Confusão, dúvidas e Kang

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Oi, dengos! Tudo certo? Estão de boa? Então, né, voltei com essa belezinha depois de 2 anos e meio pq eu sou sem vergonha (mentira, MIL PERDÕES, galera, estou evoluindo pra não fazer mais isso) 🙏🏻 E esse capítulo realmente tirou meu couro, pense num personagem pra ser LERDO é esse Soobin, mas ok, a gente respira e continua. Ou chora.

Mas a verdade é que eu só tomei coragem pq a minha gatinha faleceu ontem, e acho que na vida, a escrita sempre foi o meu conforto pro luto.
E como MTF já tinha meio caminho andado, eu disse: por que não? E tá aqui pra vcs esse capítulo que demorou, mas saiu, e eu espero de coração que gostem. 💙💙 Perdoem o Soobs, ele melhora, prometo. Podem latir pro Beom, eu deixo!

 Podem latir pro Beom, eu deixo!

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Fiz merda.

Era tudo que eu conseguia pensar no instante em que acordei, visualizando o corpo nu do ômega entre meus braços, o seu rosto amassado pelo travesseiro e a sua boca carnuda entreaberta, ressonando baixinho. Foi uma visão incrível? Nem sabia descrever o quanto. Com um sentimento mais intenso do que podia imaginar após lembrar todos os momentos que passamos juntos no dia anterior, seus gemidos, seus pedidos, seu corpo com o meu... Sentia que podia ficar de pau duro de novo.

Que droga.

Aquilo não era bom. Pressentia que quando o menor acordasse seria um clichê de: me chutar para fora da cama e revelar que não recordava de nada do que havíamos feito no dia anterior. E, porra, isso não seria nada legal, principalmente para mim, já que era o alfa ali e alfas não tinham lá a melhor fama. Porém, algo me dizia, bem no fundo da minha mente, que estava tudo bem e que eu deveria permanecer.

Mas eu realmente não era sábio com escolhas e, vagarosamente, o desvencilhei do meu abraço e levantei da cama, não demorando a encontrar minha cueca e vesti-la. Ainda estava meio lento pelo recente despertar, todavia, precisava fumar um cigarro para me acalmar ou enlouqueceria ali mesmo.

Logo saí dali, indo até o andar de baixo e procurando no meu armário da cozinha — onde deixava meus maços — pelo bendito cigarro. Felizmente, não foram precisos mais que alguns segundos para encontrá-lo e também acendê-lo, levando-o à boca, sugando a droga e soltando em seguida. O efeito era realmente de outro mundo, mesmo que o cheiro parecesse o pior para quem o sentisse de fora. Quer dizer, pelo menos para o homem de fios rosas que adentrou meu campo de visão, usando apenas uma camiseta grande e minha por cima de seu torso, a qual ia até as coxas.

Minha mente só conseguia sussurrar com o maior tom de possessividade já escutado por mim o quanto aquele pecado em pessoa era meu.

— Binnie... — chamou-me, um tom arrastado e manhoso, aproximando-se e logo rodeando os braços em meu pescoço, fazendo-me conter um suspiro tanto de surpresa quanto de euforia. De repente, eu me sentia em uma realidade paralela. — Por que não me acordou?

Seus olhinhos apertados, seu biquinho fofo e uma de suas bochechas coradas por estar tanto tempo de encontro com o macio travesseiro eram demais para mim.

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⏰ Última atualização: Sep 20 ⏰

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