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•Vitoria•


•Horas antes com as meninas•

Depois que entrei naquela escola, eu fiz um barraco ameacei a quebrar mais coisas do que já tinha quebrado.

Mais sai de lá, de cabeça erguida é com meus materiais.

Assim que entrei no carro é guardei as coisas, as meninas foram começando a falar.

Tay: amiga, a gente não pode voltar pro morro, tá tendo invasão é o coringa ligou mandando a gente ir pra algum hotel é não sair pra nada.

May: é mandou também a gente só abrir a porta do hotel pra Nalu.

Vick: tá bom - respirei fundo, sentindo um aperto no peito - vou passar em algum lugar pra gente comprar alguns jogos é comidas - falei é elas apenas concordaram com a cabeça, visivelmente tensas.

Henrique: mamãe - murmurei um "oi" o olhando pelo retrovisor - a gente não vai poder ir pra casa ainda? Eu quero jogar com meus amigos.

Vick: não filho, sabe aquilo que a mamãe te explicou sobre a invasão é os homens maus que querem machucar as pessoas do morro - perguntei é ele concordou - então, eles tão lá é se a gente volta pra lá eles vão machucar a gente.

Henrique: entendi, mais quando a gente eu vou poder jogar com meus amigos?

Vick: sim - ele concordou é pediu o celular ficando quieto e jogando.

May: acabei de falar com Nalu, ela disse que já está em um hotel perto da penha já me passou o número é e só passar na recepção - concordei é continuei a prestar atenção na rua indo em direção a americanas, onde tinha jogos e algumas coisas de comer.

Parei lá rapidinho é fiquei no carro com Henrique já que as meninas falaram que eu podia esperar lá.

Henrique: mãe, é o papai é os padrinhos vão ficar lá no morro - concordei é ele passou pra frente do meu lado - mais é se machucarem eles?

Vick: vem cá - bati no meu colo e ele veio -o Papai é os padrinhos são uns dos que protegem o morro é nossa casa, lembra que eu te falei.

Henrique: lembro - ele fez cara de pensativo - mamãe quando eu tiver mais velho, vou poder fazer a mesma coisa?

Eu suspirei fundo, não quero essa vida de jeito nenhum pro meu filho, mais se ele quiser realmente isso eu vou apoiar.

Vick: pode meu pretinho lindo, vou te apoiar em tudo que você quiser, mais eu posso te contar um segredo - ele concordou e se aproximou mais de mim - a mamãe, vai ficar muito, mais muito mais feliz se você quiser fazer algo diferente.

Henrique: obrigado mamãe mais isso não e
segredo.

Vick: a mais pra mim e, pra você não e não- ele sorriu com aquele sorriso lindo é fez não com o dedo - a que pena, vou ter que dar um jeito de fazer você concordar comigo - fiz cara de pensativa pra ele - já sei.

Comecei a fazer casquinha nele que danou a rir, depois disso ele disse que concordavam comigo é eu parei ficando conversando com ele até às meninas voltarem.

Ele passou pra trás de novo, é seguimos caminho pro hotel chegando la, só passamos na recepção falando o número do quarto em que íamos e subimos.

Tay: abre logo isso aqui sua puta - ela falou alto batendo na porta.

Nalu: o sua piranha, quebra a porra da porta de uma vez - gritou lá de dentro é abriu a porta.

Vick: seus restos de esperma, para de xingar perto do meu filho - falei entrando no quarto que parecia uma casa.

May: mais tu também tá xingando - ela entrou.

Henrique: aiaia - murmurou fazendo nossa atenção ir pra ele - bença tia.

Nalu: deus te abençoe meu bebezinho - encheu ele de beijos.

Henrique: eu não sou mais bebê tia para.

Nalu: tá bom, adulto vamo ver filme que eu já separei pra gente ver.

Tay: mais sem nada pra comer?

May: Tauany, você comprou um tanto de besteira para de bobeira.

Tay: tu e bocuda em Maya, eu ia comer em casa sozinha.

Henrique: que egoísta você dinda, Deus mandou dividir o pão - falou cruzando os braços brincando

Tay: isso mesmo meu amorzinho, Deus mandou dividir o pão - ela falou brincando também é ressaltou a última palavra.

Nalu: vocês vão ficar discutindo ou vão ver o filme - ela perguntou já deitada

- vamos ver o filme - eles falaram juntos indo deitar também.

May: não vem amiga - ela perguntou deitando também, me tirando do transe.

Vick: vou no banheiro primeiro - falei indo em direção ao banheiro sem dar chance delas responderem.

Entro trancando a porta indo pra perto da pia, me apoiando ali é passando água no meu rosto.

Meu coração tava acelerado, com um ruim pressentimento.

Eu tava sentindo a presença da minha entidade, me pedindo calma é ao mesmo tempo me dizendo que alguém importante pra mim irá se machucar nessa invasão.

E eu não tenho pressentimentos assim atoa, ainda mais com a presença da minha entidade me falando isso.

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Desculpa pela demora pra postar, mais tava focada em tirar notas boas pra fechar o bimestre.

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Bjsss até o próximo capítulo 🍃

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