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A luz da lua refletia com vigor a varanda do hotel no qual se hospedava. Você observava através da porta de vidro da sua suíte, tinha uma visão esbelta dos prédios e luzes da cidade estrangeira. A vida do seu namorado Erick Pulgar, um renomado jogador, é uma correria constante. Raramente dava um pause nos seus afazeres, indo para lá e para cá jogando em diversos estádios espalhados pelo Brasil. Um dos grandes desafios a enfrentar sem duvidas é a saudade que sentiam um pelo outro, se dependesse dele, você o acompanharia em todos os jogos. Mas hoje, você foi uma garota de sorte, acompanhou de perto o gol de virada que seu namorado deu contra o Bragantino numa partida decisiva da Libertadores.
Ouviu o ranger da porta do banheiro, lhe deixando em alerta. Observava pela última vez através do grande espelho da suíte o seu corpo revestido por um conjunto de lingerie vermelha antes de cobri-lo com um robe de cetim, sabia que aquilo iria mexer com a cabeça de seu namorado, e mal podia esperar.
A luz do banheiro preenchia os demais cantos do quarto penumbroso. Erick estava com uma toalha amarrada em sua cintura e suas mãos ocupadas arrepiando seus fios de cabelo encharcados.
— O que é isso, mi amor? — Erick indaga enquanto seus lábios se curvam em um sorriso de escanteio ao perceber você.
O encarava sacana, levando suas mãos a deslizarem por toda sua silhueta.
— Meu jogador fez um gol importante hoje, só achei que ele merecia uma recompensa.
— Corazón… Você só pode estar querendo me matar… — Ele se apoia entre a entrada do banheiro e dá uma risada nasal. — Precisamos chegar no aeroporto cedo amanhã.
— Vou ter que me tocar sozinha? — Sua mão fazia uma trilha de seu pescoço até o cetim que estava bem preso evidenciando sua cintura, ameaçava desamarrá-lo até seu namorado intervir.
— Não ouse desamarrar essa fita. — Ele estremece a voz e seu corpo apenas obedece com certo anseio.
Erick desenrolava a fita de seu robe lentamente, queria aproveitar o máximo. Observava com prazer o tecido que outrora cobria seu corpo, agora estava no chão, revelando a renda de cor da luxúria que usara. Não poderia deixar de contemplar seu esbelto corpo que, aos olhos do jogador, foi devidamente desenhado pelos deuses.
— Que linda eres, amor. — O moreno analisava seu corpo da cabeça aos pés, lubrificando os lábios como se estivesse prestes a saborear um manjar divino.
Os lábios do jogador iam ao encontro do seu pescoço, o que fez você estremecer e levar sua mão à nuca do mesmo. Podia sentir a respiração de Erick profundamente, tentando sentir o cheiro de seus cabelos que ele tanto amava. Carimbava beijos e chupões por toda a área enquanto suas brutas mãos entrelaçavam sua cintura, trazendo para mais perto.
Sentiu o membro ereto de seu namorado colidindo com a sua virilha, o que era tudo o que desejava. Você dá uma leve afastada no chileno, o deixando confuso, a seguir o empurrando para a cama que havia no centro do quarto.
Erick aguardava com certo anseio no olhar para o que viria, você se posiciona de joelhos contra o chão e afasta as pernas do namorado na tentativa de ter um espaço maior para o trabalho. Um gemido arrastado de prazer saía do jogador ao sentir seus lábios engolindo todo o seu pau. Sabia muito bem que oral era o ponto fraco dele.
Ele ajuntava seus cabelos em um coque mal feito, trazendo sua cabeça para mais perto como se implorasse por mais. Você sentia a respiração pesada e o quadril do moreno vacilarem enquanto ele inclina sua cabeça para trás e deixa gemidos roucos escaparem.
Era incrível ver o jogador delirando com você, decide jogar sujo, coloca as mãos para trabalharem enquanto se delicia com o pau do namorado, aumentava a velocidade de seus movimentos de vai-vem.
— F-filha da puta… — Pragueja Pulgar numa tentativa falha de pronunciar suas palavras com clareza, era compreensível, estava fazendo maravilhas lá embaixo.
O moreno não dá aviso prévio, pressionava sua cabeça contra sua virilha de forma bruta, preenchendo sua boca com toda sua porra. Nem sua mão que estava contra a sua boca era capaz de disfarçar os gemidos que ecoara por todo o cômodo. Você encarava com satisfação o que acabou de acontecer enquanto lambia seus dedos; O diafragma de Pulgar subia e descia freneticamente tentando se recuperar de seu orgasmo.
