CAP 4 - O sequestro.

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Acordei bem tonta, e eu estava com algumas marcas roxas na minha perna, O que caralhos aconteceu comigo?. Pelo menos minhas roupas ainda eram as mesmas, Ou eu acho que são, Minha saia.. Ela.. Está meio levantada, se eu me mexer demais minha calcinha aparece.

Um homem bem atraente aparece em minha frente, ele tinha tranças, eu mordi meu lábio, o olhando de cima a baixo, Bem atitude de homem né?, Pois é, Eu adoro.

Quando ele percebeu que eu estava o encarando com malícia, ele me deu um tapa, Doeu na minha alma, E eu não podia fazer nada, Eu estava amarrada, ele segurou meu queixo, me forçando olhar pra ele.

— Escuta aqui sua vadia, Eu mando aqui, E se tentar fugir ou algo do tipo, Eu juro, que eu te mato. -  Ele disse com um sorriso diabólico.

O mesmo me desamarrou, pegou meu cabelo e me arrastou até uma escada, Ele me fez subir aquilo, sendo arrastada, e a cada degrau que eu errava ele apertava mais. Quando chegamos na porta, Ele abriu e me tacou no chão, Fazendo eu ralar a minha perna. Ele segurou meu braço e me fez subir mais uma escada.. 

[...]

Aquele homem abriu a porta de um quarto, Com a maior brutalidade existente,  me tacou na cama. Ele tentou retirar a minha roupa e eu comecei a me debater, Ele chegou perto do meu ouvido e disse :

— Se não parar de se debater, eu faço pior. - O mesmo disse retirando a minha roupa inteira, fazendo eu ficar nua.

Ele resmungou um " Nada mal ", E logo retirou a calça dele, Eu estava horrorizada, Eu estava prestes a ser estuprada?, É sério isso?. Ele colocou aquele membro duro e.. Pulsante em mim, me fazendo chorar de dor, Ele não ia nada calmo, E muito menos com preservativo, Eu chorava, implorando para que ele parasse, mas não, Ele não parava, Nunca iria parar.

Ele pegou meu pescoço e apertou, fazendo eu ficar um pouco sem ar, Deixando várias marcas de tapas, Chupões, Roxos, e vermelhidão em todo meu corpo. Ele gozou dentro de mim, Colocou a calça novamente e saiu do quarto, me deixando lá, Sem reação alguma.

Eu fui para o banheiro, e tentei tirar o máximo de.. Líquido de mim, Eu consegui tirar uma boa parte, sem me importar eu taquei no vaso e dei descarga, Não queria provas. Respirei fundo e comecei a chorar lentamente, Por que isso estava acontecendo comigo?..

Coloquei uma roupa que estava na cama, Talvez uma das empregadas tinha deixado para mim enquanto eu não estava vendo. Deitei na cama e tentei dormir, Mesmo morrendo de dor.

Acordei de madrugada, sentindo algo me agarrar, Era ele, O trançado, Eu me virei, ficando de frente para ele, Aqueles olhos negros.. Ai.. Eu olhei nos olhos dele, Sem desfazer o contato visual, ele me agarrou, e.. Me beijou.

Eu coloquei as mãos no rosto dele, fechando os meus olhos, apenas aproveitando o máximo, Sabendo que isso não era o melhor a se fazer, mas eu necessitava tanto.. Ele era tão.. Magnífico.. Apenas em questões de beleza, obviamente. 

O mesmo separou o beijo, se levantando da cama, eu percebi só agora que ele estava todo de preto.. O que ele iria fazer agora?, Por que eu estou me preocupando tanto com isso, Ele acabou de me estuprar. Talvez seja a beleza encantadora dele, Ou o beijo dele, Não faço a mínima ideia, Mas eu só sei de uma coisa, Ele não é uma pessoa boa.

[...]

The pain of LOVEOnde histórias criam vida. Descubra agora