Practically Rivals. - Theodore Nott

o trabalho de porções

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' hoje seria o tal dia que eu vou fazer o trabalho com o theodore, que no caso eu faria sozinha já que ele não presta atenção nas aulas.

' eu acordei cedo e fui para as aulas como todas as manhãs, então deu mais ou menos 15:30 da tarde, eu mandei mensagem para nott.

• chat on

~theo

você
Na biblioteca, agora!

Theo
Chego aí em dois minutos.

• chat off

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' sai do quarto e caminhei até a biblioteca, chegando lá me sentei numa mesa para duas pessoas no fundo da sala. Quando estava tirando meu material de dentro da bolsa, ouço a voz do Theo.

- lembra o que é para fazer? - ele disse se sentando em uma das cadeiras.
- um relato sobre essa porção. - disse tirando a porção de dentro da bolsa.
- e como vamos saber para que serve essa porção? - ele perguntou pegando a porção na mão.
- é exatamente isso que a gente tem que descobrir. - disse me sentando.
- e como vamos descobrir? - perguntou pegando meu caderno.
- a gente faz um teste em algum animal por aí, e usa o microscópio para identificar as células. - disse pegando o caderno das mãos dele.
- você escreve? - ele perguntou.
- você pelo menos pode escrever seu nome?- olho para ele.
- se você quiser escrever, fica a vontade.- ele disse mexendo no celular.
- porra nott, não dá para fazer a porra de um trabalho com você mexendo no caralho do celular. - disse tirando o celular da mão dele.
- me devolve. - ele me olhava com a cara brava.
- vai ajudar ou não? - disse revirando os olhos.
- tá, eu ajudo se vc devolver meu celular. - fez joguinhos.

' devolvi o celular para ele e nós decidimos começar testando em alguns animais, saímos da biblioteca e fomos para o campo, nott achou uma borboleta, peguei o conta gota e pinguei na asa da borboleta, a asa dela começou a sumir, olhei para theo que estava atrás de mim.

- tá com medo? - perguntei a ele rindo.
- não. - disse olhando para a borboleta.
- já sabemos o poder dessa porção é só anotar e ver as moléculas e células. - disse simples indo para a biblioteca.
- eu prefiro que a gente fizesse isso no dormitório. - nott se jogou no sofá da biblioteca.
- e por que? - perguntei anotando sobre a porção.
- é mais confortável, você não se sente observada aqui? - ele perguntou me olhando.
- não, eu acho. - disse terminando de anotar. - só falta as moléculas e células, precisamos ir no laboratório. - disse guardando meu material para poder irmos ao laboratório.
- quer ajuda? - ele se levantou e pegou minha bolsa.

' nós fomos até o laboratório, chegando lá tirei a porção de dentro da bolsa e usamos o microscópio e o identificador de células e moléculas, comecei a anotar sobre e por fim fiz a finalização sobre o trabalho.

- acabamos. - disse entregando o caderno.
- você acabou né, obrigado. - ele disse e me entregou o caderno.
- você até ajudou. - disse guardando o caderno na bolsa.
- com o que? - ele perguntou se aproximando de mim.
- ficando calado. - falei seguido de uma risada nasal.

' a sala ficou um silêncio, Theo se aproximou de mim e colocou suas mãos em minha cintura, olhei para o garoto que olhava para meus lábios.

- meus olhos são aqui em cima. - a voz baixa como um sussurro.

' Theodore sorrio e olho para os meus olhos, ele estava se aproximando dos meus lábios quando seu celular começou a tocar.

- desculpa... - ele disse e saiu do ambiente pegando seu celular do bolso e atendendo a ligação.

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~ 20:00

' eu já estava no dormitório, deitada na minha cama, olhando para o teto, me sentei na cama e peguei um baseado no meu criado mudo, fui até a janela, abri ela e me sentei.

dei uma tragada no cigarro e joguei a fumaça para o ar, eu estava fumando e deixando meus pensamentos bem atordoados, quando ouço a porta ser aberta, meus olhos estavam no mar que dava para ser visto da janela.

- o que tá fazendo? - theodore perguntou se aproximando.
- o que você acha? - respondi apagando o cigarro e saindo da janela.
- me desculpa por mais cedo... - ele disse e me olhou.
- tá tudo bem, aquilo foi um erro. - disse indo ao banheiro.
- é, foi só um erro. - sua voz saiu travada, como se sua garganta tivesse um nó.

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Theodore's Vision.

' Meu rosto estava próximo do rosto de Kiara, sua respiração era acelerada e seus olhos estavam fixados nos meus. Quando me aproximei mais para beija-lá, meu celular tocou. - puta merda.- xinguei em meus pensamentos.

- desculpa... - disse saindo do ambiente, pegando o celular do meu bolso e atendendo a ligação.

• ligação on

📱- qual foi Matt, eu tava quase beijando ela.

📱- desculpa, mas tem uma pessoa aqui, falando muita merda, e precisa levar uma surra.

📱- deixa ele, esse cuzão vai aprender quando falar dela na minha frente.

• ligação off

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' quando cheguei no quarto, Kiara estava na janela, fumando, eu confundi ela, eu tenho certeza, mas um dia eu consigo provar a ela que essa confusão não é necessária.

- o que tá fazendo? - perguntei se aproximando dela.
- o que você acha? - ela respondeu enquanto apagava o baseado e saia da janela.
- me desculpa por mais cedo... - disse e ela me olhou, seus olhos estavam vermelhos.
- tá tudo bem, aquilo foi um erro. - ela disse indo até o banheiro.
- é, foi só um erro. - minha voz saiu travada, como se minha garganta tivesse um nó.

~ não foi um erro, por que eu queria, mas seu irmão, atrapalhou tudo... me desculpa princesa.

' ela saiu do banheiro e se deitou na cama dela, nem se quer olhou na minha cara.

- boa noite, dorme bem tá. - disse indo para o banheiro.
- boa noite nott. - ela disse e fechou os olhos.

' eu saí do banho, coloquei uma bermuda qualquer e me deitei na cama, confesso que foi difícil dormir, Kiara não saía de meus pensamentos e a cena de mais cedo também não.

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Escola de Magia
e Bruxaria de Hogwarts
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Prezado/a Sr./a Kiara Riddle.

Nos vemos no jogo de quadribol.