Prólogo

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Olá anjinhos, sejam bem vindos a nova versão de "Nunca diga que vai me esquecer", que agora temos nomeada como "Seoul, the city of bad boys"

De início, vim antes de iniciar o capítulo para que consigam compreender o por quê resolvi fazer isso... E em primeiro lugar afirmo: Eu amo essa história. Contudo, há muitas coisas que produzi quando era mais nova, que vejo que por pura imaturidade e falta de conhecimento, não desenvolvi bem e hoje, mesmo que não me considere a mais especialista quanto a escrita e alguns assuntos delicados, tenho em mente que antes de falar sobre alguns temas preciso fazer uma pesquisa. Sem contar que haviam muitos erros ortográficos, coisas sem sentidos e pontas que acabei deixando abertas ou perdidas por sequer perceber.

Por isso, hoje nessa noite parcialmente quente resolvi reescrevê-la e dar a vocês uma versão mais madura e com toda minha dedicação!

E por fim, se você leu a primeira versão, não se preocupe, o plot é o mesmo! <3

Muito obrigada por você que está lendo essa história e desde já, desejo a ti uma ótima leitura!

Muito obrigada por você que está lendo essa história e desde já, desejo a ti uma ótima leitura!

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Manhã de Sexta

O som do alarme ecoava pelo quarto, confesso que já faziam dois meses desde minha última prova, essa que era referente ao vestibular e nunca desativei os alarmes por pura procrastinação, mas a verdade é que muita das vezes aproveitava e levantava com o intuito de ter um dia mais produtivo, mesmo que eu passasse horas navegando por redes sociais como Twitter e Watrpad.

Contudo, as únicas coisas que viajavam pela minha vida eram: "Receber a carta da faculdade e assistir K-dramas".

Eu tenho uma vida tranquila, na verdade sempre tive, momentos em que pegava-me em prantos eram por puro drama exagerado que no fim resultava apenas uma única carranca de minha mãe, suficiente para faze-me calar e lavar a louça sem reclamar, mesmo que eu fervesse por dentro.

Porém, nesse dia iluminado pelos raios quentes do Brasil, o carteiro fez questão de passar cedinho e bater freneticamente na porta gritando pelo meu nome, se eu fosse uma fugitiva, naquele momento não seria mais.

Mas em uma correia pela casa, quase derrubando os bolinhos recém assados, eu consegui chegar no portão e receber o entregador, que não entregava apenas um envelope e sim, uma caixa retangular, um envelope e um buquê.

— Anna? — perguntou, chamando-me pelo primeiro nome, não por falta de educação, mas sim porque uma vez na semana ele estava entregando uma das bugigangas aleatórias de minha mãe, compradas em meu nome.

— Sim! — afirmei eufórica, tentando ver o nome do remetente, porém o buquê estava por cima — As flores são de quem?

— Não sei, é um dos pedidos automáticos "No dia da entrega, receber um buquê de flores em floricultura tal" — suspirou — Trabalhar para transportadora própria tem suas trabalheiras.

Seoul: The City of Bad BoysOnde histórias criam vida. Descubra agora