Prólogo: Uma segunda chance para amar

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AVISO!

Não queria atrapalhar a história, mas essa informação é importante: Isso é apenas uma pura piada!

Não tenho o interesse de difamar as pessoas que foram a inspiração das personagens criadas (principalmente, o Quackity). Essa história foi baseada em meus pensamentos intrusivos, será curta e não é uma prioridade de atualização.

Para quem não sabe, a Jornada (um antigo ícone Lgbtqiapn+ pelas músicas  "Que tiro foi esse?" e "Arrasou viado") foi acusada de homofobia e de ser bolsonarista pelo antigo marido dela. Além de conflitos ocasionados pela "personalidade forte" da cantora.

Quackity foi acusado de não pagar, devidamente, os funcionários que fizeram o qsmp, servidor de Minecraft, acontecer e de, algumas vezes, causar um mau ambiente de trabalho a eles. Além disso, os pronunciamentos dados por ele foram considerados "vazios", juntamente com a revolta de certas pessoas pelo YouTuber não fazer nada muito eficaz para lidar com o racismo vindo da comunidade dele contra os brasileiros e os franceses que o acompanhavam. Isso são acusações e opiniões de outras pessoas. Não estou aqui para julgá-lo, mas não estou aqui para defendê-lo. Creio que os erros de uma pessoa devem ser, sim, apontados para que ela possa mudar, independentemente, se for um homem jovem que pode ser considerado bonito e engraçado, mas, por outro lado, não vejo que ações tão extremas precisam ser feitas, assim como o doxxing que ele acabou sofrendo há tempos.

Essa história foi apenas feita para tirar risadas das pessoas e é esperado que esse propósito seja cumprido!

(Obs1: É o mês dos gays e Koko_Sekojr faz seu primeiro casal heterossexual, mas eu acho que será uma das histórias mais gays pelas personagens.
Obs2: A capa é, propositadamente, horrível).

Uma boa leitura é desejada a vocês.

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Alex, também conhecido como Quackity nas redes sociais, estava bebendo alguns drinks em um bar de Copacabana. O mexicano estava abalado com o término de seu casamento devido o falecimento de sua antiga esposa. O homem sentia que havia perdido o propósito de sua vida. Considerava-se a Terra sem o Sol. O bar onde ele estava continha uma boa quantidade de pessoas. O local era, predominantemente, composto por madeira, chão, bancadas, assentos e o teto eram compostos por uma madeira escura e brilhosa. Algumas pessoas dançavam, mas Quackity não sentia a mínima vontade de bailar e festejar. Após alguns minutos, uma pessoa senta-se ao lado do jovem entristecido e pede uma bebida, dizendo com uma voz rouca:

- Garçom, uma caipirinha, por favor.

Sutilmente, o mexicano olhou ao lado e viu uma figura estonteante. Uma mulher de cabelos longos e com um corpo curvilíneo e corpulento estava sentada ao lado do homem. Ambos estavam de frente para a bancada, sentados sozinhos e bebendo as respectivas bebidas. Os olhos castanhos embaixo dos grandes cílios foram direcionados ao jovem rapaz. Os lábio inferior coberto por batom foi levemente mordido e daqueles lábios saíram uma voz rouca:

- Tudo bem?

- Hum... Está falando comigo?

- Claro, meu bem. Como você está?

- Eu... bem... Eu acho.

- Não parece muito bem. O que houve?

- Só estou meio para baixo.

- Desculpa chegar me intrometendo na tua vida, mas posso saber o que aconteceu?

- Minha esposa acabou falecendo há uns dias.

- Que triste! Não imaginava que você já tivesse sido casado.

- Fui. Fui casado e muito feliz. Minha esposa não se cuidou muito e acabou falecendo. O nome dela era Ygona. Ygona Moura*.

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⏰ Última atualização: Jun 24 ⏰

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