Capítulo 1: Eu não tenho meu gato. Meu gato me tem

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Aqui está, um dos tipos de história que amo ler, Nekos. No caso aqui Sukuna.

Aproveitem mais umas das minhas estranhas fics. 🙂

Capítulo
2531 Palavras
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"Yuji, seu gato é um maldito psicopata", diz Ozawa, enquanto observa Sukuna se acomodar no colo de Yuji.

"Ozawa!" Yuji repreende: "Ele não é um psicopata. Ele apenas demora um pouco para se aproximar das pessoas. Certo, Sukuna?" ele murmura, dando uma bela coçadinha no pescoço do gato. Sukuna ronrona em resposta, se agarrando na mão de Yuji com total satisfação.

"Yuji, com todo o respeito, Sukuna não acalma as pessoas", ressalta Megumi. "Se ele não gosta de alguém, ele nunca gosta dessa pessoa. E mesmo que goste de alguém, ele ainda pode arranhá-la de qualquer maneira."

Yuji suspira. "Eu sei, mas... ele é um menino tão doce para mim. Eu gostaria que ele se desse bem com vocês e com todos os outros." Ele coça o queixo de Sukuna e o ronronar fica mais alto.

Ozawa solta um suspiro. "Juro por Deus, aquele gato está sorrindo para mim agora. E quando não está sorrindo, está olhando feio. Acho que ele sabe que não gosto disso!"

"Ozawa, isso é loucura," diz Yuji.

Kugisaki se ajeitou ao lado dela no sofá, "Sim e você quase não vem aqui, ele nem deve estar acostumado com você".

"Bem, ela teve que começar a colocar os sapatos na prateleira mais alta do armário, porque Sukuna fica urinando neles", ressalta Megumi, "E essa é a única vez que ele faz isso".

"Ele provavelmente sente que ela sente animosidade por ele!" Yuji protesta. "Os gatos estão altamente sintonizados com as emoções humanas."

"Ele deixa a Kugisaki pegar ele quando ela vem".

"Não é só isso", diz Ozawa, "Ele não apenas não gosta de mim. Ele também não gosta quando chego perto de você!"

"Acho que você está imaginando-" Yuji começa.

"Oh é mesmo?" Ozawa interrompe, "veja."

Ela se levanta e caminha em direção a Yuji. Os olhos vermelhos do gato seguem cada movimento dela. Quando ela alcança Yuji, ela estende a mão para agarrar seu ombro.

Mas antes que ela possa alcançar, o gato rosna. O comportamento de Sukuna muda rapidamente de satisfeito para chateado, e ele estende uma pata na tentativa de arranhá-la. Felizmente para ela, ela se esquiva. "Você vê?" ela exige. "Ele nem quer que eu toque em você!"

"Não, não é assim," Yuji diz suavemente, "Ele só não quer que eu me distraia para acariciá-lo. Observe."

Yuji tira a mão do gato, que imediatamente solta um miado protestado. "Sukuna," Yuji diz com firmeza, "Estou dando um tempo de acariciar você agora, certo? Vou dar atenção agora a meus melhores amigos."

O gato olha para ele por um segundo. Então ele solta um estrondo de descontentamento e salta graciosamente do colo de Yuji, desaparecendo num farfalhar, somente dando um vislumbre da cor de terra vermelha da cauda indo em direção ao quarto de Yuji.

Há um breve silêncio.

"Não sei o que é mais estranho, o fato de você falar com seu gato ou o fato de seu gato parecer entender você", murmura Megumi.

Ozawa balança a cabeça olhando para Kugisaki. "Esse gato não é normal."

"E ainda não consigo acreditar que você tem um gato ", diz Megumi. "Você sempre foi uma pessoa que gosta de cachorros..."

Entre Garras & Corações | SukuitaOnde histórias criam vida. Descubra agora