Capítulo 31

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Gente, tenham paciência com a autora de vocês, eu trabalho povo 😅

Tô soltando mais um capítulo, juro que não tem mais bomba. Agora é só paz e tranquilidade

Bjs e boa leitura!

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Ps: o Henrique é um homem viu, que homem! Eu me apaixono pelos personagens que eu mesma crio 🤡

Ps: o Henrique é um homem viu, que homem! Eu me apaixono pelos personagens que eu mesma crio 🤡

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Henrique Zucci p.o.v

_ Dormiu?_ mamãe pergunta colocando só a cabeça pra dentro do quarto

Assinto ajeitando o corpo de Laura na cama

_ Não gosto de ficar dando remédios a ela desse jeito mãe_ reclamo

_ Foi necessário, essa conversa poderia gerar gatilhos demais nela, quando acordar vai estar melhor e com a mente descansada para processar toda essa confusão -- afirma _ É só um calmante bem fraco, é capaz de ela acordar de madrugada ainda_

Tiro as sandálias e a calça de Laura, a deixando mais confortável pra dormir. Fecho as cortinas e ligo o ar condicionado, cubro minha mulher direitinho e deixo um beijo nos cabelos dela antes de sair do quarto.

_ O rapaz lá embaixo está irredutível em deixar a menina, chamou a polícia -- avisa _ Já estão aí embaixo, exigindo a menina_

_ Arthur já está chegando, vai auxiliar a gente nisso -- falo abrindo a porta da sala de brinquedos _ Oi meninas_ forço um sorriso

Cecília vem em minha direção engatinhando e Camila andando devagar, os olhinhos iguais os da mãe me fitando curiosa e toda inocente. Camila é uma graça.

_ Tadê a mamãe?_ pergunta

_ Descansando um pouquinho -- afirmo e sem jeito ela começa a brincar com os dedinhos _ Que tal a gente ir lá embaixo se despedir do pessoal e depois ir buscar seus irmãos hum?_

O rostinho de Camila se acende e ela assente estendendo a mãozinha pra mim.

Ajudo a pequena a descer as escadas e chegamos a sala, alguns policiais militares estão em minha sala, sujando a droga do carpete que Laura escolheu

A única policial mulher no meio deles vem até Camila e a pega no colo, entregando a menina a Martin que atravessa o olhar para mim

_ Ela não vai a lugar nenhum_ falo cruzando os braços

_ Você não é o pai dela! Não podem tirar ela da gente sem uma ordem judicial_ afirma segurando a menina que se remexe querendo ir para Dulce

_ Meu advogado está chegando para tratar disso -- coloco Cecília no chão

Curiosa meu bebê vai direto para Júlia e estende os bracinhos. A mulher a pega meio sem jeito, ficando quieta diante a análise atenta da minha pequena

Fragmentos (Concluída)Onde histórias criam vida. Descubra agora