contos eróticos

jantar

"Como eu poderia explicar essa situação, na qual estou no banheiro de um restaurante com minha calcinha na boca enquanto meu marido está me comendo por traz"

Hoje eu e meu marido completamos um ano de casado, como é um grande evento pra mim, decidimos ir a um jantar.
- Esta pronta amor? - Pergunta meu marido encostado no batente da porta.
- Estou quase pronta, pode me ajudar a amarrar meu vestido? -Digo em frente ao espelho terminando de arrumar meu cabelo, ele logo vem amarrar meu vestido, sinto sua mão passando sobre minha costas, contornando minha tatuagem nova.
- Estou doido pra ver como você ficaria de quatro com essa tatuagem nova. - Diz terminando de amarrar meu vestido. -Não demora princesa. - Se retira me dando um tapa estalado na bunda.

No restaurante, temos um breve dialogo com o garçom que educadamente nos leva até nossa mesa. Fazemos nosso pedido, começamos apenas com duas taças de vinho pra darmos entrada. Seu brinquedo novo estava me incomodando, mais não ouso comentar sobre, sei que será pior mais tarde.
Percebi que ele estava muito serio hoje, então como sou uma boa esposa decidi tentar anima-lo, começo a provoca-lo com meu pé, a princípio apenas passando sobre sua perna.
-Precisam de mais alguma coisa? - Pergunta o garçom voltando com o cardápio, percebo meu marido ficando tenso com a aproximação repentina do garçom. Te peguei.
-Quer algo mais querida? - Pergunta meu marido arqueando a sobrancelha, logo sinto algo entre minhas pernas começa a vibrar intensamente, me mantenho em silêncio em relação a sua pergunta. - Não vai responder?
-Pergunta com um sorriso sonso, sinto a vibração aumentando.

-N-não quero n-nada -Digo a ultima palavra em um sussurro tão baixo que me questiono seriamente se ele ouviu, acho que sim, afinal ele se retira nos deixando sozinhos.
-Querida, não brinque comigo - Diz diminuindo o vibrador, como uma boa vingança coloco meu pé sobre seu pau, aparentemente ele já esta duro, minha confirmação é quando ele fala. - Banheiro
Olivia, agora!

Quando levantamos da mesa o sinto andando logo atrás de mim, com seu pau duro pressionado contra minha bunda, logo minhas pernas enfraquecem, o desgraçado bota o vibrador se movendo lentamente e com uma certa força, posso sentir minha boceta se contrair.

-Disse para não brincar comigo -Fala entrando na banheira feminina comigo, logo fechando a porta atrás da gente - De quatro
Olivia!
-A-amor estamos em um restaurante, a-algum pode nos ouvir.- O sinto colocar a mão ao redor do meu pescoço.

-Não estou pedindo, de quatro agora - Seu aperto ao redor do meu pescoço diminui e logo ele solta pra mim conseguir me virar, a cena do espelho era algo excitante, se antes eu já estava molhada, agora eu estava encharcada, seus 1,81 fazendo uma grande diferença comparado com meu 1,70 agora foi gritante e muito sensual, visivelmente suas idas a academia fez diferença, sua presença parece muito dominante agora.
-Eu sabia que você ficaria perfeita de quatro, quero ver como vai ser quando estiver engolindo meu pau nessa boceta -
Sinto ele levantando meu vestido e o deixando ao redor da minha cintura, logo passando a mão pesada sobre minha boceta-Você é realmente uma vadia, está tão molhada querida.

Se ele me acha uma vadia por estar molhada, como ele reagiria se eu dissesse que posso facilmente gozar apenas com nossa imagem no espelho. Sinto ele tirando minha calcinha entre minhas pernas.

-Abra a boca - Quando o obedeço, ele enfia minha calcinha dentro da minha boca - Faça silêncio, um barulho e farei você andar por ai com meu gozo escorrendo entre suas pernas, assim todos podem saber que você tem dono.

Logo ele começa a passar a mão sobre minha boceta, as vezes focando os dedos em meu ponto sensível, empurrando seu brinquedo cada vez mais fundo dentro de mim, puxando meu cabelo para trás, minha baba escorria pelo canto da boca por conta da calcinha, eu estava um desastre. Depois dessa longa tortura ele retira o brinquedo rapidamente, me fazendo soltar um grito abafado, ele deposita um tapa forte sobre minha bunda e puxa mais forte meu cabelo.

-Mais um barulho e eu paro - O sinto enfiando dois dedos em seguida, ele estava indo tão rápido e duro, senti que estava chegando no meu limite, até que ouvimos vozes do lado de fora.
Meu corpo começou e tremer em antecipação ao meu orgasmos que estava próximo, eu precisava gozar, mais as vozes se aproximavam.
-A-amor, t-tem gente v-vindo - Digo abafado por conta da calcinha, enquanto ele continua a empurrar seus dedos lentamente dentro de mim, fazendo movimentos de vai e vem, as vezes empurrando

-Você é uma boa puta e vai gozar em silêncio pra mim - Diz tirando seus dedos e abrindo a calça, logo mostrando seu membro duro, ele esfregava na minha entrada, levando seu pau até meu ponto sensível e voltando. Sem avisos o sinto entrar com tudo, nessa hora gemi incontrolavelmente, dane-se as pessoas, tudo que me importa é esse homem me fudendo por trás, ele estava indo tão fundo e rápido, o som de seu pau entrando e saindo da minha boceta encharcada estão em sincronia com meus gemidos abafados.
-Você está me tomando tão bem querida - Ele aumentou a velocidade indo fundo e as vezes se mantendo lá por uns segundos, eu iria gozar, eu precisava gozar.
-Goza para seu homem querida! - E aquele foi meu fim, gozei em todo seu pau, meus gemidos tomando conta do lugar, minhas pernas bambeando, foi necessária que sua mão me segurasse para me impedir de cair no chão.
O sinto saindo de mim e se ajeitando, depois me ajuda a me arrumar, saímos como se nada tivesse acontecido, senti alguns olhares sobre a gente, eles com certeza nos ouviram, bom que se dane, dei muito e estou totalmente satisfeita. Azar é desses mal comidos.