(あいこ) ━━ 𝒆𝒍𝒆𝒗𝒆𝒏𝒕𝒉 | capítulo onze

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      𝐜𝐚𝐩𝐢́𝐭𝐮𝐥𝐨 𝐨𝐧𝐳𝐞 ৲ a bara bara no mi, a fruta dos pedaços

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      𝐜𝐚𝐩𝐢́𝐭𝐮𝐥𝐨 𝐨𝐧𝐳𝐞 ৲ a bara bara no mi, a fruta dos pedaços.

 Após serem obrigados a remar, o trio subordinados de Buggy, finalmente chegaram em terra firme

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Após serem obrigados a remar, o trio subordinados de Buggy, finalmente chegaram em terra firme. Aiko e Zoro saíram do bote, finalmente podendo esticar as pernas e os braços. Aiko resmungou enquanto se esticava.

— Meu corpo estava começando a ficar dormente. — falou suspirando.

— Agora, vamos para onde? — Zoro questionou, olhando em volta.

Eles tinham aportado em uma pequena ilha, que logo no início era possível ver as pequenas casas e comércios que faziam parte da vila local.

Entretanto, antes que Aiko respondesse seu companheiro, uma enorme explosão aconteceu um pouco mais longe de onde eles estavam. A rosada arregalou os olhos.

— O que foi aquela explosão?

— É a Buggy-dama do Capitão Buggy! — um dos subordinados respondeu, soando de medo.

— Buggy-dama? — Zoro deu um leve sorriso, o tempo todo segurando os cabos de seus três espadas.

— Bom, vamos ver isso mais de perto. — a rosada chamou Roronoa com a cabeça, apontando para onde havia ocorrido a explosão. Talvez ali estivesse quem eles procuravam.

A dupla de piratas seguiu o caminho que havia ocorrido a explosão, o tempo inteiro em silêncio

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A dupla de piratas seguiu o caminho que havia ocorrido a explosão, o tempo inteiro em silêncio. Era como se não fizessem parte da mesma tripulação.

Seguindo os rastros deixados pela enorme Buggy-dama, eles logo chegaram num local bastante movimentado e cheio de gritos. Entretanto, não tiveram tanto tempo para observar melhor.

Um pouco mais do centro do pátio que eles haviam chegado, uma garota de cabelo laranja e curto estava perto de um enorme canhão. Logo atrás dela, um monte de subordinados de Buggy estavam prestes a golpeá-la com espadas.

Zoro foi mais rápido, se enfiando entre eles e impedindo que os homens se aproximassem mais, usando o lado sem corte de duas de suas espadas.

— Ei, tudo isso para pegarem uma mulher sozinha? — ele questionou, fazendo Aiko bufar.

Ela não havia sido rápida o suficiente. 

— Zoro! Aiko! — logo a voz familiar de Luffy chamou a atenção deles.

A rosada arqueou a sobrancelha ao ver a imagem de Luffy preso num grande cubo de concreto, que possuía apenas algumas grades em volta. Ela se questionou como o capitão foi parar naquela situação.

— Tudo bem? — Roronoa se virou para a menina que ele havia salvado. Aiko se aproximou. — Você se machucou?

— Não, estou bem. — a garota respondeu assustada.

— Nossa, que bom! Incrível, como sabiam que estávamos aqui? Me tirem logo daqui. — a voz infantil de Luffy chamou a atenção de seus dois companheiros.

— Que palhaçada é essa? — Zoro se virou.

— Sinceramente, Luffy. Primeiro o pássaro, e agora, você tá aí preso parecendo um animal de circo! — Aiko apontou acusadamente para o capitão.

— Sim, foi bem esquisito.

De repente, vários murmurinhos começaram a tomar conta do lugar, atraindo a atenção de Zoro e Aiko.

Zoro? Aiko? Ele chamou eles de Zoro e Aiko, não foi?

Aiko se virou para os homens que sussurravam, fazendo eles praticamente tremerem. A rosada franziu o cenho, confusa, mas deixou isso de lado, começando a caminhar em direção a jaula que prendia Luffy.

— Vocês são Zoro e Aiko? O que vieram fazer aqui? Querem a minha cabeça? — essa era uma voz diferente.

A Yamamoto olhou por cima do ombro, confirmando sua suspeita. Se tratava de Buggy, o capitão daquele bando todo. Ele estava de braços cruzados e cabeça baixa.

— Não, não me interessa nenhum um pouco. Larguei o ofício de caçador de recompensas. — Zoro respondeu simples.

— E para a sua informação, eu nunca fui uma caçadora de recompensas. Capturar piratas idiotas era apenas um hobby. — Aiko continuou seu caminho.

— Mas, vocês me interessam. Se eu matar um de vocês, ou melhor ainda, os dois, eu vou ficar bem famoso!

— Melhor não. Você vai morrer. — o espadachim de cabelo verde e ralo olhou para o capitão palhaço por cima do ombro.

Por outro, Aiko sequer deu atenção. Apenas disse em voz alta:

— Ei, espadachim cabeça de vento, toma cuidado. Ele tem uma Akuma no Mi.

— Akuma no Mi? — Roronoa olhou para a companheira rapidamente.

E esse foi o momento suficiente para Buggy o atacar. Entretanto, os reflexos de Zoro eram bem melhores, então quando o palhaço estava no ar, o espadachim o cortou em pedacinhos.

Todo mundo ficou em choque, tirando sua própria tripulação, que gargalhavam, como se seu capitão não tivesse acabado de ser cortado em vários pedaços.

Aiko franziu o cenho, agora de frente para a jaula onde Luffy estava preso. Ela sabia que Buggy tinha uma Akuma no Mi, mas não tinha conhecimento de qual era.

A rosada arregalou os olhos quando o torso fatiado do capitão palhaço começou a flutuar.

— Roronoa! — ela gritou, retirando uma adaga pequena no bolso da calça, mas ela não foi tão rápida.

Logo uma faca atravessou o canto da barriga de Zoro, o que a estava controlando era outro pedaço de Buggy — dessa vez sendo sua mão.

— Bara Bara no Mi. Está é o nome do fruto que comi. Eu sou um homem em pedaços!

Exclamou rindo.

E Aiko lançou sua adaga.

━ o capítulo não foi revisado, então ignorem qualquer erro ou coisa confusa, isso será consertado com o tempo

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o capítulo não foi revisado, então ignorem qualquer erro ou coisa confusa, isso será consertado com o tempo.

ao todo é isso, espero que tenham gostado, não esqueçam dos votinhos e dos comentários hein, mwah mwah.

𝐒𝐓𝐑𝐎𝐍𝐆┃roronoa zoroOnde histórias criam vida. Descubra agora