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Ele andava ainda segurando minha mão e eu bebada da maneira que estava só conseguia falar pra ele ir mais devagar
-ei para onde está me levando ?- disse emboladamente
-terei que leva-la pra minha casa você esta caindo de bêbada- ele diz me pegando no colo e me colocando na garupa da moto e me colocando o capacete
-mas eu nã...não Quero ir pra sua casa, minha mãe me mataria se eu não voltasse para casa- digo tentando tirar o capacete mais ele me impede
- pelo que vi da sua mãe naquela igreja, ela te mataria por estar bebada- ele diz colocando o capacete também e subindo na moto
- eu mal sei o seu nome- falei preocupada
-Jacob... Jacob Reynolds- ele diz subindo na moto e ligando-a, eu não tinha muita escolha então resolvi deixar que ele me levasse para sua casa, assim que ele ligou a moto começamos a andar numa velocidade alta e uma vontade de vomitar me envadiu, e eu só conseguia pensar na burrice que tinha feito
(...)

Só estava conseguindo andar por que estava pendurada no ombro da Jacob, ele abriu a porta da sua enorme casa e me levou em direção ao sofá onde sentei de cabeça baixa agora sim consentrando- me para não vomitar e nem entrar em pânico
- quer alguma coisa, um suco, um refri ...- Jacob oferece abrindo a geladeira de sua cozinha
- a unica coisa que quero é água- digo com a voz falha, não demora muito pra ele trazer um copo de água gelada para mim, que o tomo com rapidez
- você ja bebeu assim antes- ele pergunta me encarando... Sei que não é hora de pensar nisso mais os olhos dele são os mais lindos que ja vi, aliás ELE é o cara mais bonito que ja conheci
- eu nunca nem se quer avia encostado um licor na boca... A unica coisa com alcool que ja ingeri foi um vinho em um dos cultos na minha igreja, e ainda era de pessima qualidade- ele solta uma risada depois de meu comentaria, e eu apenas sorrio sem graça
- você é engraçada- ele falou pegando o copo da minha mão e eu sorrio sem graça
- não vai ser nada engraçado quando minha mãe descobrir o que fiz e aonde estou- digo preucupada
- a mesma filinha perfeita que conheci naquele dia- ele diz com um sorriso sarcastico e revirando os olhos
- não sou uma filha perfeita, apenas gosto de agradar minha mãe- digo encarando-o zangada- não sabia que avia me notado
-como não notar, você me encarou o resto do culto inteiro, sem contar lá fora- ele da um riso
- desculpe, mais é que você é tão...-procurava uma palavra para descreve-lo mas não achava nenhuma
-tão... Diferente!- ele diz sorrindo pra mim
- por que foi lá hoje... Não é por nada, mas vc não tem cara de gente que gosta da igreja- digo com uma voz falha
- por que? Por que não vou lá todos os domingos ou por que não me visto como os demais...ter fé não significa ser igual aos outro- ele diz com um sorriso sabio e um olhar baixo
- não foi isso que quis dizer, mais sei lá...-tento me justificar
-devia aproveitar mais a sua vida, os anos vão passar e você verá que ninguem é perfeito- ele me encara por segundos, sorri e se levanta
-tenho um quarto de hospedes lá em cima, lhe darei roupas minhas para dormir e amanhã levarei- a para escola- ele diz levando o copo para pia
- você não esta entendendo, preciso ir para casa hoje a essa hora minha mãe já deve estar pronta para me bater-digo me levantando rapidamente
-relaxa, sua mãe não vai te matar, é pecado- ele diz ironico
-mas e você como vai ne levar á escola se tem escola também- pergunto preucupada
- e abandonei a escola- ele se vira pra mim com um olhar cabisbaixo- ja disse que não precisa se preucupar não é por que está na casa de um homem que necessariamente devo come-la ou insinuar te agarrar- ele diz como se tivesse dito algo normal, ja eu fico vermelha da vergonha
-certo... Bom eu... Eu irei subir- aponto invergonhada lá para cima
- qualquer coisa é só gritar estarei bem aqui- ele sorri um sorriso sedutor aposto que não foi nem proposital, aquele sorriso sexy devia ser o sorriso natural dele, sorri para desfarçar os pensamentos, dei de costas e fui em direção á escada na qual subi com dificuldade minhas pernas ainda banbeavam, chegando ao andar de cime me deparei com três portas, uma continha moveis masculinos a segunda um banheiro e na terceira um quarto simples sem muita decoração, supus que esse era o quarto de hospedes, entrei no mesmo, não demorou muito para alguem bater na porta... Era ele
- a roupa- ele estende roupas suas para mim que com receio eu pego
- valeu!- sorri sem graça encarei a pilha de roupas e em seguida ele com um sorriso que dizia " então né amigo eu preciso me trocar você vai ficar ai?" 
- então né...- sorri mais uma vez pra ver
Se ele se tocava
-essas meninas de hoje estão cada vez mais folgadas, alem de te salvar vc ainda fica com essa frescura de que não posso ver esse seu corpo gostoso nu- ele revira os olhos e da de costas
-pensei que avia dito que mesmo estando na casa de um homem necessariamente não me comeria e nem me tocaria digo cruzando os braços
- mas eu não agarrei e nem á comi... Mais também não sou cego- ele se vira e pisca pra mim eu apenas coro e fecho a posta e arrasto minhas costas na mesma... Esse garoto é doido, fala besteiras e malicias... É tão errado ru gostar do seu jeito de ser?    


~ Heey girls, desculpa a demora mais ta ai o segundo cap. Espero que estejam gostando ... Desculpem os erros srsrs ~ beju •.•

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⏰ Última atualização: Oct 13, 2015 ⏰

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