Em um pequeno mundo, criado a partir da mente frágil de uma criatura que tão pouco sabe sobre o sopro da vida... será explorado suas feridas, suas amarguras, suas dores. Rushia persegue seus sonhos e a solução de seus traumas ao decorrer de seu cami...
Sons de passos rápidos e apressados são ouvidos em uma noite tortuosa de uma longa chuva, os ventos soando como gritos chorosos em meio ao cansaço e arfar da criança que corria desesperada buscando um lugar para se aconchegar e talvez chamar de lar. Ela encontra uma abertura entre pedras, (editar) espaçosas o suficiente para passar a noite, com muito trabalho, ajeita o lugar com folhas grandes de palmeira fazendo uma espécie abrigo simples que passará a noite, a figura se deita, se aconchegando, e por fim tentando descansar e ao menos fechar os olhos e cochilar por um breve momento de descanso, com frio, ela tremilicava os lábios roxos, batendo os dentes e ocasionalmente grunhia com o desconforto, a noite se passou, por enfim na madrugada o sono chegar e ela o agarrar. Na manhã seguinte, a chuva cessa dando lugar ao sol que iluminava aquela floresta assustadora a tornando encantadora, pois, mesmo que no momento passado não era admirável, sua beleza aparecerá no dia seguinte, a pequena criança continua dormindo por um longo tempo, o dia se passa fazendo com que a metade seja alcançada, e enfim ela acorda, sentindo dores pelo corpo pela posição em que dormia e o desconforto do lugar, percebendo o quão bem o lugar estava iluminado, ela sai do abrigo se espreguiçando, o sol destacando seus longos cabelos vermelhos da cor carmesim, esvoaçados e volumosos, os olhos tão roxos quanto a ametista, a pele alva como a neve, mas, com os raios solares se tornando avermelhada, a linda garotinha pega as coisas pessoais e sai em uma corrida novamente. Horas se passam, a pequenina faz pausas mas continua sua jornada até que finalmente, ao horizonte, indícios de uma cidade começam a aparecer, com altos prédios modernos de alta tecnologia, com hologramas sendo projetados ao céu, balões de ar quente em seu alto padrão em pleno ar, porém, para adentrar a cidade, ela deverá passar pelos muros, tão grandes e altos, construindo para proteger a humanidade contra enfermidade de monstros, criaturas que se escondem na escuridão, a criança continua correndo até chegar na entrada, tão grande quanto o suposto portões do inferno, em detalhes em ouro puro e metalizado, algumas de suas células mexiam e interagiam, continha tantos guardas que era incapaz de se contar, cada pessoa, automóvel, cargas e entre outras coisas era verificado para o possível adentrar, ela se aproxima com passos leves e temerosa do que poderia acontecer, um guarda com roupas escuras, pretas em várias camadas que pareciam pesadas, as fibras se movimentavam pelo seu corpo sempre ajustando, como escamas em agitação, seu capacete que continham um dourado, a olha de cima a abaixo, levantando a sobrancelha com dúvidas, sem conseguir revisar no banco de dados o DKI.
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— O que uma garota tão... jovem faz aqui? Onde estão seus pais?— A pequena garota sorri um pouco constrangida, mas responde. — Eu tive que sair de casa para pegar remédio para minha mãe, e estou voltando hoje Sr.Guarda.— Ele a olha novamente, mas sorri pela educação da menina, e então se abaixa para ficar a sua altura. — Eu vou precisar do nome da sua mãe para poder estar a liberando, ao menos... tem o número DKI? Ou algum contato.— A menina pensa momentaneamente e então o informa, o guarda se afasta momentaneamente e disca o número em seu pulso, teclando em uma espécie de holograma, ele começa a falar algumas coisas, se comunicando através do capacete pela linha neural e então acena levemente permitindo a entrada da menina, a menina adentra a cidade através de um grande caminho com outras pessoas percorrendo junto dela até chegar ao centro da cidade no qual possuía um chafariz e novamente correr até sua casa que ficará na área urbana, contendo menos prédios e mais casas, pessoas de renda salarial mediana moram nessa zona, nem alta classe e nem baixa classe, conhecidos pelo comércio e grande poder de comunicação e influência.
