🂱Capítulo 6 - Nathan Eros🂱

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Oi meus amores tudo bem?
Estou passando aqui pra dar um aviso, esse capítulo contem violência explícita.
Então se for sensível a esse tipo de gatilho, por favor pular esse capítulo.

É só isso mesmo
Um beijão da Anita 💋

🂱 - 🂱 - 🂱 - 🂱 - 🂱 - 🂱 - 🂱

Washington.
Sábado ás 3:50 PM.
Na Boate.

- Vamos ficar aqui parado por quanto tempo - revira os olhos.

- O tempo necessário, agora fica quieto Marcos.

- Qual é cara esquece isso - cruza os braços.

- Vai embora se quiser, vou ficar e matar aquele filho da puta - olho atentamente a porta da boate.

- Tá - resmunga pegando um pacote de salgadinho.

- Faz silêncio - o repreendo com o olhar.

- Aí me deixa - coloca mais salgadinho na boca mastigando. Reviro os olhos -, olha - aponta. Ele sai da boate com uma garota loira.

- Fica aqui - desço do carro e vou até ele - com licença - toco seu ombro.

- O que? - assim que vira pra mim acerto um soco em seu rosto que o faz cambalear pra trás - Seu desgraçado - se equilibra e passa a mão no nariz sangrando.

Ele avança em mim, mas desvio e aplico um sedativo em sua veia no pescoço. Cambaleia pra trás e escora na parede, a mulher que estava com ele sai correndo.

Ando até ele e acerto seu rosto com força o fazendo desmaiar, o pego e jogo sobre meus ombros o carregando até o carro jogando seu corpo no porta malas, entro no carro e o ligo.

- O que vou fazer? - começo a dirigir em direção a floresta.

- Vai certificar de que não vai ter gente por perto e também tô afim de companhia - dou de ombros.

- Ownt quem diria Nathan Eros gosta de companhia - abraça meu braço.

- Sai Marcos - o empurro.

- Aí grosso - cruza os braços e volta a comer o salgadinho.

- E grande também - estaciono o carro perto de algumas árvores dentro da floresta.

- Opa, eu gosto -- sorri de lado.

- Vamos logo - desço do carro e vou ate o porta malas -, cuidado aqui tem lobos e o Tornado tá aqui - o pego e jogo sobre meus ombros, pego uma corda.

- Então vou ficar no carro, não quero morrer - entra no carro e tranca.

- Tá bom - gargalho entrando na floresta com o homem nas costas.

O jogo no chão e pego a corda, o coloco sentado em uma árvore e amarro a corda nele. Quando termino escuto um rugido alto e o chão tremer.

- Oi garotão - me viro e vejo Tornado de longe, assim que me vê corre até mim e pula me fazendo cair no chão -, eu também tava com saudades - lambe meu rosto -, vamos acabar com um desgraçado? - ele sai de cima de mim e senta rosnando - tá bom - me levanto e faço carinho em sua cabeça -, acorda - jogo água em seu rosto.

- O que você quer? - abre os olhos e me fita de cima a baixo.

- Você mecheu com a minha garota - cruzo os braços.

- Ela já é minha a muito mais tempo que pensa - soco seu rosto com a raiva já atingindo meu peito.

- Ela não é sua, ela é minha - aproximo meu rosto do homem -, M-i-n-h-a - falo pausadamente - nunca mais toque nela.

- O que te faz pensar que vou fazer isso? - sorri. Pego minha arma e atiro em sua perna. Ele grune de dor.

- Se não fizer eu te mato - sorrio.

- Ela é uma puta o trabalho dela é me satisfazer - assim que fala soco sem parar seu rosto.

Seu sangue pinga em minha roupa, seus rosto fica inchado e roxo. Paro quando seu rosto escorria tanto sangue que mal podia ver seus olhos.

- A chame assim de novo que juro que nunca mais vai ver a luz do dia.

- Ela nunca vai ser sua - minha paciência se esgota, pego meu canivete e enfio em seu peito, ele grita de dor, o tiro.

- Seu banquete tá servindo Tornado - me afasto e vejo Tornado se aproximar devagar.

O homem grita implorando pra Tornado se afastar, vejo Tornando morder a perda ensanguentada enquanto ele grita.

Tornado começa a comer suas pernas, o homem grita mais alto mas ele nem liga e continua a comer, seus ossos se mostram, Tornado corta as cordas com os dentes.

O homem começa a se rastejar tentando se afastar de Tornado enquanto implora.

- Por favor - chora enquanto se rastejar pra perto de mim, chuto seu rosto. Tornado pega o que restou de suas pernas e o rasta pra dentro da floresta.

Escuto seus gritos ecoando pelas árvores, como fantasmas sussurrando em meu ouvido. Até que depois de um tempo não escuto mais nada, vou em direção que Tornado foi com o homem e me deparo com seu cadáver dilacerado, a sua cabeça tava rachada e seu cérebro tava pra fora, seu corpo tava a alguns centímetros de distância da cabeça.

Seus braços tavam cortados e devorados, seus ossos tava pra fora, seus peito tava aberto e consegui ver seu coração parado.

Pego um de seus braços e jogo longe, Tornado corre atrás e me abaixo rápido pegando seu coração o embrulho em um lenço.

- Aproveite o jantar grandão - aceno com a mão me afastando - pronto - digo abrindo o porta malas e pegando uma caixa, coloco o coração dentro e entro no carro.

- Podemos ir embora agora? - abre uma lata de refrigerante.

- Claro - pego a lata de sua mão e bebo.

- Ou - reclama pegando a lata de volta da minha mão.

- Vamos embora logo -- ligo o carro começando a dirigir.

Estaciono o carro na garagem e Marcos desce, entra na casa e fecha a porta. Desço do carro e vou até o porta malas, pego a caixa e pego uma caneta e escrevo na tampa da caixa "Você é minha".

Ando até o quintal de casa, atravesso o portão e entro no quintal da casa dela. Vou até a lateral da casa, pulo a janela do que acredito ser seu quarto.

Ele tava bagunçado, sua cama tava com as cobertas bagunçadas parecendo que tinha acabado de levantar, roupas no chão, parede manchadas de sangue.

Olho pro chão e vejo um grande rastro de sangue, me abaixo e toco o rastro - tá seco -, na porta havia marcas de socos, no seu quarto também havia um saco de pancadas.

Vou até a escrivaninha, olho nela e vejo um botão embaixo da gaveta, aperto e abre uma gaveta secreta cheias de facas e adagas.

Fecho a gaveta e deixo a caixa em cima da escrivaninha. Vou até a janela, desço e volto pra minha casa.

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