Um presente especial

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Na manhã seguinte, Yuki acordou com uma mensagem de Fushiguro.

Fushiguro: "Bom dia, Yuki. Deixei um presente para você em uma das caixas. Espero que goste."

Curiosa, Yuki começou a procurar pelo presente. Depois de vasculhar algumas caixas, ela encontrou um moletom. Ao segurá-lo, sentiu o cheiro familiar de Fushiguro, o que trouxe um sorriso ao seu rosto.

Yuki: (respondendo à mensagem) "Bom dia, Fushiguro. Eu amei o presente. Obrigada!"

Ela arrumou seu quarto com cuidado, colocando suas coisas nos lugares certos. Ao olhar pela janela, viu que estava começando a nevar.

Fushiguro: "A neve me faz lembrar dos seus cabelos brancos, Yuki. Sempre penso em você."

Yuki: (sorrindo) "Fico feliz que você se lembre de mim. Vou guardar o moletom com muito cuidado."

Na manhã seguinte, Itadori bateu na porta do quarto de Yuki.

Itadori: "Yuki, vamos tomar café da manhã?"

Yuki vestiu o moletom que Fushiguro lhe dera e uma calça preta própria para climas frios. Ela saiu do quarto e seguiu Itadori até a sala de lazer.

Itadori: "Esta é a nossa sala de lazer. É bem grande e tem uma lareira. Podemos relaxar aqui quando não estamos em missão."

A sala era aconchegante, com prateleiras cheias de livros e uma lareira crepitante. Yuki pegou um livro e se sentou perto da lareira, sentindo falta de Fushiguro lendo para ela.

Itadori: (trazendo chocolate quente) "Aqui, Yuki. Você pode ler para mim?"

Yuki: (tímida) "Claro, Itadori."

Ela começou a ler em voz alta um livro de terror. A história ficou cada vez mais intensa e, em um ponto, ambos se assustaram quando o monstro pegou a mocinha.

Yuki: (com a voz trêmula) "E então, o monstro apareceu de repente e agarrou a mocinha..."

Itadori: (pulando da cadeira) "Ah! Não acredito que isso aconteceu!"

Yuki: (rindo) "Sim, é assustador, não é?"

Itadori: "Muito! Mas você lê muito bem, Yuki. Obrigado por isso."

Yuki: (sorrindo) "Obrigada, Itadori. É bom passar o tempo com você."

Enquanto continuavam a ler e conversar, Yuki sentiu um pouco do peso em seu coração diminuir. Embora ainda sentisse muita falta de Fushiguro, momentos como esse a ajudavam a se sentir um pouco mais em casa.

𝐴𝑚𝑎𝑡𝑒𝑟𝑎𝑠𝑢 - 𝑗𝑢𝑗𝑖𝑡𝑠𝑢 𝑘𝑎𝑖𝑠𝑒𝑛 Onde histórias criam vida. Descubra agora