Laços improváveis.

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Itadori Yuji estava sentado na sala de estar, folheando um mangá, quando ouviu passos leves se aproximando. Ele ergueu os olhos e viu Fushiguro Megumi entrando, com sua expressão habitual de seriedade.

"Oi, Fushiguro", disse Itadori com um sorriso, colocando o mangá de lado.

"Oi, Itadori. Onde está Sukuna?" perguntou Megumi, olhando ao redor com cautela.

Itadori deu de ombros. "Ele está quieto hoje. Acho que está descansando."

De repente, uma risada baixa e sinistra ecoou pela sala. Sukuna apareceu, suas tatuagens sinistras brilhando à luz fraca.

"Descansando? Você realmente acha que eu preciso descansar, garoto?" Sukuna zombou, cruzando os braços.

Megumi suspirou, mas não pôde evitar um pequeno sorriso. "Bom, desde que você não cause problemas, tanto faz."

Sukuna deu um passo à frente, seu olhar fixo em Megumi. "Você acha que pode me controlar, Fushiguro?"

Antes que Megumi pudesse responder, Itadori se levantou, colocando-se entre os dois. "Calma, vocês dois. Estamos todos do mesmo lado aqui."

Sukuna riu, mas seus olhos estavam fixos em Itadori agora. "Você sempre tentando ser o pacificador, não é, Itadori?"

Itadori corou um pouco, mas manteve-se firme. "Eu só quero que a gente se dê bem."

Megumi deu um passo para mais perto de Itadori, seus olhos suavizando um pouco. "Itadori, você sempre vê o melhor nas pessoas."

Sukuna bufou, mas havia algo diferente em seu olhar, algo que Itadori não conseguia identificar. "Vocês dois são um espetáculo patético."

Itadori estendeu a mão e tocou suavemente o braço de Megumi. "Eu só quero que sejamos felizes, juntos."

Megumi olhou para Itadori, seus olhos refletindo uma mistura de emoções. "Eu também quero isso, Itadori."

Sukuna os observou por um momento antes de se aproximar, sua expressão indecifrável. "Talvez, só talvez, eu possa tolerar isso."

Itadori sorriu, seu coração aquecendo ao ver Sukuna se suavizando, mesmo que apenas um pouco. "Isso é um começo."

Megumi assentiu, olhando para Sukuna com uma nova compreensão. "Vamos fazer isso funcionar, todos nós."

E assim, os três se uniram, não apenas como companheiros de batalha, mas como algo mais profundo, algo que os conectava de maneiras que nenhum deles esperava.

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Espero que tenha gostado.

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