Cap 05| Qui es-tu?!

99 6 43
                                    


⌕ Notinha da autora no final.

❴ Seo Changbin, Félix e bangChan ❵

A inquietação cresce dentro de mim enquanto tento aproveitar a pizza. Algo me diz que há mais na ausência de Hannie do que parece. A noite lá fora está escura e silenciosa, e a preocupação começa a corroer meu entusiasmo. Tentando afastar os pensamentos negativos, decido me levantar.

─ Vou ver se encontro o Hannie. Não gosto da ideia de ele estar sozinho lá fora.

Chan assente, entendendo minha preocupação.

─ Cuidado. As ruas pode ser traiçoeira à noite.

Caminho pelo corredor silencioso do hospital, minha mente ecoando com pensamentos de preocupação e apreensão. Quando saio para a noite fria, o vento gelado me atinge, mas continuo em frente. A dor de cabeça lateja, uma sensação sombria que não consigo ignorar. A cada passo, o silêncio da noite parece se intensificar, como se algo estivesse me observando. Determinado, sigo adiante, minha mente fixada em encontrar Hannie e garantir que ele esteja seguro.

Minha intuição me diz que a noite está apenas começando.

Caminho pelo corredor silencioso do hospital, minha mente ecoando com pensamentos de preocupação e apreensão. Quando saio para a noite fria, o vento gelado me atinge, mas continuo em frente. A dor de cabeça lateja, uma sensação sombria que não consigo ignorar. A cada passo, o silêncio da noite parece se intensificar, como se algo estivesse me observando. Determinado, sigo adiante, minha mente fixada em encontrar Hannie e garantir que ele esteja seguro.

A rua em frente ao hospital está deserta e coberta por uma leve névoa. Começo a percorrer o caminho que leva à floresta, onde Hannie deve estar caçando. A escuridão é densa, e cada sombra parece esconder um perigo iminente. Meus sentidos estão em alerta máximo.

De repente, ouvi um ruído à distância, um som de galhos quebrando. Meu coração disparou, e apressei o passo, seguindo o som na esperança de encontrar Hannie.

Ao me aproximar, avistei uma figura se movendo entre as árvores. Minha visão estava um pouco embaçada pela dor de cabeça, e a escuridão dificultava a identificação. O cheiro que vinha daquela direção era estranho, quase nauseante, como carne podre e um menta com leite de morango.

─ Hannie? ─ chamo em um sussurro, esperando que ele me ouça.

Um ruído à minha esquerda faz meu coração pular. Viro-me rapidamente, pronto para enfrentar o que queria que fosse o Han, carregando um cervo recém-abatido. Mais estava enganado naquele momento.

A figura parou, virando-se lentamente em minha direção. Quando se aproximou, percebi que algo estava terrivelmente errado. A pele estava pálida e manchada, os olhos sem brilho e vazios. O cheiro se intensificou, confirmando meus piores temores. Era um infectado.

─ Precisamos sair daqui agora! ─ Felix diz, me puxando para longe do local.

Os infectados estão cada vez mais próximos, seus grunhidos e gemidos aumentando a sensação de urgência. Felix e eu nos movemos o mais rápido que podemos, desviando dos obstáculos e mantendo os olhos fixos no caminho à frente.

Finalmente, o hospital está à vista. A segurança parece ao nosso alcance, mas os infectados estão se aproximando rapidamente. Com um último esforço, corremos para a entrada, onde Chan já está pronto para nos ajudar.

─ Rápido, entrem! ─ Chan grita, segurando a porta aberta.

Passamos pela entrada, e Chan fecha a porta com força, trancando-a. Todos estamos ofegantes, nossos corações batendo descontroladamente.

🔞⌇# 🂡𝐂𝐀𝐒𝐄 𝟏𝟒𝟑 - Seo Changbin Onde histórias criam vida. Descubra agora