outros. "Vamos lá," eu disse, tentando soar mais esperançoso do que me sentia. "Eles encontraram alguma coisa."
Todos nós nos apressamos para o local indicado, a esperança renascendo em nossos corações. Enquanto corríamos pelas ruas, a ansiedade nos impulsionando, eu só podia rezar para que essa fosse a pista que nos levaria de volta à nossa pequena SN. Ela tinha que estar bem. Tinha que estar.
Ao chegarmos ao local, fomos recebidos por um dos homens da máfia do pai da SN. Ele nos levou até uma área isolada, onde um pequeno grupo estava reunido em torno de algo. Meu coração batia mais rápido enquanto nos aproximávamos, e finalmente vimos o que eles haviam encontrado: o casaco de SN, preso em um arbusto.