Capítulo 4 - Farewell (Part Two)

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Hi Crazyte's, como estamos? Espero que bem! 🤗

Amores, desculpem os errões, boa leitura, não esqueçam de comentar e a estrelinha! 🥰

🏍️ P.S.: Comentários que não agregam, guarde para si. Obrigada! 🤗🦋

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Chegamos a Portland, por volta das dezenove e cinquenta, o tempo de viagem de Seattle para cá geralmente é em duas horas e meia. Por aí, como estamos de moto, fizemos em uma hora e meia, no máximo duas horas, quando acontece um imprevisto.

Estamos agora na casa deles, estou no sofá esperando as donzelas se arrumarem. A festa começa às nove, pelo que eles falaram e olhando no relógio, já são oito e quarenta e cinco. Chegaremos lá às dez, não que isso seja um problema, já que sempre gostamos de chegar um tempo depois do início das festas, o primeiro a descer é Yoon.

- Porra, finalmente pensei que ia casar. - Ele revira os olhos pra mim e me mostra o dedo do meio, é muito amor envolvido.

- Larga do meu pau, caralho, tenta compartilhar o banheiro com uma donzela pra você ver.

- Quem é donzela? - O Eun desce arrumando a jaqueta dele.

Observando os dois, estamos vestindo praticamente a mesma roupa, mudando que eles estão de jaqueta e eu prefiro os moletons - não que eu não tenha jaquetas, tenho várias, mass o moletom é mais quentinho e confortável - alguns acessórios, cores e os tênis.

- Olha só! A outra margarida apareceu! Só falta a princesinha, pra ele, passo pano.

Os meninos sentam no sofá e ficamos conversando. Passado um tempo depois, o Tae desce.

- Vamos, que quero chegar cedo! - Ele está lindo com uma saia rosa rodada, com uma blusa alcinha branca e uma jaqueta também rosa caída por cima do ombro, além dos acessórios e do tênis branco. Ele está muito cheiroso.

- Mais? Já são, deixe-me ver. - Yoon, olha no celular. - Dez para dez e o combinado é que chegaríamos às dez e não que sairíamos de casa nesse horário. Mas lindo desse jeito, entendo o porquê da demora. - Finaliza a sua fala levantando e dando um selinho nele.

- Essa enrolação toda pra dizer que passa pano para o atraso do meu irmão, eu mereço. - Ele fala e levanta já pegando a chave da moto.

- Calma aí, mosqueteiro, sem ciúmes. Haha! - Ele me dá uma olha mortal e eu levanto as mãos como quem diz "não tá mais aqui quem falou". - Acho melhor chamarmos um carro, sei que vamos beber a noite toda, então é melhor evitarmos acidentes. Dona Yuna, nos mata se sofrermos um arranhão por irresponsabilidade.

Após pensar um pouco, todos concordam que o melhor é ir de carro mesmo, não quero perder minha bebê.

A festa era um pouquinho longe, então uns trinta minutos depois chegamos nela, ela está sendo feita em um lugar próprio pra festas, espaçoso e puta que pariu lotado de gente, isso porque estou vendo de dentro do carro.

Pagamos o motorista e descemos com ele, nos desejando uma boa festa e nos dizendo para termos juízo. O que é isso? De comer? Onde se vende? Pedir para termos juízo é o mesmo de dizer: vai lá e faz merda. Haha!

- Caralho! Aqui tá lotado, mermão, vou beijar e foder muito hoje. - Nem preciso dizer de quem foi essa fala, não é mesmo? E o safado ainda esfrega as mãos, reviro os olhos e bato em minha testa. Eu mereço!

- Vai nada, você veio com o Tae e vai ficar como ele a noite toda. - Ele dá um daqueles olhares mortais em direção ao nosso amigo. - Se o meu irmão estiver faltando um fio de cabelo, eu te esgano.

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⏰ Última atualização: Jul 22 ⏰

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