Gatilhos: agressão física (verbal).
Maldição! ele havia acertado bem na sua bexiga e sentia como se fosse urinar a qualquer momento. Dóia, e sua pele ardia como chamas. Ele chorava e implorava para que o seu pai parasse lhe de bater mas ele não parava. Não importava o quanto ele suplicasse para parar, o gancho de dupla trava do cinto sempre o marcava ferozmente.
Estava encolhido no chão da sala e não há outra alternativa. Já se sentira assim antes, porém, agora fosse como se fosse a pior surra. Estava zonzo e seu ouvido zunia mas escutasse quando seu pai assentado na sua poltrona antiquada, esbravejou.
- Levante imediatamente imundície e vá se banhar, eu compareço no jantar, se apresse. - Exclama Oscar, retirando seu casaco do cabide.
O sangue escorreria nos seus lábios, o velho rasgasse a sua boca. Os ferimentos que o Oscar causou foi feio! Com o cotovelo limpou o sangue que escorria na sua boca e uniu suas únicas forças para deslizar-se para cima, respirava com dificuldade. Pensou em olhar nos olhos do Bowers mais velho só que a sensação de vergonha o consumiu.
Henry Bowers rangeu os dentes, estava trêmulo demais. E sofreu quando as primeiras gota d'água caiu pelo seu corpo machucado, esfregava sabão em si com força para que a sujeira saísse. E se lamentava no interior daquela casa, detestava passar por essa situação. Ele odiava o seu pai. Ele sempre o feriu de alguma forma! Henry, mesmo sendo um moleque miúdo. Não queria ouvir sua mãe gritar por está sendo espancada, ele sabia que era anormal. Nenhum dos seus coleguinhas de classe comentava que suas mães apanhava dos seus pais, era só ele e ao sentir seus olhos lacrimejar, deixou-se soluçar mais uma vez. Lembrava que após sua mãe abandonar ambos em casa sua vida virou um inferno. Foi acusado pelo pai que dizia que a mulher se foi por conta do filho. Agora Bowers servia como empregadinha doméstica do seu pai, a casa precisava reluzir luz e deveria haver uma refeição saborosa na mesa sem falta! Henry, agradecia por o seu pai não ligar se o mesmo saísse com seus amigos, ele poderia sair e dormir fora mas teria que saber que no outro se resolveria numa bela surra. E por isso, que viveu uma época pela qual chegou a odiar a mulher que lhe ofereceu a vida. Mas hoje o mesmo via que ela se libertou do monstro e um dia seria ele.Após se medicamentar, o jovem se dirige para a cozinha para começar o jantar, Henry temia que o jantar não estivesse pronto as nove que era o horário que seu pai voltava. Não, não iria encontrar os seus amigos neste dia. O seu pai o arrebentou e seria vergonhoso os seus amigos o ver dessa forma, frágil.
Então começou se mantendo cortando os legumes para pôr na carne, enquanto cortava os legumes pensava no pecado que seria desferir uma facada no pescoço do seu pai enquanto estivesse dormindo, Bowers era um tanto louco. Havia uma voz na sua cabeça que sussurrava coisas amendrotadoras. Após acordar dos seus pensamentos instrusivos. Olha para a janela e avista que não apresentava índice de chuva. Estava calmo até que Bowers escuta o rangido do piso e só continha ele ali. A instalação do piso fosse instalada incorreta e isso ajuda a saber quando alguém chegava em casa. O mesmo já fica na defensiva e com a faca na mão vai se aproximando do ponto onde ocorreu o ruído e quando se depara a janela que deveria está fechada estava aberta, alguém havia invadido a sua casa.Seu rosto ficou rígido e sua veia lantejou quando Patrick sai do escuro querendo o assustar, funcionou. Mas agora que se recuperasse do susto queria o rasgar com a faca, era fácil rasgá-lo. Agora não. não se importa se alguém escutou o gritar - Você está maluco seu merdinha? que ideia biruta é essa de entrar na minha casa sem nem eu te convidar? Sai agora. - Patrick sorri e, Henry. Falava sério quando o ameaçou de cortá-lo em pedaçinhos, o mais alto era completamente desprezível, aquela ação do mais baixo de apontar uma faca para si fazia o pensar em coisas obscenas. Patrick adquiria fetiches estranhos, Henry percebeu o sorriso cafajeste do outro e ele sabia perfeitamente que Patrick sorria daquela mesma forma quando flertava com alguma garota qualquer e assim transferiu um bofete.
