🌹Não vai dizer nada, Jeon?🌹

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🐇 JK on🐇

- Eu me sentia completo de novo, um sentimento que a muito tempo não tinha, tudo parecia estar perfeito, e as vezes isso me assustava um pouco, eu me questionava, será que sou digno dessa felicidade?

- Hoje, eu não vou trabalhar, nós vamos sair. Falei pousando a xícara de café na mesa.

- Sério? Vamos onde?

- Ao shopping. O encarei para que ele entendesse o recado e seu olhar mostrou que entendeu...

- Yeah, vamos ao shopping!
A Lisa pulou feliz.

- O meu telefone não parava de chamar, mas eu não queria entender porque não queria saber nada da máfia.

- Naquele dia, queria apenas desfrutar da companhia da minha família. Queria estar presente em cada detalhe que tocariam no Jimin, do primeiro, ao último, até o resultado final.  Assim que descemos do carro, Nanjoon se aproximou de mim.

- Chefe encontraram ele, está na sede agora.

- Eu apenas assenti.

- Vamos entrar.

E assim fizemos, fomos recebidos por alguns betas que já sabiam o porquê eu estava lá, eu era o dono do estabelecimento, não podia ser diferente.

- Bem vindo, senhor. Disse o beta que o encarreguei de cuidar do Jimin.

- Você já sabe o que tem que fazer.

- Sim, senhor.

Me virei para o Jimin e segurei suas mãos.

- Eu tenho que sair para resolver um assunto, mas não vou demorar muito, talvez encontre vocês em casa.

- Você vai se cuidar? Você vai, não é?

- Sim, eu vou me cuidar, não se preocupe... Selei o topo de sua cabeça com um pequeno beijo e cheirei seus cabelos e me afastei dele indo até a Lisa que estava no colo do Suga.

- Você vai ficar aqui com a mamãe e com o Suga, eu tenho que ir, seja boa menina e cuida da mamãe, está bem?

- Sim papai.

- Ótimo... Não deixe eles sozinho, Suga.

- Sim, senhor... E assim sai de lá. Antes mesmo que eu pudesse me aproximar da cela, já ouvia os gritos daquele desgraçado, que juro, minha vontade era fazer picadinho dele.

- Me tirem daqui, mas que droga!

- Me aproximei do mesmo que está todo coberto de sangue, afinal meu pessoal gosta de brincar com as presas também... Mas ainda bem que estava vivo.

- Você que é o alfa que comprou o meu ômega?

- Rir... Seu omega?

- Debochei do que ele falou e comecei o que eu mais desejava, vê-lo sofrer em minhas mãos, dei uma surra nele, ao qual ficou bem pior do que já estava.

- Você mexeu no que não devia, eu odeio quando tocam no que é meu, fico muito, mais muito puto mesmo.

- Não me mate, por favor, não me mate, eu prometo ficar longe dele, só não me mate, te imploro.

- Foi você quem procurou sua morte, devia ter ficado no seu cantinho, mas resolveu mexer com o fogo do inferno, agora vai ter o que merece.
Soltei o mesmo e caminhei até a estante que tinha todo tipo de armas de tortura.

- Qual é a mão? Questionei pegando num facão. E indo em direção a ele.

- O que?

- Qual é a mão que você usou para bater nele.

Fica ComigoOnde histórias criam vida. Descubra agora