A Warning and a Promise

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NOTAS INICIAIS:

• Mais um capítulo! Obrigada a todo apoio, crítica, votos e comentários na história! Vocês sempre me animam a continuar escrevendo!

• Lembrem:se Vocês escolheram um favorito, mas serão capazes de ver os erros deles? Ninguém é perfeito, e a intenção da história é mostrar isso.

...

- Prepare um banho para a rainha. - Robert ordenou as criadas de sua esposa, caminhando com ela no corredor. As vozes de Daemon e Rhaenys seguiam o casal.

Draenyssa parou e virou, encarando o irmão com uma sobrancelha levantada. - O quê? - Perguntou ela.

- Não pensou que deveria me consultar antes de comprometer minhas filhas? Antes de comprometer a minha filha com aquele Hightower? - Daemon encarou a irmã.

- Não, não pensei. Primeiro que você não toma as decisões sobre quem sua filha se casa e sim o rei. Segundo que o meu filho não é Hightower, entendeu? Aegon é tão Targaryen quanto eu e você. - Draenyssa colocou o dedo no peitoral dele, o empurrando de leve.

- Mas não é mesmo. - Discordou Daemon.

- A decisão está tomada e não tem nada que vocês dois possam fazer. Gostando ou não gostando da situação, eu salvei a bunda de todos vocês outra vez. Então contentem-se com a batalha vencida contra Alicent e me deixem em paz até o jantar. - Ordenou a rainha para os mais velhos.

- Voce não vai - Daemon foi interrompido pelo corpo do cunhado. Robert entrou na frente da esposa, seus olhos azuis como gelo nos violeta do mais novo.

- Saiam. - A voz dele era grave, autoritária. Um rei em todos os aspectos. - Sua presença foi dispensada e se tornou indesejada. Retirem-se. - Com a última ordem dada, Robert guiou a esposa pra o quarto.

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- Eu já disse que estou bem, Jace. - Lucerys disse da janela. A fina camisa branca mostrava um pouco da pele pálida do príncipe. Ele se abraçava enquanto seus olhos percorriam o lado de fora. O mundo de fora.

- Que bom que não sou Jacaerys, então. - A voz de seu tio fez o principe virar rapidamente. Seus belos olhos azuis se arregalando ao encontrar os violeta dele.

Agora, Aemond conseguia ver com clareza o colar. Anos atrás, ele poderia ser realmente um colar, com o pingente balançando no colo do sobrinho, mas agora parecia mais uma gargantilha, com a safira bem ao centro do pescoço dele.

- Kepus, o que faz aqui? - Perguntou o Velaryon.

- Vim me certificar que não está ferido. - Aemond foi até ele, sua mão instantaneamente tocando a jóia azul.

- Estou bem. O que Ser Vaemond disse não foi nada que eu já não tenha ouvido dos filhos dele. - Respondeu Lucerys, seus olhos grandes e inocentes no tio.

Aemond manteve essa informação no fundo de sua mente, prometendo a si mesmo que investigaria melhor isso. - Dessa vez ele pagou pelo que disse, e ensinou uma lição aos outros. - Respondeu o mais velho.

- Sim. Principe Daemon certamente protegeu o meu nome. Fico grato por isso. - Lucerys abriu um leve sorriso.

- Seu nome? - Aemond subiu a mão para o queixo dele, acariciando ali. - Acredito que Ser Vaemond morreu por ter chamado sua mãe de puta, não?

Lucerys deu de ombros. - Ou pelos dois. Não acredita que meu padrasto estava me protegendo também? - Perguntou.

- Não seria necessário proteger você comigo lá para fazer o trabalho. - Aemond respondeu.

Children of Fire and BloodOnde histórias criam vida. Descubra agora