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F - O Roier está melhorando! Ele conseguiu levantar da cama hoje! - o loiro aliviou a cabeça lotada de Cellbit.

C - VOCÊ QUASE ME MATOU DO CORAÇÃO - O híbrido chacoalhou Forever, que riu de seu desespero.

F - eu sei, foi proposital - ele riu dando um carinho na cabeça de Cellbit. O híbrido sorriu.

De repente alguém entrou pela porta, era Roier, acompanhado por Richarlyson e Pepito. Ele parecia diferente, o cabelo parecia maior e parecia mais saudável do que no início.

C - guapito..

R - ¡Gatinho! - Pula nos braços de Cellbit

C - o'que aconteceu? Parece melhor? - segura Roier muito feliz

R - Cucurucho me trajo un remedio hoy
(Cucurucho me trouxe um remédio hoje) - Sorriso

C - Remédio?.. Cucurucho?..

R - ¿Gatinho?

C - Como é esse remédio? - preocupado

R - Una pastilla roja. ¿Por qué?
(Um comprimido vermelho. Porque?)

C - Nada.. eu pensei que fosse algo pior..

R - ¡De todas maneras! Vamos a casa.. ¿solo hoy?..
(De qualquer forma! Vamos para casa.. só hoje?..)

Cellbit olhou em volta vendo Forever e Richarlyson sorrirem. Pepito ficou meio confuso, mas Cellbit entendeu que tinha que aceitar. Se isso fosse o que Roier queria e desejava ele estava disposto. O loiro pegou Roier no colo estilo noiva e beijou.

C - Está bem. - Sorri

R - eu te amo - sorri envergonhado

C - te amo mais..

Em casa Roier e Cellbit teriam o dia e noite toda só para eles, Forever se responsabilizou pelas crianças. Roier foi na cozinha, em uma prateleira e pegou um vinho. Pegou duas taças e levou para Cellbit que estava na varanda sentado no banquinho olhando a vista. A lua era linda e brilhante.

Roier se aproximou e lhe entregou o vinho.

C - oh.. vinho? Tem certeza? - sorri e pega a taça.

R - ¿Por qué no? ¡Es perfecto!
(Por que não? É perfeito!)- senta ao lado de Cellbit e bebe um gole.

C - é.. é perfeito - olha para ele flertando

Roier percebeu o flerte e ficou envergonhado e sorriu malicioso.

R - ¡Sé que soy perfecto!
(sei que sou perfeito!)- beija Cellbit

Cellbit sorri enquanto termina de beber o vinho, o aroma é forte, o gosto doce e amargo desceu sua garganta enquanto analisava o outro. Roier bebe vinho sem prestar atenção e o loiro vê o vinho descendo o pescoço do moreno. O maior pega a taça da mão de Roier e lambe o rastro de vinho no pescoço de Roier.

Roier soltou um gemido baixo pela ação repentina. Nunca imaginou que Cellbit poderia fazer isso, era diferente.

C - isso foi um gemido?.. - Cellbit sorriu

R- Eh..- envergonhado

C - Que fofo..

R- Gatinho!

C - você é uma graça, Guapito! - Riso solto

R- R - ¿Podrías dejar de coquetear?..
(poderia parar de flertar..)- rubor nas bochechas

Cellbit achou engraçado como Roier mesmo ainda doente era fofo e inocente.

Quando Cellbit percebeu estava encoxando roier na parede de frente, a madeira das paredes encostando em suas costas, a parede fria. Roier nunca pensou que veria Cellbit daquele jeito, talvez álcool?

O moreno não conseguiu pensar, o loiro mordeu seu pescoço sugando seu sangue gentilmente. Roier gemeu ao sentir as presas o perfurar, ele apertou os ombros de Cellbit com força isso significava que estava doendo. O sangue de Roier era doce e amargo era como um bom vinho para Cellbit.

O loiro estava tentando evitar morder Roier o dia todo, mas ele precisava. E sabia que Roier não recusaria aquela mordida. Apesar da hesitação, Cellbit não conseguiu resistir por mais tempo, afundando as presas no pescoço de seu marido. Claro que ele ainda tinha medo de ferir Roier, por isso estava indo com calma.

O único som que se escutava eram as cortinas batendo ao vento. O cheiro das flores que ficavam na varanda, o som do loiro tomando seu sangue gole por gole. Era estranho, mas, era até bom.

R - Gatinho.. - voz ofegante

C - Sh.. só mais um pouquinho.. - ele avisou enquanto sugava o sangue lentamente.

Roier gemeu de dor baixinho doía, e ele estava gostando muito. Se ele falasse algo Cellbit talvez ficasse enjoado? Mas estava visível..

C - está com tesao?- sorri sussurrando no ouvido do outro.

R - Eh.. ¿quizás?
(Eh.. talvez?)

vampire? (guapoduo)Onde histórias criam vida. Descubra agora