Relação Abusiva

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[Peacock on]

Algum tempo passou depois que nos conhecemos, e Paulette ficou muito estranho. Um dia, quando eu estava tomando meu café na cama pacificamente, o Paulo escancarou a porta do quarto e falou alto comigo.

— "Cocaína, se arruma, a gente vai pra casa da minha mãe." - Disse ele, com um tom nada agradável.

— "Você não me chama de cocaína de novo!" - falei irritada. Ele só me ignorou e saiu, deixando a porta do quarto aberta.

 Ele só me ignorou e saiu, deixando a porta do quarto aberta

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Fazer o quê, fui me arrumar. Tive que vestir uma blusa toda verde e amarela, mas não troquei minha cartola icônica por mais que aquele satanás pedisse.

Chegando na casa da minha sogra, descobri que ela era um amor de pessoa! Muito diferente do Paulette, que vivia usando camisa do palmeiras e gritando pra televisão do nada. Ela se apresentou para mim, e logo começamos a conversar sobre coisas da vida.

Nosso papo estava fluindo muito bem, até uma tal de Tamaro vir nos interromper

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Nosso papo estava fluindo muito bem, até uma tal de Tamaro vir nos interromper.

[Tamaro On]
Eu odeio a Peacock desde que ela começou a namorar o Paulette. Ele só fala dela, e agora ela veio aqui pra minha casa? Isso não pode ficar assim, se não eu vou ter que aturar ela todo santo dia aqui dentro e ela vai ficar fofocando com a dona Elsa.

Tamaro foi até Peacock e Elsa, começando a dar palpites sobre as duas.

— "Eai, não acham que já conversaram muito não? Tá na hora de ir pra casa, né? O gato tá latindo..." - Tamaro disse, com desgosto.

— "Eu não vou a canto nenhum, querida! Achei a melhor pessoa do universo, ninguém me tira da minha best." - Peacock disse.

[Peacock On]
Tudo estava um mar de rosas (exceto a Tamaro vindo nos atrapalhar), mas ficou de noite rapidamente e tive que ir para casa com o Paulette.

[CHEGANDO EM CASA]

Cheguei em casa, tirei meus sapatos e fui dormir. Sim, essa foi uma coisa que poderia ter acontecido, se eu não namorasse o PAULETTE.

Ele chegou em casa também e sentou no sofá para assistir futebol, já exigindo uma comida no prato. Tive que fazer mesmo com ódio, se não ele iria me seduzir com aquela mesma dancinha mais uma vez.

Preparei ovos com bacon, e servi no prato para ele comer. Que saudade da minha vida de solteira, mas agora tinha que viver de baixo do suborno da dancinha bolsonarista dele. Queria estar conversando com minha amiga agora...

— "Pô Cocaína, na boa, meu! Esse ovo tá uma merda!" - Disse Paulette, quebrando o prato. Eu poderia muito bem quebrar o resto dentro da fuça dele.

— "O que foi agora, Paulo? Se tá ruim, faz você a comida!" - Eu disse, enfurecida. Mas o Paulo começou a me hipnotizar mais uma vez...

 Mas o Paulo começou a me hipnotizar mais uma vez

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⏰ Última atualização: Jun 15 ⏰

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Peacock E Nossa Flor - Uma História de Ódio e GazelasOnde histórias criam vida. Descubra agora