Certo dia
Decidiu que fugiria
A Princesa Branca como a Neve
Era a hora de ver os seus sonhos
Como a mente os descrevia
Desceu, pois, ao mundo
E mal pôde se conter de alegria
Ela então provou dos sabores
E sentiu as emoções
Ela viu as belezas
E ouviu as canções
Que dia após dia
Aquele mundo tocava numa bela sinfonia
Ela quis viver a vida que lhe fora dada
E admirar as maravilhas feitas
Por Aqueles que lhe trouxeram à alvorada
Que lindeza de detalhes aqui e acolá!
Incontáveis eram as coisas que a faziam suspirar
Frigillya teve uma jornada que durou cinco
Dez anos, ou talvez cem
Que para ela pareceram só alguns minutos além
E sentiu-se então em paz
Inundada de um júbilo
Que infelizmente lhe foi fugaz.
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O Conto da Princesa Branca como a Neve
FantasySozinha, ela sonhava Sonhava tanto que o seu corpo despertou Abraçando o mundo em que vivia Descobrindo o sentido que das emoções brotou E será que lhe valeu a pena?