Capitulo 11

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O jogo correu na perfeição

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O jogo correu na perfeição. A nossa equipe ganhou por 3-0 à equipe da outra escola.
Festejamos bastante e como recompensa a claque de torcida deu uma dancinha pra nós e para todo o mundo da escola.

No fim da dança consegui reparar que o Derek tentou beijar a Giselle e ela recusou e claro que eu fiquei rindo disso.
Ela é areia demais para aquele frouxo.

Estamos agora nos balneários masculinos. Já tomei banho e já estou vestido pronto pra ir pra um bar comemorar com os rapazes do time e as meninas da equipe de torcida.

Fiquei contente em saber que a Giselle vai também para além de ela só ir porque a Camila vai acompanhada pelo Georg e o Bill também vai.

De qualquer das formas, acho que essa pode ser minha chance de ganhar essa aposta e conseguir pegar ela.

Saio do balneário e vejo a Camila caminhando juntamente com o Georg pelo corredor e a Giselle saindo do balneário feminino.

Sorrio de canto ao ver minha chance.

Ela revira os olhos quando me vê e coloca sua bolsa ao ombro, já seguindo na minha direção pra ir embora.

- Calma ae gatinha. – Falo assim que ela passa na minha frente. Ela para e fica me olhando com um ar de desprezo. – Eu vou junto com você. A gente vai pro mesmo lugar então podemos ir juntos.

- Não. Não podemos ir juntos. Se você quiser pode vir atrás de mim. Não quero que ninguém aqui da escola pense que a gente tem alguma coisa. – Ela responde e logo em seguida começa a andar na minha frente.

Sigo para a acompanhar.

- Seria assim tão ruim? – Pergunto.

- Seria péssimo! – Ela responde sempre seguindo o seu caminho.

CARALHO GISELLE LISTING! PORRA! DÁ MOLE PRA MIM SÓ UMA VEZ!

Assim vamos juntos para fora da escola onde já está o Bill, a Camila e o Georg juntos conversando uns com os outros.

Ajeito a minha mochila no meu ombro enquanto nos aproximamos deles.

- Ótimo jogo Tomate! – A Camila me parabeniza batendo com a mão na minha. Eu rio.

- Obrigado.

- Realmente Tom, nunca vi você jogando tão bem. Você marcou até 2 gol. – Bill fala animado.

- Ah, até parece que eu não jogo bem. – Respondo rindo.

Não quero me gabar mas já que eles o estão fazendo eu vou aproveitar. Ainda pra mais porque a Giselle tá aqui presente então eu quero mostrar pra ela que eu sou bom em tudo o que eu faço.

TUDO mesmo.

- Oi gatinha. – Escuto uma voz do meu lado e olho para a mesma direção. É o Derek que está agora do lado da Giselle com a mão na sua cintura. Ele deposita um beijo carinhoso na bochecha dela e ela sorri. – Sempre vai com a gente para o bar?

- Uhum.

- Quer ir comigo? Meu carro esrá já ali. – Ele aponta para o estacionamento da escola.

- Eu vou com eles. – Ela aponta pra nós com a nuca. – Mas quem sabe numa próxima. – Ela responde sorrindo.

- Tá bom gatinha. Te vejo lá então. – Ele deposita mais um beijo no rosto dela e depois dá de costas seguindo pro seu carro.

Assim que ele desaparece do nosso campo de visão, vejo a Camila olhar pra Giselle com um ar malicioso.

- Você tá ficando sério ele? – Camila pergunta.

- Nem pensar! Que Deus me livre. – Giselle ri e eu fico intrigado a olhando e escutando com atenção.

- Oxi... Mas vocês não estavam se pegando?

- A gente tava mas sei lá... ele é todo frouxo e eu não preciso disso.

- O problema aqui é que você apenas escolhe homens que não conseguem te satisfazer. – Digo com um sorriso malicioso. Ela me olha com a sobrancelha arqueada.

- Hum, então você vai-me dizer que seria você o homem que me conseguiria satisfazer? – Ela pergunta com deboche.

- Talvez. É só você experimentar.

- Não obrigada. Não quero pegar nenhuma doença de você. – Ela me mostra um sorriso cínico.

Eu rio debochado.

- Hum... seus lábios diziam o contrário no outro dia da festa.

- CALA A BOCA E VAI ARRUMAR ROUPA DO TEU TAMANHO!

Eu rio apenas. Os outros nos olham meio desentendidos.

- Aconteceu alguma coisa que eu não sei? – Camila fala.

- Por acaso...

- NÃO! – Giselle me interrompe rapidamente. – Não aconteceu nada. É ele que é idiota. – Eu apenas rio e abano negativamente minha nuca. – Agora vamos logo pra essa porra desse bar antes que eu mude de ideias.

Giselle dá de costas e segue o caminho até o estacionamento fazendo com que todo mundo continue ainda desentendido.

- Bom, vamos lá então. – Bill fala se desencostando do muro atrás dele e dando de costas. – ESPERA GI! – Ele grita e corre até ela.

[....]

Essa resenha no bar esta chata pra um caralho.

A única coisa que tem me animado é ver o Derek tentar se aproximar da Giselle e ela o enxutar.

De vez em quando eu noto que ela me olha discretamente. Eu só gostava de entender o que vai naquela sua mente de patricinha metida.

Já estou um pouco alcoolizado e o pior é que nenhuma garota desse bar me interessa pra levar pra minha cama.

A única que interessa pra eu levar pra casa prefere ser difícil e não dar mole pra mim.

- Tom vamos pra casa, tô doido pra fumar um baseado. – Georg fala ao meu ouvido do meu lado. Eu rio.

- Nem é viciado. Graças a Deus.

- Vai se fuder Tom. – Ele ri. – Vamos.

Ele dá de costas e segue até à saída do bar. Eu o sigo, sendo que o Bill e a Camila vêm atrás de nós.

Ficamos na porta esperando a única pessoa que falta, até que ela aparece na nossa frente.

- Caralho Giselle que demora. Tanto tempo pra se despedir do seu namorado? – Bill fala já impaciente.

- Ai aquele cara é chato pra caralho. – Ela fala rindo e revirando os olhos. – Vamos.

A gente segue para o carro todos juntos. Fico feliz por poder passar mais tempo com a Giselle para finalmente conseguir ganhar aquela aposta idiota.

𝓜𝓮𝓾 𝓭𝓸𝓬𝓮 𝓲𝓷𝓲𝓶𝓲𝓰𝓸 - 𝒯ℴ𝓂 𝒦𝒶𝓊𝓁𝒾𝓉𝓏Onde histórias criam vida. Descubra agora