♱ 𝐑𝐄𝐈 /「 🜲 」ᴛʜᴇ ɢᴜɪᴅᴇ !

「 🜲 」𝟭° 𝗘𝗡𝗖𝗔𝗥𝗡𝗔𝗖̧𝗔̃𝗢 '

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           Era Clássica
           (450 a.C. - 500 d.C.)
           A Pólis de Versailles.

           PALAVRAS-CHAVE: Ascensão da democracia, filosofia, artes, arquitetura, engenharia, poucas terras férteis, intelectualismo e politeísmo grego.

           — A História: 
Atenas Versada (nome dada a região central de Versailles, capital da época) é um solo de prestígio, o maior que um cidadão pode ter e pisar.
           As terras atenienses sempre possuíram um posicionamento privilegiado em Versailles, dando a esta cidade um papel central em tudo o que ocorria dentro e em volta de Atenas Versada.

           A democracia foi desenvolvida principalmente na capital, onde os homens livres tinham a oportunidade de discutir questões políticas em praça pública. A Eclésia era a principal assembleia democrática de Atenas, liderada por Aquiles Artois, militar que ficou responsável por criar a Liga de Delos, uma força militar que tinha como objetivo a defesa das cidades gregas de possíveis ataques.
           Parte do dinheiro da liga era inteiramente gasto em construções e demais investimentos feitos nas terras atenienses, que atingiu o seu máximo esplendor e transformou-se num império marítimo e comercial graças a Aquiles e e as tomadas de decisões feitas dentro da Eclésia. Foi nesse mesmo tempo em que grandes influentes políticos atenienses levou a cidade ao seu momento de maior desenvolvimento econômico e cultural.

           O teatro, a música, a literatura e a arquitetura se expandiram como uma grandiosa parte da cultura da capital, espalhando-se pelas demais cidades.
           Tudo estava andando bem para que a capital somente caminhasse para a sua perfeita evolução, pois o governo ainda era exercido pelo povo e as tensões políticas eram sempre facilmente resolvidas por Aquiles, que tornou-se uma figura de referência em Atenas juntamente a sua família.

           O sistema religioso também servia de grande interesse e importância ao povo ateniense.
           O Politeísmo era a religião desses povos, o berço que gerou muitos mitos envolvendo os deuses gregos e demais divindades. Os deuses gregos podiam ser adorados explicitamente por todos os cidadãos de Atenas onde eles bem entendessem e existia somente uma forma de se comunicar com esses deuses:

           — Consultando o Oráculo de Delfos.

           Localizado no monte Parnaso de Versailles, o oráculo ficava guardado dentro de um Templo destinado ao deus Apolo, local que também abrigava sacerdotes e sacerdotisas do oráculo.
           O oráculo era muito frequentado por grandes reis e nobres, mas recebia pessoas comuns, pois era ali que essas pessoas encontravam conselhos e previsões que as ajudavam tanto para resolver problemas mais simples como os de âmbito pessoal, quanto grandes e complexas questões políticas e de relações exteriores.
           O Oráculo de Delfos também se era utilizado para saber todas as vontade dos deuses, então ele era consultado pelas pessoas com esse objetivo também.
           No oráculo, uma pitonisa entraria em transe para falar com os deuses. As respostas eram dadas de maneira enigmática e havia um sacerdote para traduzir as respostas para aqueles que consultavam o oráculo.

           — O que eram as Pitonisas?
           Fora e dentro de Atenas existiam
           diversos rituais religiosos.
           Era muito comum fazer a leitura das estrelas, dos vegetais e das vísceras dos animais mortos para se ter uma visão do futuro das pessoas. Foi assim que surgiram os oráculos nos quais mulheres, representantes da mais apurada intuição, conhecidas como pitonisas, trabalhavam para trazer mensagens divinas aos homens da terra porque elas ficaram conhecidas por serem as intermediárias entre os homens e o deus Apolo.
           As pitonisas passavam por todo um preparo antes de serem usadas como instrumento do Oráculo de Delfos. Os preparativos englobavam um banho na fonte de Castália, jejum de três dias, ruminar a folha do loureiro e o desenvolvimento de vários rituais.