Amor impossível - Tom Kaulitz

Amor impossível - Tom Kaulitz+18

S/n— Cara, o que você tá fazendo aqui essa hora!? Eu já não te disse que era pra você sumir e deixar a gente em paz!?

Suspiro.

Zoe— Calma querida, eu vim conversar com o Tom.

S/n— Conversar o que com ele? Sobre essa sua gravidez ridícula e falsa?

Zoe— Nossa... Você me ofende falando desse jeito sabia.

Ela faz uma cara de tristeza e de deboche logo soltando uma gargalhada.

S/n— Qual a necessidade de você fazer isso em? O que ganha sustentando essa mentira toda??

Zoe— Não ganho nada, sabe por que? Não é mentira.

Ela me emburra da porta e entra na casa.

S/n— Zoe sinto lhe dizer, mas você perdeu seu tempo vindo aqui por que o Tom não está aqui.

Zoe— Eu sei que ele está.

Respiro fundo me controlando.

S/n— Acho que você não é tão burra assim pra saber que quem mora aqui é o Bill, né?

Zoe— Tenho certeza que o Tom dormiu aqui com você.

Ela faz cara de nojo.

Zoe— Eu sei que ele estava aqui ontem.

Nesse meio tempo Bill acaba acordando então desce as escadas.

Bill— O que está acontecendo aqui às 09:00 da manhã??

Zoe— Aah Bill, cadê o Tom?

Bill— Ele não mora aqui Zoe, e afinal, o que você quer com ele? Você já causou problemas demais, não acha?

Zoe respira fundo.

Zoe— Tá bom! Eu vou embora, mas quando o Tom acordar entreguem isso pra ele.

Ela coloca uns envelopes em cima da mesa.

S/n— O que é isso??

Zoe— São as ultrassonografias do bebê que você sonha em ter com o Tom, mas pelo visto quem conseguiu fui eu né linda.

Eu sabia que isso tudo era mentira, mas essa fala dela mexeu comigo até porque realmente era meu sonho ter um filho, ainda mais do Tom. Olho pra ela e fico quieta.

Bill— Zoe já chega, vai embora da minha casa.

Zoe não questiona e apenas sai fechando a porta.

Me sento no sofá passando minhas mãos pelo meu rosto.

Bill— Ei, não fica assim...

Ele se senta ao meu lado me abraçando e eu olho pra ele.

S/n— E se isso for verdade?...

Bill— Você sabe que não é, você mesma ouviu ela falando no telefone.

S/n— Se eu pelo menos lembrasse exatamente o que ela disse, aquele acidente fudeu com a minha memória.

Bill— Calma, isso é porque foi a última coisa que aconteceu antes do acidente, talvez você lembre.

S/n— E se for tarde demais quando eu lembrar?...

Bill pega minha mão e me olha.

Bill— Nunca é tarde pra dizer a verdade, meu bem...

Ele me abraça, a porta é aberta e logo escuto a voz do Tom.

Tom— Ih gente, alguém morreu e eu não tô sabendo??

Ele fecha a porta e se senta no sofá me abraçando e beijando meu rosto como se nada tivesse acontecido na noite anterior.