² - 𝕯𝓪𝓻𝓴 𝕻𝓪𝓻𝓽 🚬

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"Killer." Esse nome ecoava incessantemente na mente de Jimin, como uma melodia hipnotizante. A presença de Jungkook naquela sala escura havia sido um ápice inesperado em sua vida. O perfume do homem ainda estava marcado em sua pele, e a voz rouca de Jungkook invadia seus pensamentos, criando fantasias alucinatórias que o faziam sentir-se vivo de uma maneira que nunca havia experimentado.

Os poucos minutos que passaram juntos foram melhores do que qualquer noite que ele tivera com outros homens em toda sua "carreira". Era uma amostra grátis do que poderia acontecer entre eles em um quarto a sós, onde ninguém poderia interrompê-los. Ali, poderiam sussurrar segredos e desejos, explorar toques proibidos e descobrir caminhos profundos que os levariam a um lugar onde as regras não existiam.

Mas esse momento foi abruptamente interrompido.

Yuna - Jimin! - Yuna se aproximou, ofegante e visivelmente agitada. - S-seu pai está aqui! - Ela colocou as mãos sobre os joelhos, tentando recuperar o fôlego, os olhos arregalados de preocupação.

Jimin - Meu pai? - perguntou, passando a mão pelos cabelos e encostando-se na parede iluminada pelas luzes da sala. A revelação o atingiu como um soco no estômago. - Por que ele veio até aqui?

Yuna - Eu não faço a mínima ideia! Ele só me pediu para te chamar, - Yuna respondeu, sua voz tremendo levemente. Ela se aproximou, apoiando-se na mesma parede, sua expressão misturando confusão e frustração. - Ele é seu pai, não meu! Você que deveria me responder! A Hanni tá puta com isso!!!

Jimin mordeu o lábio inferior, o coração acelerando. Ele não queria lidar com a presença de seu pai, especialmente em um momento tão delicado.

Jimin - Aigh... - ele exclamou, sentindo uma onda de ansiedade. - Pôde segurar as coisas pra mim só até eu resolver isso?

Yuna revirou os olhos, sua frustração transparecendo. Yuna - Vai em um pé e volta no outro, garoto! - ela resmungou, antes de se afastar com fúria, deixando Jimin sozinho, imerso em seus pensamentos.

_

Jimin adentrou na sala, deparando-se imediatamente com seu pai, Park Sun-Hyun, que estava xeretando as coisas com um ar despreocupado. O homem, mal vestido e com a aparência descuidada, era a personificação do abandono. Ele era o mesmo que, em noites de bebedeira, voltava para casa e despejava sua raiva em Jimin, transformando-o no que era hoje.

Ao notar a entrada do filho, Hyun escondeu rapidamente algo em sua calça, suas mãos tatuadas, marcadas por desenhos mal feitos da prisão, não podiam esconder o passado. Ele abriu os braços em um gesto que Jimin rejeitou prontamente.

JIKOOK|| O MAFIOSO EO PROSTITUT - |+18Onde histórias criam vida. Descubra agora