EU LI ISSO AQUI ESTATICA DE VERGPNHA ALHEIAKAKKAKKAKKAKK
Quando Peter levou Wendy ele decidiu ficar por
Londres, não com ela, mas como uma pessoa
normal.
E o Gancho? Bom, se você tava esperando que ele
estivesse triste, você deveria rever a história deles.
Gancho fez festas badaladas com seus marujos,
sereias, elfos etc. Porém, em algumas noites, sem
música e danças, Gancho olha o céu se
perguntando como estaria Peter? Se um dia
voltaria? Mesmo adorando a paz sentia falta das
lutas.
E 10 anos se passaram nisso, e para a surpresa de
0 leitores, e todos da terra do nunca, ele voltou.
Voltou como uma homem muito bonito, por sinal.
Era noite, gancho bebia alegremente sozinho
escorado no para peito do barco, quando viu uma
coisinha brilhante vindo em sua direção.
— Gancho! — Peter parou ficando em pé no para
peito sorrindo.
— Hm? Eu te conhe- Pan!?
— Em carne e osso
— Que infeliz notícia. Voltou por que?— Saudades daqui — de fato, porém mais
saudade do Gancho e de suas brigas.
— Dá um gole do Rum
— Você é muito novo
— Gancho eu sou imensamente mais velho que
você, e agora até de corpo!
Gancho o olhou de cima a baixo, finalmente
reparando naquele corpo bem desenvolvido, talvez
fosse coisa da bebida, mas Gancho ficou sedento.
Pan pegou o Rum tomando um gole e suspirou
tomando coragem pelo oque falaria agora.
— Ei, Gancho, quanto você quer pra me ensinar
duas coisinhas? E que fique claro que ainda te
odeio e que só peço isso porque não confio em
quem acabei de conhecer... — Pan recebeu um
olhar desconfiado o fazendo tremer.
— O que você quer Pan?
— Me ensina a beijar?.. — Gancho, que havia
pego o rum, se engasgou, seguidamente riu
nasalmente.
— Pan, você passou dez anos em Londres e não
beijou ninguém!?
— Parece que toda a fama de pegador era uma
farsa — Gancho voltou a rir.— Vai aceitar ou não!? — O ruivo agarrou gancho
deixando seus lábios perigosamente perto.
— Ok, ok, Pan. Quero 200 Galeões.
— Hm..feito. — Gancho o puxou pela cintura para
dentro do barco, o guiando até sua cabine.
— Creio que ao menos, tenha dado alguns
selinhos? Nem q seja na Wendy. — Ele passou seu
Gancho pela face do ruivo.
— Hm..eu sei o que é, mas recusei os da Wendy..
O capitão parou seu gancho abaixo do queixo do
outro, seus lábios quentes selaram-se calmamente.
Peter se sentia em chamas, fazer isso com ele não
estava mesmo em seus planos.
— Isso é um selinho lento. Geralmente você da
antes de um beijo — Gancho depositou um selar
rápido
— E esse é o normal.
— C.certo..— O capitão sorriu sentindo fagulhas de
calor em seu estomago, reparando em como o
ruivinho poderia ser sexy envergonhado.
— Sabe a teoria do beijo? — Pan negou sentindo a
ansiedade lhe atingir junto com a borboletas
agitadas.
— Abre a boca Pan — pediu dando um selinho
lento em seguida, arrepios intensos passaram porPeter, o deixando tão desestabilizado que seus
lábios abriram inconscientemente.
Gancho umedeceu os lábios lentamente deslizando
sua língua pra boca quentinha — Ah eu poderia
foder essa boca gostosa — era só o que o capitão
pensava. Peter se inclinou mais para Gancho, o
peito subia e descia tão rápido que parecia querer
explodir.
Assim que Gancho ouviu o ruivinho gemer com os
lábios machucados, foi o fim. O ósculo era calmo e
gostoso, do jeito que Gancho queria, porém se
manter nisso não era cabível, Pan já estava em pé
com as mãos apoiadas na mesa, Gancho estava
sendo muito bruto o puxando daquele jeito.
— G..cho..— Um estalo ecoou na cabine junto a
um gemido sôfrego. A bunda empinada em um
pedido silencioso por mais.
— É capitão, vadia. — O outro gemeu
manhosamente contra os lábios do capitão que de
sentiu quente com o tremelique que aquilo causou.
A carinha que Pan fazia deixava Gancho louco, os
lábios inchados e vermelhos, os olhos
semicerrados, tudo em perfeita harmonia com as
bochechas rubras. O capitão puxou os cabelos
ruivos deixando o pescoço exposto. Desceu oslábios molhados pela curvatura deixando selares.
Peter só se fez gemer abafado era uma sensação
estranhamente boa.
Gancho sugou e mordeu aquela pele virgem, que
só ele podia tocar. Peter depositou seu joelho em cima da mesa
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Meu pequeno hospício
General FictionEste é um lugar, como bem dito, para você e eu surtar e chorar juntos. Mas, eu irei te aconselhar para que não sofras pequena voz. Bem vindos ao abismo.