- 𝐷𝑒𝑠𝑐𝑟𝑖𝑐̧𝑎̃𝑜
Em um reino encantado na Inglaterra, o príncipe Arthur estava destinado a se tornar rei e encontrou o amor em Isabella, uma bela donzela que cativou seu coração. No entanto, a história de amor perfeita foi abalada quando Henr...
As carruagens das princesas se aproximaram lentamente do portão principal do castelo, enquanto Isabella e Elena acenavam graciosamente para o público que as recebia calorosamente. O colorido das flores atiradas pelos aldeões enchia o ar de alegria e expectativa, criando uma atmosfera festiva ao redor do cortejo real.
No meio da multidão, uma jovem notável com cabelos escuros e um vestido bordado de azul se destacava entre os aldeões. Ela segurava uma coruja de plumagem branca e dourada em seu braço, a ave olhando com curiosidade para o alto, onde as princesas sorriam em resposta aos cumprimentos.
Alguns aldeões comentavam animados entre si sobre as novas princesas que chegavam de outro reino distante. Um homem idoso, com os cabelos grisalhos e vestido com roupas simples, apontou para Elena e disse com entusiasmo para seu vizinho: "Dizem que ela é a mais jovem das princesas e já tem o olhar de uma rainha. E aquele corvo dela... há algo nele que me deixa arrepiado."
Sua vizinha, uma mulher de meia-idade com um xale colorido, murmurou em concordância: "Sim, parece que Elena carrega segredos profundos consigo. E Isabella, tão radiante com suas aves... Parece que trazem um ar de magia para nosso reino."
Enquanto isso, a jovem com a coruja se aproximava de Isabella, seu rosto iluminado por um sorriso caloroso. Ela inclinou a cabeça em cumprimento à princesa loira e disse com admiração: "Isabella, você está ainda mais deslumbrante do que imaginava. As aves parecem realmente pertencer a você."
Isabella retribuiu o sorriso, tocada pelo gesto afetuoso da jovem. "Obrigada, minha querida. E sua coruja... Ela é magnífica. Como você a chama?"
A jovem acariciou a coruja gentilmente e respondeu: "Esta é Aurora. Ela é minha companheira."
Enquanto as princesas continuavam sua entrada triunfal no castelo, o murmúrio dos aldeões sobre suas origens, habilidades e presença mágica preenchia o ar, acrescentando um toque de mistério e fascínio ao início do grande baile real que se aproximava.
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Arthur e Henry se entreolharam com um sorriso travesso enquanto decidiam apostar uma corrida até o castelo. Com um aceno de cabeça concordante, os irmãos principiaram a corrida, seus animais ao lado — Ursus, o imponente urso de Arthur, e Proteus, cuja forma mutável agora se assemelhava a um veloz guepardo.
Henry, conhecido pela sua astúcia, secretamente deu um comando sutil a Proteus para se transformar em sua forma mais rápida, desencadeando uma mudança instantânea que surpreendeu até mesmo Ursus. O urso rugiu de frustração quando viu Henry e Proteus dispararem à frente, a velocidade do guepardo superando a força bruta de Ursus.
Enquanto Arthur lutava para recuperar o terreno perdido, Henry ria animadamente, aproveitando sua vantagem momentânea. "Vamos, Arthur! Você tem que ser mais rápido que isso!", provocou Henry, desfrutando do momento de vantagem enquanto os dois se aproximavam do portão principal do castelo.
