Capítulo Dois

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Certo dia

Decidiu que fugiria

A Princesa Branca como a Neve

Era a hora de ver os seus sonhos

Como a mente os descrevia

Desceu, pois, ao mundo

E mal pôde se conter de alegria

Ela então provou dos sabores

E sentiu as emoções

Ela viu as belezas

E ouviu as canções

Que dia após dia

Aquele mundo tocava numa bela sinfonia

Ela quis viver a vida que lhe fora dada

E admirar as maravilhas feitas

Por Aqueles que lhe trouxeram à alvorada

Que lindeza de detalhes aqui e acolá!

Incontáveis eram as coisas que a faziam suspirar

Frigillya teve uma jornada que durou cinco

Dez anos, ou talvez cem

Que para ela pareceram só alguns minutos além

E sentiu-se então em paz

Inundada de um júbilo

Que infelizmente lhe foi fugaz.

O Conto da Princesa Branca como a NeveOnde histórias criam vida. Descubra agora