Vamos, Dom, sua próxima missão é Nova York, não sei como, a Madame Sole permitiu sua ida para lá", disse Amanda, secretária de sua chefe."Ela mandou esse envelope com instruções, não crie laços afetivos", disse Amanda friamente.Novamente me sinto estranha em ir para Nova York, não lembro de nada depois do acidente de carro que sofri no Afeganistão, minha única lembrança é de Madame Sole me socorrendo em um caminhão e depois tudo virou escuridão.Chego em Nova York depois de um longo voo de quase 8 horas, ainda bem que já tinha um carro me esperando. Como orientado, sem conversas, fui direto para o hotel, precisava descansar, amanhã começava minha missão.
Na França
Sole estava sentada tomando um vinho qualquer, pensando nas consequências de ter mandado Dom para Nova York. Era a melhor maneira de mantê-la segura. Ela tinha documentos na mesa que diziam quem era Dom, que acaso do destino descobrir logo agora sua verdadeira identidade
"Jorge, preciso que vás para Nova Iorque, quero que estejas por perto quando tudo vier à tona."
Nova Iorque
Dom acordou às 04:00 da manhã para estudar o seu alvo, Irv Rivitz, o presidente da editora Elias Clark, ao qual consta que é um traficante humano que explora meninas que sonham ser modelos através da Revista de Moda Runway, que tem como editora-chefe Miranda Priestly, a qual aparentemente não tem envolvimento em tais negócios obscuros do alvo.
"Preciso montar uma estratégia, preciso me infiltrar na equipe editorial ou na presidencial da Elias Clark."
Lendo o jornal Page Six, a foto da senhora de cabelos platinados chamou a sua atenção, tinha a impressão de que a conhecia, não parecia ser uma estranha. Na matéria dizia que ela estava se divorciando.
- Então ela que é a Miranda Priestly, preciso investigá-la para garantir que também não é da organização criminosa.
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