Capítulo_29🌺

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Olá queridos estou de volta com mais uma adaptação espero ter vocês comigo durante esse caminho até o fim.

Hoje colocarei a meta de 90 curtidas pra vocês cumpriem se essa meta for batida postarei o próximo capítulo o mais rápido possível!!!

Amo vocês.

Boa leitura.

A viagem para a Itália dura no máximo treze horas, uma parte dessas horas eu fui lendo o livro que San me deu, e comendo meus bombons

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A viagem para a Itália dura no máximo treze horas, uma parte dessas horas eu fui lendo o livro que San me deu, e comendo meus bombons.

Enquanto comia, uma mão da poltrona da frente surgia atrás. Vittorio querendo bombom, colocava na mão dele.

— Dá um pedaço, vida? — meu pai pediu ao noivo.

— Nem pensar, ainda estou bravo com você! — o que ele fez?

— Ainda é por responder o "boa noite!" Da vizinha? — ah! Tem razão Vittorio, bate nele.

— Se eu te ver perto daquela oferecida, você fica sem noivo. — isso aí!

Voltei a me concentrar no livro, e no chocolate. Yeosang está dormindo graças a Deus, essa draga.

Assim que me deu sono, eu fui ao banheiro e escovei os dentes, aí consegui dormir.

Por seis horas eu dormi, a última hora no ar fiquei acordado terminando o livro. Aterrissamos às 02:00 horas da manhã na Itália, fuso horário desgraçado.

Vai desregular meu sono, gosto de fazer isso sozinho e sem ajuda.

— Vamos meninos, os carros estão esperando. — Vittorio falou após pegarmos as malas.

Saímos do aeroporto e tinha dois carros brancos, meu pai e Vittorio foram em um, eu e Yeo no outro. Direto para o hotel, Yeo está muito animado em conhecer mais um país.

Vittorio falando italiano na recepção do hotel, quase pedi para o Yeosang buscar um rodo.

— O pai está babando. — sussurrei para o Yeosang.

— Parece um adolescente apaixonado. — igualzinho. — Eu fico assim?

— Não, quem costuma se portar assim são os ativos. — sussurrei.

— É mesmo, San fica assim com você, bocó. — bati na cabeça dele.

— Jongho é pior, besta. — me bateu, bati de volta.

— Parem os dois. — ficamos plenos, virou para frente de novo, dei uma cotovelada nele e já me afastei para perto do Vittorio, mostrei a língua para ele.

Mostrou o dedo do meio para mim, mostrei também.

— Vamos! Ficaremos no décimo quinto andar. — Vittorio falou, paramos na hora se fazendo de santo. — Eu sei o que estavam fazendo, terríveis!

— Nem fizemos nada. — Yeo falou e eu concordei.

— Claro, e eu nasci ontem. — meu pai falou.

"Se o senhor diz", me olhou bravo, já me fiz de sonso.

𝐍𝐨 𝐒𝐢𝐥𝐞̂𝐧𝐜𝐢𝐨 𝐇𝐚́ 𝐀𝐦𝐨𝐫_ 𝐖𝐨𝐨𝐬𝐚𝐧Onde histórias criam vida. Descubra agora