CAPÍTULO 36

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Sky

Visto um jeans e uma camiseta de manga curta branca e um suéter marrom, prendo o meu cabelo em um mini coqui e saio do quarto ando pelo corredor vendo as pinturas na parede, e desço uma escada que vai em direção a sala e logo depois vou para o jardim que no fundo da casa de frente a praia em um jardim vejo um balanço e min sento no acento de madeira e sinto a brisa do mar batendo e as rajadas de vento fortes batendo sinto saudades de minha mãe e do Theo, do Bruno, da Jéssica, e do Alex...
Ficou min perguntando onde estaríamos agora ser ele ainda estivesse vivo, sinto como ser um peso ernome estivesse sobre minhas costas mais também sinto um vazio em meu peito como ser algo estivesse faltando ou melhor quebrado, eu queria apenas não min sentir assim, queria não sentir o mundo pesando em minhas costas e min sentir tão suja e tão frágil e patética derrepente o ar muda no local e sinto uma presença atrás de min franthesco ser senta no balanço ao meu lado ele tira uma caixa de cigarro do bolso e pega um cigarro e acende o cigarro com um hiskeiro com uma forma de caveira cinza e fuma seu cigarro soprando a fumaça no ar lentamente fazendo eu min lembra de Alex, ele está sem camisa apenas de calça moletom e usando uma correntinha dourada.

- você fuma?- pergunta ele- não - digo, ele apenas acente e termina de fuma seu cigarro e o joga fora, borboletas aparecem e voam passando por nós tento pegar uma delas mais não consigo acho que e assim que min sinto em relação a felicidade ela parece uma borboleta da qual eu tento pega mais sempre falho - você está bem ? - pergunta ele por fim- estou, deis da morte de Alex eu tenho pesadelos, bom eu sempre tiver deis da morte de minha amiga mais parece que agora eles ser intensificaram min sinto patética - digo, ele ser vira pra min e ergue a sombrancelha - porque você ser sentir patética ? - diz ele- porque eu sou, tudo que eu sei fazer e apenas chorar e min sinto como um jarra de porcelana frágil que a qualquer momento pudesse quebra, eu odeio min sentir assim- digo, sentindo um nó em minha garganta - você não e patética, e sobre você chorar isso mostra o quanto humana você quando seguramos demais o que sentimos nos auto ser destruirmos no processo acredite em min- diz ele eu apenas acento com a cabeça.

- e sobre você ser frágil eu não acho isso, você e resistente qualquer pessoa em seu lugar não suportaria tanta coisa- diz ele em um tom de voz sério- ser você soubesse o peso das mortes que carrego dentro de min..eu sei como você ser sentir sky, sei que o sentimento de culpa, saudade, solidão te corrompe por dentro mais você não pode deixa isso ter abala- diz ele, reviro os olhos tentando conter uma lágrima preste a cair de meu olho- falar e fácil - digo, mais min arrependo assim que as palavras escapam de minha boca- e por isso que estou falando isso porque sei que não e fácil, o pobrema não e nem ser difícil e como você lidara com tudo isso - diz ele - acho que todo mundo tem uma forma de lidar - digo- eu realmente não sei como lidar com tudo isso - digo por fim- você saberá,você só não poder deixa isso ter corrompe ser não você ser afogara em seus próprios sentimentos - diz ele olhando por mar- você falar de uma forma como ser isso tivesse acontecido com você - digo, ele fica em silêncio por um tempo olhando para o vazio até que ser levanta e diz- vamos entrar - diz  ele pegando em minha mão e min levantando.

Passeamos um pouco pelo México e vamos para Cancun para praia, está frio mais eu não ligo então tiro minha camisa e meu suéter e vou para dentro do carro e visto a parte de cima do meu biquíni e saio então vejo franthesco entrando na água observo suas costas musculosas ser frexionarem enquanto ele ser alonga antes de dar um mergulho ele e tão alto quanto o irmão dele entro na água sentindo um arrepio por todo meu corpo depois sinto algo passando pelas minhas pernas e min levanto solto um gritinho franthesco min coloca em cima de seus ombros e min jogar na água, mergulho de volta a superfície e bato a mão na água e jogo água em seu rosto e xingo, depois mergulho na água e nado, ficamos na praia até o anoitecer e depois voltamos para casa mais no caminho avisto um carro nos seguindo falo com franthesco o alertando tentamos despistalo entrando pegando uma atalho até damos de cara com outro carro parando a nossa frente vejo que os homens estáo armados o pânico toma conta de min olho para franthesco que faz um sinal pra eu fica calma ele pega uma arma escondida no fundo da sua calça e dar pra min- você não e uma vítima e uma sobrevivente, vou ter proteger mais você também lutará não apenas eu você também e uma caçadora não uma presa - diz ele com a voz calma e rouca - saber usa uma arma Ner?- pergunta ele - um pouco..- digo, ele sorrir pra min- bom serve- diz ele dando macha rê e seguindo outra direção com o carro e pisando forte no acelerador fazendo eu ter que min segura no banco, os homens começam a atira enquanto passamos por um monte de pessoas - min der cobertura - diz franthesco pra min apenas acento com a cabeça e abro o vídro da janela e começo a atira, mais erro várias vezes até que consigo acerta um tiro na testa de um dos caras.

Toma seu filho da puta- digo pra min mesma, então uma troca de tiros em meio a uma perseguição começar, até que o outro carro aparece colado ao nosso - ok você dirige - diz franthesco - ok- digo sentando no seu lugar ele pega minha arma e mais outra da qual ele tira do fundo de sua calça e sair de dentro do carro e sobe em cima do carro e troca tiros com um dos homens, um dos carros ser aproxima do meu e bater no carro solto um grito o cara tenta min puxa pelo cabelo mais pego uma faca militar e enfio no seu olho fazendo ele perde o controle do volante pego uma AK 47 que acho no fundo do carro e começo atira perdendo o controle do volante por um momento atirando para todos os lados descontroladamente, perdendo o controle da Arma- sua louca - grita alguém, o carro perde o controle e bater em caminhão explodindo no exato momento, volto minha mãos no volante e do arma para franthesco, vejo pelo espelho do carro quatro homens subirem no carro nesse momento não penso duas vezes e quando chegamos a uma estrada deserta saio de dentro do carro e subo em cima do carro e luto com um deles em cima do carro um deles consegui dar uma facada no ombro de franthesco, mais pego A arma e dou um tiro na testa de um deles e esfaqueou o outro com a faca militar derrepente vejo que o carro está preste a bater em um posto de gasolina entro dentro do carro assumo o volante e dou uma virada fazendo com que o carro que estava atrás de nós bater no posto de Gasolina causando uma explosão ernome franthesco olha pra min surpreso

- caralho que orgulho - diz ele tentando bater palmas com as mãos até que desistir ao sentir um pouco de dor - obrigada, vamos volta precisamos cuida disso- digo até que ele  tira a camisa e rasga fazendo um laço para estaca o sangramento, ao voltamos cuido de seus ferimentos e costuro a ferida e pego um pedaço de ferro fervente e afundo na sua carne para que a ferida possa ser cicatriza mais rápido ele não grita de dor e não derrama nenhuma lágrima, ele agir como ser só tivesse ardido um pouco o que min deixa realmente impressionada- os Montenegro já sabem que você está viva, temos que agir antes que seja tarde e seu tio descubra sua localização - diz ele- realmente,o que iremos fazer agora - digo, ele olha pra min por um tempo e diz - acho que teremos que ir para orlando mata esse filho da puta o mais rápido possível - diz ele, então no dia seguinte partimos para Paris  de avião

Continuar

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