Bad Boy

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Mais um domingo na igreja, como sempre estava um tédio, minha mãe Marie acha que devemos viver na igreja, eu até acho legal mais as vezes queria ser uma adolescente normal, ir as festas, beber... Ou ate transar as vezes.
Eu achei que era mais um domingo comum... Mais me enganei. Estavamos no meio da oração quando ele entrou, um moreno dos olhos castanhos e seu estilo bad boy, ele é totalmente diferente de todos os jovens que conheci, ele entrou e todos os olhares voltaram-se para ele acho que era por que seu estilo era inapropriado mais acho que ele nem ligava, ele se sentou na ultima filera de maneira largada e ignorou todos os olhares, todos voltaram a prestar atenção no culto, menos eu... Aquele garoto me chamava atenção pelo simples fato de ter estilo próprio coisa que eu nem conhecia direito.
(...)
O culto havia acabado e como já era de costume minha mãe foi comprimentar suas amigas o que era um saco pra mim, encarei o local quando novamente o vejo, dessa vez ele estava encostado em sua moto fumando um cigarro, não tinha certeza se ele olhava pra mim pois ele estava de óculos escuros, fiquei vidrada em sua imagem
-vamos Luiza!- ouvi a voz de minha mãe me chamar me tirando do transe, sai meio envergonhada pois já havia o encarado de mais, não sei o que achei tão interessante naquele rapaz mas não tinha importancia afinal acho que nunca mais o veria.
(...)
Já era de noite eu escovava meu cabelo pois tinha acabado de sair do banho quando ouvi um som em minha janela, parecia que alguem estava jogando pedras nela, com receio abri a janela e levei uma pedrada na cabeça
-aiii!!- gritei colocando a mão na testa
-foi mal- Anna disse colocando as mãos na boca
-o que faz aqui?- perguntei ainda esfregando minha cabeça
-eu quero ir em uma balada,chamei o phellipe só que ele teve qhe cuidar da irmã dele e ai pensei em chamar voce- diz ela me encarando
-que?ta louca?até parece que não conhece minha mãe né,ela me mata-digo assustada
-relaxa,sua mãe ta la em casa eu disse que viria pra ca pra estudar-diz ela sorri do sapeca
-ai acho melhor não- a verdade é que nao sou de festas nem nada do tipo,diferente de Anna que na frente da mãe é um anjo mas longe é o proprio demonio
-por favor Luiza, a gente nem vai ficar muito tempo... Eu prometo- Anna tinha o dom de me convencer e não tive outra escolha a não ser bufar e concordar
-certo... Mais só 1 horinha, 1:30 no maximo- ela sorriu levada e assentiu
-vá trocar de roupa e me encontre lá embaixo
-ok-tinha certeza que estava preste a fazer uma idiotice, mais não queria ficar mais um domingo a noite sem fazer nada... Além do mais o que pode acontecer?
(...)
Chegamos na balada que por sinal estava cheia demais para mim, Anna se sentou no frigobar
-uma bebida por favor!- pede Anna ao garçom
-ta louca, você ainda não pode beber- digo a encarando incredula
-deixa de ser chata, estamos aqui pra nos divertir- diz ela e em seguida o garçom traz sua bebida-traga mais uma.
-eu não vou beber-cruzo os braços
-como diz que não gosta se nunca experimentou- diz ela com uma levada
-aqui está-diz o garçom colocando a bebida sobre a mesa...não estava confortavel com aquilo mas tudo bem,peguei a bebida e a encarei
-bébi logo,até parece que é bosta-diz ela me encarando zangada,encarei a bebida com receio e a bebi de uma vez,seu gosto era um amargo meio doce e descia rasgando a garganta mas não deixava de ser bom
-viu!não foi tão ruim-diz ela bebendo um gole
-tem razão!...quero mais uma- coloquei o copo na mesa e chamei o garçom
-assim que se fala- Anna bateu duas palmas e sorriu
(...)
10,20,30 copos, perdi a conta de quantos bebi, só sei que não estava raciocinando direito eu e Anna já estavamos totalmente bebadas e dançavamos na pista de dança, se eu tivesse consiente e óbvio que eu teria pensado duas vezes antes de beber o primeiro copo mas já era tarde demais. Um cara desconhecido por mim que acredito que tambem estava bebado começou a dançar comigo eu não fazia ideia de quem era mais como nessa altura eu não fazia ideia nem de quem eu era comecei a dançar tambem, as coisas estavam boas ate ele por a sua mão em minha bunda... Eu não estava tão bebada a ponto de não sacar que isso terminaria em bosta, virei de costas rapidamente e sai andando quando sua mão me puxou pelo pulso
-aonde pensa que vai ?- pergunta ele me encarando
-acho que bebi demais... Quero ir embora- disse embolado por conta do alcool
-agora que tava ficando divertido?- pergunta ele subindo sua mão em minha coxa e do nada aperta minha intimidade me deixando incrédula
-eu realmente preciso ir- digo nervosa tentando me soltar, ele inesperadamente me puxa e beija meu pescoço com certa violencia, começo a lhe dar tapa e gritar para que ele me solte o que foi inutil pois com sua boca abocanhau a minha foi quando entrei em desespero tentava chamar Anna mas nem perto a rapariga tava, ele me colocou contra a parede e começou a passar a mão pelo meu corpo
-não por favor- lagrimas já desciam
-vai gostar eu prometo-pronto to fudida
-não escutou ela?... Ela não quer nada com você- abri os olhos e fitei a pessoa que disse isso... Foi quando vi aquele moreno... O mesmo moreno misterioso que apareceu na igreja
-vai cuidar da sua vida!-disse o cara que me agarrou, o moreno nada respondeu apenas fechou a mão e deu um murro na boca do cara, eu encarei o cara no chão sua boca sangrava, logo em seguida o moreno que o encarava com raiva
-vem comigo!- ele estende a mão pra mim e com receio dou a minha ele me leva para o lado de fora, como sera que ele me encontrou?, seria muita conhecidencia estarmos na mesma balada mas isso não importa, o que importa é que tenho uma eterna gratidão por ele.

Autora:

Oie gente!,bom está fic é minha e da Luiza_Malik18 espero que gostem e que procigam a leitura
Bjs,desculpem os erros e até o proximo cap.

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