PRÓLOGO

68 11 35
                                    

Prólogo: Onde tudo começou

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Prólogo: Onde tudo começou.

📍Mônaco, Monte Carlo
30 de maio de 2022

Íris Halmiton

Dois anos atrás.....

Tá....onde eu tô? Um quarto totalmente desconhecido. Uma dor de cabeça insuportável, é uma certa dor nas pernas.

Devo ter aprontado demais ontem, bom, pelo o que eu me lembro. Depois da corrida, teve a comemoração do Gp de Mônaco é.....PUTA QUE PARIU.

Quem é esse completo desconhecido do meu lado? Um belo rapaz, barba, cabelo liso, musculoso, clavícula marcada. Não calma...

O QUE EU TÔ FAZENDO AQUI? Aí meu Deus o Lewis vai me matar. Imagina explicar pra ele o porque eu sumi da festa ontem, "maninho, eu simplesmente dormi com um completo desconhecido", "relaxa tá tudo ok". Eu mal completei 18 anos e já fudi tudo.

Sem falar que ele tá agarrado na minha cintura, uma ótima pegada, Íris! Para de pensar em merda e tenha foco! Preciso dar o jeito de sair daqui.

Só que o braço desse gostoso...digo, homem desconhecido tá em volta da minha cintura...e pior....EU TO PELADA. QUE VERGONHA SENHOR, se bem que...ele me viu de quatro, de ladinho. De todas as formas, então eu acho que não preciso ter vergonha....né?

Tiro lentamente o braço dele, levo um susto quando ele dá indícios de acordar, mais não acorda. Levanto da cama, e começo a procurar minhas roupas no chão. Vestido, calcinha, sutiã, celular...MEU CELULAR, GLÓRIA A DEUS.

Ligo a tela do meu celular, e tem umas quinhentas ligações perdidas do Halmiton, mais um monte de mensagem. Socorro.

– ¿Eh! A dónde vas?(Ei, onde você tá indo?)– uma voz masculina invade o ambiente.

Olho pra trás ele tá lá, me olhando. Com o cabelo bagunçado e a cara de sono, ao mesmo tempo inchada. Os olhinhos semi abertos. Uma graça.

– Indo embora? – me faço de sonsa, e pego uma blusa que acredito que seja dele pra me cobrir.

– ¿A esta hora y sin despedirse? cosa fea. (A essa hora e sem se despedir? Coisa feia.)– ele se levanta da cama e vem na minha direção.

Já descobri o porque das minhas pernas estarem bambas e doloridas, porra. Que puta pika. Esse daí marca tudo certeza.

O cara anda armado. Puta que pariu.

– Olha não me leve a mal...mais eu não sei nem o seu nome. – falo e o querido para na minha frente; me encarando de cima a baixo.

– ¿Como no? Por lo que recuerdo, ayer te quejabas de él. (Como não? Pelo oque eu me lembro você tava gemendo ele ontem). – ele solta um sorriso sacana.

𝐁𝐀𝐍𝐃𝐄𝐈𝐑𝐀 𝐕𝐄𝐑𝐌𝐄𝐋𝐇𝐀 | ᶜᵃʳˡᵒˢ ˢᵃⁱⁿᶻOnde histórias criam vida. Descubra agora