𝐈𝐦𝐚𝐠𝐢𝐧𝐞 ~ ANIMES

ʙᴇʟᴏɴɢ ᴛᴏ ᴍᴇ - ʀʏᴏᴍᴇᴍ

- ʙᴜᴛ ʙᴇʟᴏɴɢ ᴛᴏ ᴍᴇ!
ʀʏᴏᴍᴇᴍ sᴜᴋᴜɴᴀ

.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.

.
.
.
.
.

- 𝑖𝑓 𝑖𝑡 ℎ𝑢𝑟𝑡𝑠 𝑡𝑜 𝑏𝑟𝑒𝑎𝑡ℎ𝑒 𝑜𝑝𝑒𝑛 𝑎 𝑤𝑖𝑛𝑑𝑜𝑤.

.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.

𝑃𝑒𝑟𝑖𝑜𝑑𝑜 𝐻𝑒𝑖𝑎𝑛

Sukuna, um rei egocêntrico e poderoso da era Heian, governava com um punho de ferro, cercado por luxo e temor. Sua concubina real, uma mulher de beleza etérea chamada (nome), e vivia sob o peso de seu olhar exigente.
(Nome) conhecia bem a crueldade de Sukuna, tendo sido alvo de suas ameaças por falhas percebidas ou meros caprichos.

No entanto, em meio à opressão, um sentimento inesperado começou a brotar em seu coração. Contra toda a lógica, ela encontrava-se aflorando uma afeição por Sukuna, seu rei cruel. Era um amor perigoso, nascido não da gentileza, mas da intensidade com que ele vivia e governava. Ela sabia que qualquer deslize poderia custar-lhe a vida, mas mesmo assim, não conseguia suprimir o calor que crescia dentro dela cada vez que ele passava por perto, sussurrando a promessa e o perigo: "Você pertence a mim."

(Nome), a concubina real, havia contado as noites solitárias, às vezes em que viu Sukuna com outras mulheres, cada uma delas um reflexo de sua própria dor silenciosa. Cansada das traições e do jogo cruel de poder, ela decidiu fugir da gaiola dourada que era o palácio. Sob o manto da noite, ela deslizou pelos corredores, mas ao alcançar os portões, uma sombra familiar se ergueu diante dela.

Ele a encarava com olhos penetrantes, e um silêncio carregado se estabeleceu entre eles. Finalmente ele falou, sua voz era baixa e inconfundível: