𝚄́𝚗𝚒𝚌𝚘 !

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↬ Olá, xuxus!
Boa noite a todos/as! Hehe.

↬ Humildemente, trago una fic guapoduo. Apesar do QSMP ter se dissolvido de forma catastrófica, e eu estar enferrujada no quesito escrita, os guapoduo permanecem eternamente em meu coração. Portanto, além deles, terão fic's Teaduo e de Ordem também! Mas, um passo de cada vez. Espero que gostem! ‹ / 3

Suspirando profundamente, o pequeno híbrido de gato se sentia livre

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Suspirando profundamente, o pequeno híbrido de gato se sentia livre. Finalmente, depois de tanto sofrimento, estaria deixando a Ilha Quesadilla. E, junto dela, todos os momentos bons e ruins que já lhe aconteceram naquele maldito lugar.

O trem partia veloz em direção ao horizonte. Uma Ilha tão admirável...
Como chegaram a este ponto?

Após segundos de observação ao céu tão tempestuoso quanto seu olhar, Cellbit desviou seu olhar discretamente até o passageiro de moletom vermelho e azul, na cadeira do outro lado de seu assento, com remorsos em seus olhos tão bonitos. Que, anteriormente, eram radiantes como o Sol. Não foi difícil perceber que, apesar da tentativa falha de disfarce vinda do mexicano, o híbrido de aranha o observava fixamente. Como se quisesse dizer algo que o envergonhava. Não conseguia mais decodificar o enigma que os olhos de Roier transpareciam. Não mais.

O divórcio vindo da parte do híbrido de aranha despedaçou completamente o resto da miserável alma de Cellbit. Pobre homem.

Em um dia, teria o mundo sob suas mãos. Enquanto no outro, nem o pão que o diabo amassou e pisoteou teria em mãos. Estava completamente só de alma. Richarlyson? Sumiu no mundo, sem nem ao menos avisar. Pactw? Mike? Os laços fortes de amizade que teriam feito na ilha, se desfizeram com uma facilidade indescritível. E então, de melhores amigos, voltaram à estaca zero. Eram somente estranhos agora. Ah, que tristeza. O brasileiro estaria indo embora da ilha da mesma forma qual teria chegado.

De mãos vazias.
Sem nada pra amar, relembrar, ou o que seja.

O loiro não parou para contar quanto tempo passou encarando o ex-marido. Mas, provavelmente, consideráveis minutos.

O olhar do ex-marido deixava-o atordoado. Desde a última discussão que ocasionou o divórcio, nenhum dos dois teriam tentado algum tipo de conversa ou reconciliação. Ambos preferiram ficar em silêncio. Sofrer em silêncio. A troco de quê? Nenhum dos dois sabiam como responder essa pergunta. Agora, só lhes restavam palavras não ditas. Não ditas por falta de atitude de ambos.

Resolvendo ignorar, o híbrido passou a olhar para a paisagem através da janela. Com suas orelhas baixas e sua cauda enrolada em sua perna.
Aos poucos, com seus olhos tempestuosos pesando, o cansaço acumulado foi tomando conta de seu corpo e, consequentemente, resultando em um sono profundo. Que durou até a última estação do trem. Seu destino final.

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Roier se sentia perdido. Não sabia o que seria de si a partir do momento em que saísse daquela ilha maldita e voltasse para o mundo real.

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𝙿𝚛𝚘́𝚡𝚒𝚖𝚊 𝙿𝚊𝚛𝚊𝚍𝚊 - 𝚁𝚎𝚌𝚘𝚗𝚌𝚒𝚕𝚒𝚊𝚌̧𝚊̃𝚘.Onde histórias criam vida. Descubra agora