(REPOST DA CONTA @-CraigSedutor-)
💋 - Uma jovem de cerca de 24 anos chamada Carolyn ter Voorde, de ascendência europeia e latina, mas predominantemente latina, decidiu, há cerca de dois anos e meio, deixar a casa de seu amigo Edward Gould para busc...
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Era exatamente 7:30 da manhã de uma quinta-feira, 21 de setembro. Os pássaros estavam cantando e o sol brilhava intensamente! Em um apartamento, uma garota de cabelos cacheados estava dormindo. Seu nome era Caroline mas era mais conhecida como Carrie ou Carol. Na noite anterior, ela havia bebido muito, algo que fazia quando se sentia sobrecarregada. Ela tinha esquecido que precisava acordar cedo para ir ao trabalho no dia seguinte.
"Hhhhgdbsgahgdg..." ela murmurou algo incompreensível. Abrindo os olhos lentamente, a luz do sol em seu rosto a irritou, fazendo com que ela fechasse a cortina da janela.
Carrie se sentou na cama, meio zonza e sem saber onde estava. Na noite anterior, ela tinha passado dos limites. Olhando ao redor do quarto, viu duas garrafas vazias de Smirnoff, uma quase caindo da cômoda. Por sorte, Carrie conseguiu segurar a garrafa a tempo, evitando que ela se quebrasse.
"Ugh... Mas que..." Carrie resmungou, sentindo uma dor de cabeça intensa. Olhou para o relógio e viu que já eram mais de 7:30. Ela devia ter chegado ao trabalho antes das 6, mas preferiu encher a cara na noite anterior. - Nah, foda-se. Já estou atrasada mesmo, não vou perder meu tempo me arrumando para um trabalho estúpido, ainda mais que hoje é dia de evento.
Ela colocou a garrafa de Smirnoff de volta na cômoda, em um lugar seguro. Depois de se alongar um pouco e fazer alguns exercícios matinais, ela saiu do quarto e foi para o banheiro.Carrie escovou os dentes e tomou um banho, depois se secou e voltou ao quarto para se vestir. A moça sempre usava uma regata, um moletom magenta por cima, uma calça jeans cinza e um par de tênis All star rosa. Parte de seu guarda-roupa era composto apenas de moletons magenta.
Ela pegou seu celular e suas chaves, destrancou a porta do apartamento e saiu, trancando-a novamente. Carrie morava no segundo andar do prédio. Quando ligou o celular, viu 11 mensagens de sua amiga Keiko Yoshida, de 22 anos e asiática. Duas dessas mensagens eram vídeos.
Chat ON
Keiko: - "Amiga, você tá perdendo tudo!" - "Por que você não veio hoje?" - "Tá todo mundo aqui! Eu não consigo acreditar que você tá perdendo isso!" - "Você disse que a gente ia com as roupas combinando, sua piranha." - "Mentira, na verdade eu que disse isso MAS DE QUALQUER FORMA VOCÊ ME DEIXOU SOZINHA" - "VOCÊ NÃO ENCHEU A CARA DE BEBIDA DE NOVO, NÉ? Vagabunda, se você fez isso eu vou te matar, sua desgraçada." - "De qualquer modo, me manda mensagem quando acordar, você deve estar dormindo uma hora dessas. Sério, tem que controlar isso" - "Até logo, gatinha. FOI MAL AÍ PELOS XINGAMENTOS!! <3"
Carrie revirou enquanto descia as escadas, guardando o celular e chegando ao térreo do prédio. Ela saiu e se dirigiu a um banco próximo. Suspirando, sentiu o ar fresco e o vento em seu rosto. Olhou ao redor e viu que as ruas e calçadas estavam movimentadas. Levantou o capuz e começou a mexer no celular novamente, respondendo às mensagens de Keiko e verificando as redes sociais. Quatro pessoas se aproximaram e sentaram no banco. Ela não os olhou diretamente, mas deduziu que eram quatro garotos pelas vozes. Eles conversavam, e Carrie ouvia sem se importar muito.
