A Fenix e o Dragão.

A ilha de Skye

Uma vibração contra o seu peito o acorda, Harry puxa o pequeno pingente do seu peito e atende a chamada.

-Harry minha mãe pediu que você passasse o número do quarto em que você está assim podemos ir direto até você. -O rosto de Draco podia ser visto no espelho.
- Claro, eu estou no quarto número 26. -Harry responde se levantando rapidamente de sua cama.
-Te vejo daqui a pouco Harry. -O espelho fica escuro novamente, ele pensa no espelho que Sirius o deu mas logo se repreende pois agora não era momento para ficar pensando nos e se.
Olhando para o pingente Harry se pergunta se é possivel conectar mais de um espelho ao feitiço, isso teria que ser pesquisado mais tarde, talvez durante seus estudos com os Goblins.
Uma batida na porta o faz levantar a cabeça, Harry rapidamente endireita suas roupas definitivamente não é digno de uma Lady mas é tudo o que ele tem no momento.
- Entre. -A porta se abre e os dois Malfoy entram fortemente coberto por seus capuz.
- Draco, Lady Malfoy é um prazer.-Harry  abaixa a cabeça levemente em comprimento.
-Você assumiu o lugar como Lorde de nossa família. -Isso certamente o surpreendeu não se esperava que Lady Narcisa fosse tão direta.
-Não entendo, como você sabe que o fiz tinha certeza que ninguem seria notificado? -Lady Malfoy levanta levemente uma de suas sobrancelhas.

-Todo filho das linhagens direta dos Black sentem a mudança na herança, e atualmente só a dois herdeiros possíveis, você que foi adotado por Sirius e Draco, e ele certamente não assumiu o manto de Lorde Black. -ela cruza levemente as mãos e se senta na única cadeira do quarto.
- Diga Lady Malfoy, como você sabe que Sirius me adotou, quando eu mesmo até recentemente não sabia.
- Quando uma criança é adotado em uma antiga linhagem familiar como a Black e até mesmo a dos Potter, é necessário que um representante de cada família esteja presente, fui escolhida por Sirius pois no momento eu era o membro da família mais acessível. -Um pensamento me vem a mente e infelizmente escapa.
-Mas seu marido é um comensal da morte, não entendo por que ele iria pedir sua ajuda. -Harry se arrepende instantaneamente pois a expressão antes leve se fecha.
- A adoção é feita em Gringotts já que afeta diretamente o ouro e a sucessão da família, se você terminou suas perguntas jovem, talvez agora seja minha vez de fazer algumas.

Harry acena levemente e senta na beira da cama, Draco para ao lado de sua mãe e felizmente nao parecia ter sido afetado por minhas palavras.
- Você poderia me explicar por que estamos aqui, também a as mudanças que tão obviamente aconteceram com você. -E há aquela sobrancelhas levantada novamente, Harry realmente queria aprender a fazer isso, parecia muito legal.
-Bem vamos começar com a resposta rápida, meu teste de Herança diz que as mudanças foi causada por interferência mágica, porém eu realmente não sei o que isso significa, ainda. -Harry torce o anel em sua mão, desde todo o incidente com o torneio tribuxo Harry realmente não gosta, de não ter as resposta sobre o que é feito com ele.
- Bem isso eu posso esclarecer, como você sabe todo bruxo passa por um aumento de poder aos 16 anos para garantir a saúde do bruxo, e novamente aos 17 para receber sua marca de alma, apesar de que alguns bruxos acabem nao recebendo uma marca mas isso é extremamente raro. -Isso não faz sentido, pois se assim fosse só consertaria os seus problemas de saúde, mas antes que eu pudesse fazer peguntas Lady Malfoy continuou.

- Mas para algumas pessoas durante o aumento de poder que ocorre aos 16 anos, certos bruxos também podem herdam criaturas que estavam adormecidas na genética da família, a outra maneira de uma herança de criatura surgir é através é claro, como você mesmo disse, a interferência mágica, isso significa que quando seu aumento de poder ocorreu havia em seu corpo substâncias de uma determinada criatura mágica, e esses componentes não puderam ser destruídos por sua magia, então a melhor maneira que sua magia encontrou para resolver o problema foi mudá-lo, incorporando assim essas substâncias em seu próprio ser, para que essas substâncias deixassem de ser nocivas a seu organismo.