Capítulo 1

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*Notas da autora:

Advertências: Slash, Não-Con, violência, Mpreg, dicas de slash futuro. 

Notas da tradutora: Avisos!

A história não me pertence. Se trata de uma tradução de uma obra presente no AO3.

A obra contém mpreg(gravidez masculina).

Não foi realizada a revisão, caso encontrem erros podem comentar que corrigimos.

Essa fanfic tem em sua cena inicial uma cena que pode causar gatilhos e por isso estou sinalizando. Caso deseje pular somente ir para o fim sinalizado.

Essa fanfic contem 6 capítulos que serão postados diariamente.

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Inicio da cena de gatilho*

Tudo começou na noite em que ele voltou para a Rua dos Alfeneiros . Seu tio o havia trancado no quarto e batido nele, gritando sobre aberrações ingratas que falavam demais.

Ele sabia que as ameaças da Ordem ao homem só piorariam as coisas. Ele aguentou a surra - não era a primeira vez que o batiam. Claro, seu tio estava com muito medo de fazer isso desde que recebera sua carta de Hogwarts, mas Harry sabia que era apenas uma questão de tempo até que isso acontecesse novamente.

Ele mordeu o lábio, tentando não tremer quando sua calça foi abaixada e suas pernas foram abertas. Ele fechou os olhos e tentou ficar quieto. Seu tio só o machucaria mais se ele fizesse barulho.

Agora ele sabia o que o tio estava fazendo. Quando era pequeno, ele não sabia o que estava fazendo - era apenas outra coisa que doía, outra coisa que o humilhava. Mas agora ele sabia melhor. Ele estava sendo estuprado.

Para seu horror, aconteceu algo que nunca havia acontecido antes, quando ele era pequeno - seu pênis ganhou vida. Ele começou a chorar em silêncio, querendo se desligar. Pensar em outra coisa. Em qualquer outra coisa. Escola. Voldemort. Sirius, o véu. Os olhos mortos de Cedrico. Aquele bastardo, Snape. E seus amigos. Quadribol.

Quando seu tio terminou, ele foi deixado no chão, quebrado e machucado. Não seria a última vez. Certamente não foi a primeira.

Suas marcas desapareceram no dia seguinte, como sempre acontecia quando ele era criança. Ele mal notou. Se tivesse notado, teria se perguntado por que havia se curado tão rapidamente, quando na escola havia levado mais tempo.

Mas ele não se importava.

Seu tio o procurou novamente naquela noite.

-

Julho começou, e seu tio o estuprava várias vezes por semana - geralmente quando sua tia e primo estavam fora de casa. Harry não lutou contra ele. Ele sabia que, se lutasse, suas coisas seriam destruídas e sua coruja seria tirada dele. Ele sairia dali em breve - estava contando os dias.

Dois dias antes de seu aniversário, ele recebeu uma carta da Ordem, dizendo que eles passariam para buscá-lo no dia seguinte. Infelizmente, seu tio encontrou a carta e decidiu estuprá-lo com mais força para que Harry "se lembrasse". Harry sempre se lembrava. Ele não precisava de um lembrete "extra".

Harry chorou quando o homem o fodeu, com o aperto contundente em seus quadris. Suas pernas tremiam e se sacudiam. Ele ofegou quando o pênis do tio atingiu seu ponto ideal - isso quase nunca acontecia, pois o pênis do homem não era tão grande assim. Ele tremia, sentindo-se febril por inteiro, com os dedos apertando com força os lençóis sujos em suas mãos.

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