3|what the fuck?

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POV'S HERA

Magdeburgo ,segunda-feira, 20:27,noite 2010

Continuação...

oque aconteceu para dar um tiro naquele homem?—

Me viro para ver quem era...qual é o problema dele?

—mais cedo ele tinha me pedido o meu número, e como isso vai contra as leis da minha "profissão" eu não podia dar.—faço aspas com a mão que ele não estava agarrando.—eu disse não, mas o infeliz insistiu, agora a noite pediu denovo. E eu como uma pessoa que se irrita fácil, o matei.—falo normalmente.

—sabe que por sua culpa nós tivemos que fugir, não comemos e quase que íamos presos.-o homem em minha frente de tranças fala naturalmente com um olhar profundo de quem fosse me atravessar a qualquer hora.

-sim, eu sei. Me desculpe-falei com sarcasmo me soltando de sua mão que ainda estava em meu braço.

-já que não  comemos por sua culpa podia nos pagar um jantar aqui no hotel mesmo, oque acha?-perguntou tom com agora com um sorriso ladino no rosto.

-não. Vocês se querem comer paguem vocês, não sou algum tipo de banco para vocês.- falo me virando para entrara em meu quarto, pegar minha bombinha e tragar, depois dormir.-Boa noite Kaulitz.-foi a última coisa que eu falei antes de entrar em meu quarto e me trancar e correr para minha bolsa pegar minha bomba e dar uma tragada, logo recuperando meu ar.

olhei para a parte de baixo da porta vendo que ele ainda estava lá mas logo saindo dali ao ver que eu o deixei sozinho. Dei um suspiro de alívio. Ele me faz ter arrepios cada vez que ouço a voz dele, mas quem eu sou para me render para qualquer homem? Uma menina imbecil, mimada, que precisa de homem para ser sustentada? Não, eu sou a porra da Hera Kleine a única mulher do mundo a ser chefe da segunda maior e mais temida gang do mundo. Hera Kleine nunca iria se render a seduções de um chefe de uma gang, mas pensando por outro lado, esse chefe de uma gang é um puta de um gostoso, eu até ficaria com ele mas não posso. Daria merda, muita merda.

Eu já fiquei com vários garotos, mas sinceramente só um me levou ao paraíso de prazeres. Na época eu tinha 15 anos, e como minha mãe dizia, não se rebaixe a homem nenhum, fique com vários mas não esteja sempre atrás do mesmo. Isso era mais como uma regra, então eu ouvia minha mãe. Eu estava numa casa noturna com minhas amigas, e um cara mais velho que eu, me chamou para um sítio mais reservado, um banheiro, ele nos trancou lá e começamos com beijos e toques. Mas eu, queria aprofundar mas as coisas, porque era minha primeira vez fazendo isso com alguém mais velho. 

Começamos a tirar a roupa um do outro, e por cima da pia do banheiro eu gozei em seu órgão reprodutor. Após isso vestimos nossas roupas e fomos embora. Só sei que nunca mais vi esse mesmo homem desde então. Preferi não procurá-lo, segui minha vida e aposto que ele a dele.

E assim tomei meu banho profundo e quente em meio a esses pensamentos. Ao sair do banheiro, dei por conta que minha respiração estava mais calma. Então vesti meu pijama e me deitei na cama, adormecendo.

[...]

Magdeburgo, terça-feira 07:10, manhã 2010

POV'S HERA

Abro os olhos lentamente, tentando descubrir o efeito sonoro que me acordou, vendo ser o alarme de meu celular. O desligo, logo me sentando em minha cama de hotel. Vejo os raios solares invadirem o meu quarto, clareando tudo com sua imensa luz matinal.

Me levanto da cama assim vendo que daqui a algumas horas iríamos de volta a estrada, hadrick se encontra em ålborg, na dinamarca, segundo jeammy.

A nossa trajetória é, chegar a Ålborg, falar com Hadrick para saber onde está a pessoa que roubou as cargas de berlim. E juro que se o ladrão não devolver eu o mato.

COLLAPSE☆tom kaulitzOnde histórias criam vida. Descubra agora