Anxiety

987 49 10
                                    

Contexto: Você tendo uma crise de ansiedade e a Sab te ajudando

Sabrina:

O dia tinha começado como qualquer outro, e sn parecia estar bem, mas, por algum motivo, comecei a notar uma inquietação crescente nela. Tentei não me preocupar, pensando que talvez fosse apenas o estresse do dia a dia. Eu estava na cozinha, preparando o almoço, quando ouvi seu grito.

— Sabrina!

O pânico na sua voz fez meu coração disparar. Larguei tudo e corri até a sala, onde a encontrei sentada no sofá, tremendo e com uma expressão de puro medo.

— SN, o que está acontecendo? - perguntei, me ajoelhando ao seu lado e segurando suas mãos trêmulas.

— Eu... não consigo respirar... - ela murmurou, lágrimas escorrendo pelo rosto.

— Calma, amor, estou aqui com você - disse, tentando manter a voz firme e carinhosa. - Vamos respirar juntas, ok? Inspire pelo nariz, bem devagar.

Comecei a respirar profundamente, demonstrando o ritmo que ela deveria seguir. Sabia que minha voz e presença eram essenciais para ajudá-la a se acalmar.
Continuei segurando suas mãos, sentindo seu corpo tremer menos à medida que ela tentava acompanhar minha respiração.

— Isso, assim mesmo. Está indo muito bem, querida - continuei, mantendo meu olhar fixo no dela, tentando ser sua âncora.

Com cada respiração que ela conseguia controlar, eu via o pânico começando a diminuir. Acariciei suavemente suas costas, tentando transmitir toda a calma e segurança que podia.

— Você está segura aqui comigo. Nada de ruim vai acontecer - repeti, esperando que minhas palavras a ajudassem a se acalmar ainda mais.

Aos poucos, sua respiração começou a se regularizar, e o aperto no peito dela parecia diminuir. Sn estava exausta, mas o pior parecia estar passando.

— Obrigada, Sab... - ela murmurou, ainda com a voz trêmula. - Eu não sei o que faria sem você.

— Não precisa agradecer, amor. Estou aqui para você, sempre — respondi, ainda segurando firme suas mãos.

A ajudei a deitar no sofá e a cobri com uma manta. Fui até a cozinha e voltei com um copo de água, insistindo para que ela bebesse devagar.

— Vamos ficar quietinhas aqui por um tempo, tudo bem? -disse, me sentando ao lado dela e envolvendo-a em meus braços.

Ficamos assim por um tempo, em silêncio, apenas sentindo a presença reconfortante uma da outra. Acariciei seu cabelo, murmurando palavras tranquilizadoras de vez em quando, tentando ser a âncora que ela precisava.

— Você é minha rocha, Sab — sussurrou ela, finalmente mais calma.

— E você é minha — respondi, beijando sua testa suavemente. - Vamos enfrentar tudo juntas, amor. Sempre.

...
Qual o próximo?

Imagines Onde histórias criam vida. Descubra agora