Capítulo 39🔥

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KAI YURI

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KAI YURI

Olho para o meu relógio verificando as horas, os ponteiros marcam quase 11 da noite. Mas por que toda essa demora? A porta a minha frente se abre, um dos meus capangas aparece ---- não adianta ---- fala irritado --- ele não quer abrir a boca ---- travo minha mandíbula com raiva. Minha mulher está me esperando no quarto, uma hora dessa era para mim está a fodendo sem piedade. Mas por culpa de um cagueta filha da puta, estou aqui.

---- se você quer que algo seja bem-feito, faça você mesmo --- o encaro com os olhos ardendo de fúria. Ele abaixa a cabeça imediatamente e abre espaço para que eu entre. Desço as escadas, chegando no subsolo, o lugar que geralmente usamos para tortura traidores. Aqui embaixo é escuro e úmido, e isso só me deixa mais zangado. Vamos acabar logo com isso

  O traidor está pendurado igual a um porco no gancho. Logo que ele me vê, seu rosto fica pálido no mesmo instante --- senhor --- ele fala gaguejando

Solto o ar, e pego a carteira de cigarro, acendendo um ---- ontem roubarão toda a nossa mercadoria ---- solto a fumaça lentamente ---- apenas uma pessoa sabia a rota que o caminhão iria seguir ---- faço um gesto com o dedo para os homens atras de mim. um deles se aproxima com a bandeja na mão. Ao tirar a tampa, a cabeça decepada do motorista é revelada. O cagueta vomita de repulsa ---- eu não aceito traições. ---- trago a nicotina lentamente ---- antes dele morre, ele me disse um nome ---- solto a fumaça me aproximando ----- Ruan ----- solto um sorriso ----- é o seu nome, não é?

---- eu não fiz nada, por favor senhor ---- ele implora, meu sangue ferve. Verifico o relógio mais uma vez. Estou ficando impaciente. As outras torturas não funcionarão com ele. Terei que entrar no seu psicológico

---- tragam o frasco --- ordeno. Os olhos de Ruan quase saltão para fora, à escuta a frase. O frasco é uma antiga forma de tortura da nossa cidade. uma invenção do meu pai.

---- aqui está senhor -----pego junto com uma seringa

----- você já deve saber como funciona ---- enfio a seringa com a agulha puxando o conteúdo transparente ---- primeiro você não vai sentir nada, vai se pergunta “ ué, é só isso?” seu batimento cardíaco vai começa a aumenta e uma dor insuportável vai invadir a sua cabeça. Seus órgãos vão derreter um por um. E eu vou ter o prazer de ver você colocando cada um deles para fora. ---- seu rosto está apavorado.Ele se debate, implorando pela vida.  Pego a injeção, agora cheia pelo conteúdo. Me aproximo e enfio em seu pescoço, injetando tudo ---- agora é só esperar a festa começa ---- ele grita e chora

---- por favor. Eu não quero morrer ---- tão patético velo assim implorando pela vida. Estralo o pescoço impaciente

Tiro do bolso um pequeno frasco ---- me diga o nome da pessoa que comando o roubo ----- ergo o objeto na altura de sua vista --- e o antídoto é todo seu ---- ele solta o ar, pelo seu rosto está tentando decidir o que fazer ---- tic tac  --- sorrio me divertindo com o seu desespero ---- seu tempo esta acabando --- falo enfatizando a frase

----- Felipe ---- ele solta desesperadamente ---- ele me pagou uma boa contia pela informação. E dei metade do dinheiro para o motorista---- filha da puta, de onde eu já escutei esse nome?  ---- agora me dá o antídoto ---- ele me acelera ---- o encaro nos fundos dos olhos

---- Soltem ele ---- dois homens vestidos de preto se aproximam e o desamarram, o fazendo cair de joelhos no chão fraco pelas surras que levo o dia todo ---- aqui esta ----- jogo o pequeno frasco na direção dele. Ele o pega desesperado, o abre e engole de uma só vez. Mas logo seus olhos saltam, sua pele fica roxa e ele leva a mão no pescoço tentando recuperar o ar ---- o primeiro frasco era agua, o veneno estava nesse ---- me aproximo um pouco enojado pela bagunça que ele está fazendo no chão ----- vou mandar para o inferno todos que ousarem a entrar no meu caminho ----- pisco com um olho para ele. Me viro de costa e saio andando. Escuto de longe o baque de seu corpo contra o chão

 Escuto de longe o baque de seu corpo contra o chão

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MEL TORRES

Água quente bate em minha pele. Os pesadelos não me deixam em paz. Após acorda suando frio, resolvi tomar um banho para relaxar. Pego o shampoo importado que kai mando trazer para mim. esfrego meu coro cabeludo e fecho os olhos, uma sensação estranha percorre meu corpo, como se alguém estivesse me observando. Abro meus olhos, mas não tem ninguém, os fecho novamente e a sensação retorna, me forço a manter os olhos fechado, preciso tirar toda essa espuma. Uma mão grande desliza pela minha pele, abro os olhos e kai está na minha frente, o puxo para de baixo da agua comigo. Ele está apenas de cueca box branca. Seu peito totalmente fechado de tatuagens recentes. Ele me empurra contra a parede. Seu físico é uma tortura diante dos meus olhos. Seu volume grande pela cueca transparente, faz com que a minha boca salive.

---- vai ficar só me olhando ---- o provoco

---- estou admirando a mulher linda que tenho ---- ele fala mordendo o lábio


---- então venha admirar mais de perto --- o grudo envolvendo em um beijo quente, preciso ficar na ponta dos pés para alcançá-lo. Em um movimento rápido já estou em seu colo, beijando seus lábios carnudos desesperadamente. A água quente cai sobre nossos corpos nus. Ele acerta tapas ardentes em minha bunda, me fazendo da gritinhos de prazer. ---- já estou molhada --- falo em seu ouvido ---- me penetre daquele jeito gostoso, que só você sabe fazer ----- kai puxa a cueca para baixo, e me penetra com toda força. Gemo alto em seu ouvido. Deslizo por todo o seu comprimento, o engolindo por completo. Kai arfa de tesão. Ele me joga contra a parede me penetrando mais ferozmente. Agarro seu pescoço desesperada procurando por seus lábios.

---- está gostoso assim? ---- ele pergunta com uma voz safada. Meu corpo está em chamas de tanto prazer.


  Por um relance viro minha cabeça na direção da porta e vejo uma pessoa parada nos observando ---- kai? ---- falo, sessando os movimentos ---- tem alguém atras da porta ---- ele acompanha meu olhar. Com tamanha rapidez ele me coloca no chão gruda uma toalha e envolve na cintura abrindo a porta com tudo.

  Saio do chuveiro, pegando a outra toalha. Cubro meu corpo e saio logo atras. Olho para todos os cantos mais não vejo ninguém. Kai está no corredor ----- quem estava aqui? ---- ele volta arfando para o quarto

---- eu não sei --- tento acalmá-lo, kai está furioso. Ele caminha até a cômodo e pega o celular que estava carregando. O escuto digitar um número---- manda fechar todas as saídas da casa, temos um invasor!! ---- meu coração acelera, minhas pernas ficam bambas. Então realmente tinha alguém me observando?

Louco Por Você +18 [ Livro 1 ]Onde histórias criam vida. Descubra agora