Eu era fruto de um pacto. Minha mãe não podia engravidar, mas ela queria muito, então optou por escolher fazer um pacto com um demônio. Quando meu pai descobriu, por ele ser católico, terminou tudo com ela e a expulsou de casa.
Mas, já era tarde de mais e o pacto já tinha sido feito e eu já estava sendo gerada. Depois dos 9 meses eu nasci, minha pele era bem mais pálida do que o normal, meus olhos eram em um tom de vermelho carmesim que ficava amarelo no escuro, meus fios eram em um preto intenso.
Descobri depois dos 5 anos que não era uma criança comum, e pra piorar sou prometida pra um demônio que domina o submundo. Para alguns isso seria horrível, mas pra mim não, já tinha me acostumado com isso. Eu tinha sonhos peculiares, eu diria, com o tal demônio, alguns sonhos eróticos me faziam acordar com marcas pelo corpo e com a voz ofegante.
- mãe! - grito correndo do meu quarto para a sala onde ela estava
- oi fi....lha - a mesma me olha de cima a baixo
- da onde saiu isso?! - pergunto apontando para os meus seios que praticamente dobraram de tamanho - ontem eu não tinha isso não!
- é normal, lembre-se você não é uma adolescente normal, entao creio que seu corpo cresce de forma diferente das outras crianças - comenta bebendo um pouco de seu chá
- maravilha, se antes já faziam bullying comigo antes por meu tom de pele ser mais branco que os deles, imagina agora - digo me senta do no sofá ao lado da minha mãe
- filha - a mesma segura meu queixo me fazendo olhar em seus olhos - amanhã é seu aniversário de 18 anos e você sabe o que significa né? - pergunta com receio e eu apenas afirmo
- sim, mãe, eu sei - digo me levantando - bom, eu vou pra escola - digo com tédio
- se quiser pode faltar
- sério?! - ela afirma - valeu, mãe - subo para o meu quarto e me jogo na cama
- seu corpo tá bem mais gostoso do que antes - ouço uma voz grossa e me assusto olhando em volta, mas não havia ninguém além de mim no quarto - não vejo a hora de te tornar minha - dessa vez a voz soou em meu ouvido e eu já suspeitava de quem seria essa voz
- por quê não aparece ao invés de me torturar durante a noite? - pergunto em um fio de voz
- não precisa se apressar, minha diabinha, tudo no seu tempo - vejo uma sombra perto do meu guarda roupa - até amanhã, diabinha - e assim aquela sombra some, me deixando sozinha no quarto. Sinto meu corpo pesa e um sono toma conta de mim e eu acabo dormindo
°•°
Sinto mais subirem em minhas coxas e as apertarem com força me fazendo arfar, eu sabia muito bem de quem eram aquelas mãos, então apenas aproveitei o momento. Sinto elas subirem por minhas pernas e pararem em minha intimidade, ainda coberta pelo tecido fino da calcinha que eu usava, e massagear o local me fazendo gemer baixinho. Me assusto ao sentir sua boca contra o meu pescoço o chupando e mordendo me fazendo gemer ainda mais.
Uma de suas mãos subiram até meu seio ainda coberto pelo Baby Doll fino que eu usava, Baby Doll esse que foi rasgado com rapidez e seua destra tocou meu seio o apertando e massageando me fazendo revirar os olhos e levar minhas mãos até suas costas e a arranhar para descontar o prazer que eu estava sentindo. Sinto meu corpo formigar e minhas pernas ficarem bambas, eu estava quase chegando no meu ápice e creio que ele percebeu, pois parou seus movimentos circulares no local
- hora de acordar, diabinha - acordei ofegante tentando recuperar minha respiração. Era sempre assim e isso já estava me irritando
Hoje era meu aniversário de 18 anos, ou seja, seria o dia que eu finalmente iria conhecer meu "prometido". Levanto da cama e sigo até o banheiro onde faço minhas higienes e tomo um banho, saio e visto uma blusa grande, já que meus seios não cabiam mais nos sutiãs que eu usava. "Preciso comprar roupas novas pra mim". Penso antes de sair do quarto e desce para o andar de baixo.
- feliz aniversário, meu amor - minha mãe me parabeniza assim que me ver - tá ansiosa?
- um pouco - digo me sentando no sofá - preciso comprar roupas novas pra mim, as que eu tenho não cabem mais - digo encarando a tv desligada
- eu comprei um vestido pra você usar hoje - fala apontando para a sacola que estava sobre a mesinha de centro - espero que goste - abro e vejo que se tratava de um vestido vermelho
- é bonito, valeu - digo me levantando e colocando o vestido frente ao meu corpo - vou vesti-lo - subo as escadas e entro em meu quarto
Retirei a blusa grande que eu usava e tratei de colocar o vestido, por sorte não precisava de sutiã, peguei calcinha vermelha para combinar com o vestido e a vesti. Me olhei no grande espelho e me assustei ao notar uma figura parada no canto do quarto, veja a figura se aproximar, revelando um homem alto, de cabelos escuros que iam até seus ombros, seus olhos eram em um preto intenso. O mesmo parou atrás de mim e segurou em minha cintura e juntar nossos corpos
- tô doido pra arrancar esse vestido do seu corpo e te foder do jeito que eu quiser - fala rente ao meu ouvido me fazendo arrepiar
- e então filha, como fi....cou - vejo a mulher se assustar, mas logo suavizar seu rosto - vejo que já chegou, Chan - comenta fechando a porta atrás de si - filha, esse é Christopher Bangh Chan, seu futuro marido
- prazer, Sn - digo olhando ele pelo espelho
- eu sei, diabinha, estou com você desde o seu nascimento - comenta apertando minha cintura - enfim, só vim buscar o que é meu - fala soltando minha cintura e se virando - vamos, Sn - o maior segura minha mão - tchau, s/m - solto minha mão e corro até minha mãe a abraçando apertado
- promete que irá me ver?
- não se preocupe, meu tio está doido para ver sua mãe - fala de uma forma maliciosa - agora vamos, diabinha - separei o abraço e segui até onde o mesmo estava e assim uma nuvem se fumaça escura aparece e em questão de seguindos não estávamos mais em meu quarto
É isso espero que gostem, se quiserem hot é só falarem que eu faço