Vontade de me exibir

Me exibindo na janela

Me chamo Natália Sou uma garota normal, talvez até normal demais. Cabelos pretos lisos, pele morena clara, peitinhos pequenos e mamilos longos, magrinha mas com bundinha empinada. Eu não tenho namorado, na verdade eu sou virgem. O problema é que eu sou safada, mas não tenho coragem de mostrar esse meu lado para ninguém.

Um dia, eu estava no meu quarto me trocando, só de calcinha branca quando eu percebo que a janela estava aberta. Imediatamente à fecho, mas fico pensando se alguém havia me visto e isso me dá um enorme tesão. Imediatamente eu deito na cama e começo a imaginar que alguém havia me visto e me toco por cima da calcinha e logo estou com a calcinha toda melada. Imagino que a janela ainda está aberta, que estão me vendo enquanto eu abuso do meu próprio corpo. Isso so aumenta o meu tesão e eu tiro a calcinha e toco direto na minha boceta. Sinto os pelos ralos que me cobrem a xoxota e acaricio o meu grelo duro com vontade até gozar.

Depois do gozo vem a culpa de ter me masturbado pensando em ser vista, mas mesmo assim a ideia não sai mais da minha cabeça. Eu começo a deixar a janela do meu quarto sempre aberta mesmo quando eu estava só de lingerie. No começo eu tinha vergonha, mas vou me acostumando a fazer tudo normalmente estando quase pelada em frente da janela. No começo eu uso uma calcinha shorts e um top, parecia mais que eu estava com roupa de ginástica. Eu não fico olhando para a janela, finjo que nem estou percebendo que ela está aberta, mas pelo canto dos olhos eu vejo que estou sendo discretamente observada do prédio do outro lado da rua. Isso me dá um tesão enorme.

Com o tempo eu vou ficando mais pelada com calcinhas menores, eu me sinto sexy desfilando no meu quarto assim. Eu até fico em frente da janela, com uma calcinha preta de renda e um sutiã meia-taça que me deixava mais peituda, eu fico tempo o suficiente para ver o meu vizinho, a gente troca olhares por um momento e eu entro em pânico e fecho a janela. Depois disso sento no chão e enfio o dedo na minha boceta e gozo gostoso só de pensar que eu havia sido vista.

Com medo de ser vista de novo eu fico um tempo sem abrir a janela. Mas a vontade de me exibir começa a se manisfestar na forma de saias curtas. Minha mãe reclama um pouco, mas eu começo a sair na rua com saias e vestidos bem curtinhos que facilmente mostram a minha calcinha. Na primeira vez eu vou até um parque com uma saia curta com pregas, uma blusinha justa e calcinha, mas sem sutiã. Sento em um banco em um canto mais vazio. Eu só tenho coragem de abrir as pernas um pouco e mostrar a minha calcinha rosinha por alguns minutos. Ninguém vê nada, mas só isso é o suficiente para me deixar morrendo de tesão.

Depois do parque eu vou até o shopping ali do lado. Entro em uma das grandes lojas de roupas e logo encontro uma minissaia jeans bem mais curta do que qualquer coisa que eu tinha usado. Eu então decido tirar a calcinha e ver como ficava. Me olho no espelho, mexo um pouco as pernas e percebo que só de andar a saia expunha um pouco a minha bocete, depois olho atrás e vejo que ela mal cobria a dobrinha da minha bunda. Fico com tanto tesão que a boceta fica melada.

Na hora de me vestir de volta eu coloco a saia e a minha blusinha, mas guardo a minha calcinha na mochila. A saia que eu estava não era tão curta quando a nova, mas eu me sinto completamente exposta de estar sem calcinha. Caminho até o caixa para pagar e sinto que todo mundo estava vendo que eu estava sem nada por baixo, mas quando percebo que ninguém reage de maneira diferente eu me acalmo, porém, o carinha do caixa não tira os olhos dos meus peitos, depois eu me vejo em um espelho e noto que estava com tanto tesão que os meus mamilos estavam quase furando a minha blusinha branca.

Ando pelo shopping, sentindo o ventinho do ar-condicionado direto na minha boceta descoberta. Me sinto completamente nua, um pouco envergonhada, mas muito safada. Eu sento em um banco no corredor do shopping, tomando o máximo cuidado para não mostrar nada, depois fico com os joelhos fechadinhos, mas escorrendo de tesão só de pensar que alguém passando poderia ver a minha boceta. Ao levantar eu sinto que a minha boceta fica exposta por um instante. Caminho sentindo as minhas coxas meladas e ao passar em frente da loja de lingerie eu vejo na vitrine um conjunto de tule creme com contornos pretos e o sutiã para acompanhar. A calcinha nem era pequena, mas ela e o sutiã eram ambos completamente transparentes, eu não resisto e compro ambos e depois vou para casa.

Eu tenho que ajudar a minha mãe e por isso não toco nos pacotes. Bem mais tarde eu tomo banho e no meu quarto visto a lingerie nova e me olho no espelho. Meus mamilos e a faixa de pelos preta acima da minha xoxota estavam claramente visíveis. Eu respiro fundo e abro a janela. Por um momento eu fico assim, com a lingerie transparente na frente da janela aberta, mas depois eu vou fazer as minhas coisas, sento na cama para ler, levanto algumas vezes, caminho pelo quarto fingindo não perceber que estava praticamente nua na frente de janela.

Um momento eu percebo que o meu vizinho estava na varanda olhando para a minha janela, vou até a janela, fico lá completamente exposta e olho de volta, ele então pega um caderno e escreve um número de telefone e "Me liga". Meu coração dispara, eu fico sem saber o que fazer por um momento, mas acho que o tesão me vence e eu ligo:

-- Oi, sou eu.

-- Você é linda, que bom que abriu a janela de novo.

-- ... hmm obrigado...

-- Volta para a janela, deixa eu te ver mais!!!

Eu volto para a janela, segurando o celular. Meu coração disparado pois era a primeira vez que eu estava "fazendo" algo com um rapaz. O vizinho parecia ser só um pouco mais velho do que eu.

-- Poos te pedir mais uma coisa?

-- Não sei... o quê?

-- Deixa eu ver os seus seios, por favor!!!

Eu mordo o lábio e aperto as pernas. Só de pensar nisso, de me exibir para alguém é mais do que eu esperava. Rapidamente olho para as janelas do prédio da frente, já estavam todas apagadas, somente o vizinho na varanda. Eu então puxo o sutiã para baixo e mostro os peitos. Eu então vejo ele colocar o pau para fora e segurar ele.

-- Que tesão, fico com vontade de bater uma só de te ver!

-- Não, para, eu fico com vergonha de você falar isso.

-- Não fique, você é muito gostosa.

-- .... obrigado -- Eu despondo olhando direto para a pica dele, a primeira vez que eu via um pau ao vivo, eu não resisto mais e coloco a outra mão dentro da calcinha.

-- Você está se tocando também?

-- Siiim.

-- Vamos fazer isso. Vamos nos masturbar juntos!

E fazemos isso, nos masturbamos juntos nos vendo, cada um do seu lado da rua sendo que a qualquer momento alguém poderia nos ver. Eu tenho o melhor orgasmo da minha vida.