- Filho da puta, por que você fez isso? - perguntou incrédulo e acariciando o local que foi desferido a palmada. - Primeiramente, a única merda aqui é você! e pergunta? Pois aqui está os motivos seu desgraçado, você invadiu a minha casa e até o momento fica fazendo esse risinho seu! Eu vou acabar com você, maluco de merda. -
O Hockstetter faz parte desta merda. Ele é uns dos integrantes do grupo Bowers.
- Você está feliz com a minha visita? seja verdadeiro e não magoe esse coração, Henryzinho... - agora o jovem curvou-se o bastante para adquirir um novo tapa, mas essa aproximação deixou o mais baixo fora de si, o deixou extremamente fraco.
- Não - Foi a única palavra que saiu dos seus lábios.
E o cheiro de queimado se espalhou pela casa.-Olha, eu acho que há algo queimando! - questiona. Henry esqueceu da carne que estava cozinhando.
Ele correu até a cozinha mas foi inevitável, salvação não havia. Estava tostado e poderia parecer tolo a sua reação, mas estava exausto. Não era algo simples para Henry. Não deveria ter queimado a carne! no dia que algo queimou na cozinha do seu pai, Henry pensou que não conseguria ver a luz do dia mais. O vermelhidão o possuiu de imediato. A primeira lágrima escorreu e o grito ecoou pela casa. Hockstetter cobriu seus tímpanos. A casa de Henry era um pouco afastada de outras moradias, mas mesmo assim de fato, conseguiam ouvir seus gritos. E já era aproximadamente oito e vinte e sete quando olhou no relógio da sala.- Bowers cara, relaxa. Eu posso cozinhar para você, eu sinto muito. - Diz Patrick. constrangido com a reação do Bowers mais novo e como ficou aflito, agora na luz clara conseguia observar a quantidade de curativos no mais baixo. O objetivo do Hockstetter era apenas assustar Henry, o que era para ser só uma brincadeira acabou por passar dos limites. Queria falar algo, mas se falasse deixaria o mais baixo mais bravo ainda.
- Você vai sim fazer! porque se você não fazer eu vou lhe matar seu desgraçado
- sussurra. - Eu te odeio Patrick, seu babaca de merda!
A raiva era visível em seus olhos.
Bem, Patrick apenas absorveu as palavras e como forma de desculpas havia feito um panela cheia de macarrão com almôndegas, Henry provou o suficiente para querer poder mais. Estava delicioso.- Estou de saco cheio de você - sussurra - vá embora. - diz, indicando o mesmo cômodo onde se encontra a janela que pela qual o jovem entrou.
- Você não vai me agradecer? - Pergunta com uma pose de dúvida, - Você não merece, mas oque você quer? - revira os olhos, Patrick nunca fazia um favor sem algo em troca, porém o que o Hockstetter disse abisma Bowers.- Eu quero que você me toque essa noite. -
Não há tempo para argumentar pois é puxado e inserido um selar e logo um beijo. Henry até luta contra, porém cede. O mais novo prende seus dedos nos cabelos suave do Hockstetter o querendo trazer para mais perto, Patrick está guiando suas línguas, ele sabe a ordem, a sensação de desejo consumiu Henry que já encontrava-se beijando garotas antes, mas em nenhum momento se sentiu de tal maneira bem como se sentiu tendo os lábios de Patrick contra os seus. O beijo acelerava e a respiração de ambos descontroladas. Henry agora está com suas mãos no rosto do mais alto que começa a distribuir selinhos repentinos. Hockstetter queria que aquele beijo fosse inesquecível.
Havia beijado Patrick Hockstetter as oito e cinquenta e três no meio da sua cozinha, após, o mesmo fazer macarrão com almôndegas, faltando sete minutos para o seu pai entrar pela porta da frente.
Em seguida, se separam. Os meninos se pegam com falta de ar presente, seus rostos agora com uma cor vermelha persistente. - Vou indo agora Henry Bowers, até mais. - Diz, sorrindo. Enquanto sai em direção a janela. O jovem Bowers está em surto. Ele está perplexo.
> Olá, gostaria de comunicar que essa fanfic há gatilhos e que inicialmente eu irei me certificar de anunciar o gatilho para vocês. Bem, eu espero que vocês gostem da história que é fictícia, claramente. Nada é real! E não aconselho a fazer nada que seja citado nessa fanfic.
Não esqueçam de depositar sua estrelinha, compartilhar e comentar! saibam que vocês são bem-vindos para falarem comigo.
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Discussões demais, brigas demais.
FanfictionPatrick Hockstetter mostrará para Henry Bowers como aliviar um momento estressante.