AMOR DOCE. +18

AMARGO. +18

Eu saio do sofá e vou andando com dificuldade até a cozinha para beber um copo de água, quando olho para o relógio já são quase 4 horas da manhã.

- Meu Deus, já está muito tarde. Falo enquanto bebo a água.

Castiel- Vocês têm óleo de coco em casa?

- Castiel, você não me ouviu? Já são quase 4 horas.

Vou andando até a sala para vestir minhas roupas, mas Castiel retira o óleo de coco da prateleira da cozinha e vem até a sala na minha direção, como se quisesse continuar de onde páramos.

Castiel- Eu não vou embora até foder você completamente.

-C-castiel, o que você vai fazer com isso?

Ele vem andando calmamente até mim com um sorriso perverso e um olhar assustador. E eu vou recuando, até que eu sinta o sofá tocar minhas coxas.

Castiel- Seja uma boa menina e me deixe comer você.

Ele desliza suas mãos pela minha cintura e aperta com força.

- E-eu não sei se quero...

Castiel- Não mente pra mim Nabi...

- E-eu estou nervosa... e com medo.

Castiel- Você está com medo? Eu sei que você fica excitada quando está com medo.

-Para Castiel, isso é doentio, eu não estou excitada.

Castiel- Ah é?

Ele leva seus dedos até a minha boceta e enfia dentro dela me fazendo gritar em resposta.

Castiel- Então por que você está tão molhada e me apertando tanto?

Castiel- Eu sei que você gosta de sentir o meu pau te rasgando por dentro. Você gosta da dor, gosta quando eu te encforco e começo a te estapear até deixar marcas.

Ele move seus dedos dentro de mim, me fazendo gemer de prazer.

-Ah, Castiel... Por favor.

Castiel- Nós somos perfeitos um pro outro Nabi, eu adoro o seu semblante de assustada e você adora quando eu te deixo com medo esperando meu pau te rasgar por dentro.

Castiel-Vamos... seja uma boa garota, eu prometo que você vai gostar. Ele retira seus dedos de dentro de mim e me olha com um sorriso assustador.

Castiel- Vira de costas! Ordena num tom autoritário, me fazendo estremecer.

Às vezes eu sinto um medo inexplicável de Castiel. Mas mesmo assim o meu corpo não reage da forma esperada, pois minha boceta pulsa de desejo toda vez que ele me assusta ou me faz sentir dor. Meu corpo não consegue agir com razão e obedece a tudo que Castiel ordena que eu faça e isso me assusta.

Desse modo, eu fico de costas pra ele, assim que ele ordenou. Momentos depois, Castiel me empurra, fazendo minha barriga encostar no braço do sofá, lhe dando visão completa da minha bunda e minhas coxas amassadas pelo sofá.

Castiel- Empina pra mim, safada! Ele desfere um tapa muito forte, me fazendo gritar pela dor que experimentei.

Eu o obedeço e empino minha bunda o máximo que eu consigo, enquanto afundo o resto do meu corpo no assento do sofá. No mesmo instante, sinto o óleo ser despejado entre as minhas nádegas, me deixando ansiosa com o que está prestes a acontecer. Segundos depois os dedos de Castiel deslizam com facilidade para dentro do meu ânus, lubrificando todo o canal. Castiel desfere um tapa na minha bunda com sua mão livre, ao mesmo tempo que afunda seus dedos dentro de mim.