🧸| 𝘈 𝘮𝘪𝘰𝘵𝘦𝘭𝘢 𝘧𝘢𝘯𝘧𝘪𝘤.
𝗙𝗶𝗿𝘀𝘁 𝗶𝗺𝗽𝗿𝗲𝘀𝘀𝗶𝗼𝗻.
𝐀𝐍𝐀 𝐅𝐋𝐀𝐕𝐈𝐀: Por ser filha do dono de uma das maiores empresas de Nova York, muitos pensavam que ela seria mimada e irritante, igual a algumas garotas. Mas, ao contrário do...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
𝗚𝘂𝘀𝘁𝗮𝘃𝗼 𝗠𝗶𝗼𝘁𝗼'𝘀|👻 𝙿𝚘𝚒𝚗𝚝 𝚘𝚏 𝚟𝚒𝚎𝚠
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Espero Ana Flávia entrar em sua casa e dou partida no carro, indo em direção à casa de Murilo.
Eu estava sorrindo igual bobo enquanto dirigia.
Eu namoro Ana Flávia!
Oficialmente ela é só minha.
Só eu posso beijá-la.
Tirar sua roupa.
Só minha.
Chego na casa de Murilo e vou até o apartamento. Toco a campainha e estranho o silêncio que havia através da porta.
Murilo abre a porta e arregala os olhos, me fazendo ter certeza de que havia algo errado.
Entro no apartamento e me assusto quando vejo o meu pai sentado no grande sofá. Suas pernas tremiam e ele bebia um copo de água. A sua feição era nervosa o que era estranho quando se tratava dele.
— Meu filho! — Se levanta do sofá e me abraça. Não mexo meu corpo, apenas o analiso quando se afasta.
— Oi. — Sou seco e ainda assim, o homem sorri.
— Precisamos conversar, filho. Por favor! — Pede e eu o encaro por alguns segundos, fazendo o silêncio reinar no local.
Meu pai nunca ligou para mim, moro no apartamento de Murilo porque ele me expulsou da dele e agora, quer conversar?
O encaro profundamente. Os olhos do meu pai brilhavam, suas mãos coladas uma na outra imploravam para eu aceitar.
Olho para Murilo e lanço um olhar para que nos deixe a sós. O moreno assente e vai para o seu quarto sem dizer nenhuma palavra.
Ele sabe bem como é a minha relação com o meu pai.
— Pode dizer. — Afirmo e ele se senta novamente no sofá, sem tirar os olhos de mim.
— Eu quero ser um pai melhor, meu filho! Fui uma pessoa péssima na sua vida inteira, mas agora, estou disposto a mudar! — Exclama e ergo uma sobrancelha.
De duas uma, ou ele bebeu, ou enlouqueceu.
— Você passou a minha vida toda me tratando igual merda e agora vem atrás? — Ergo a sobrancelha e ele concorda com a cabeça, lentamente.
Não tiro os olhos de sua feição em nenhum segundo e de repente os seus olhos vão até a minha mão.
Meu pai arregala os olhos e depois sorri. Olho para a minha mão e logo sei o motivo de sua felicidade.
— Você está namorando, meu filho? — Pergunta, sorrindo largamente.
— Sim. — Respondo e não posso evitar de sorrir com os lábios.
— Com quem? — Pergunta e sinto vontade de contar tudo sobre minha namorada.
Meu pai não parecia o mesmo.
Estava estranhamente agradável.
Não parecia querer brigar.
— Pai, eu te perdoo, ok? — Falo e o homem esboça uma expressão vitoriosa. — Mas, vou continuar morando no apartamento de Murilo. — Digo firme e ele apenas assente com a cabeça, igual a um bonequinho.
— Tudo bem, meu filho. Agora, me fale um pouco de sua namorada. — Sugere e sorrio.
Não tem como pensar na minha garota e não sorrir!
— Ela é perfeita. — Sou simples e ele faz uma cara de tédio, como se quisesse ouvir mais. — Não é mais fácil você dizer o que quer saber sobre ela? — Ergo uma sobrancelha e ele ri.
— Ah, meu filho. Eu nunca imaginei que você ia sair da vida da farra! Me cansei de ver você entrar em casa com aquela Alice. — Faço uma cara de nojo quando menciona a garota.
— Quem diria, né? — Rio e o seu telefone toca, obviamente era do seu trabalho.
Meu pai avisa que tem que sair rápido e me dá um beijo na cabeça, me deixando só na sala.
Me levanto do sofá e vou até meu quarto. Pego o meu celular e ligo para Ana Flávia.
— Gu? — Sua voz doce ecoa pelo outro lado da linha. — O que houve?
— Amor, nem te conto. — Ajo com uma vizinha fofoqueira e ela ri.
Conto sobre o que meu pai diz e Ana fica feliz em saber que fizemos as pazes.
— Quero conhecer o meu sogro. — Brinca e rio.
Não seria uma má ideia.
— Vamos jantar na casa dele amanhã? — Sugiro.
— Faz o que você quiser, Gu. Estou morrendo de sono. — Resmunga.
— Vai dormir, princesa. Até amanhã! — Me despeço e percebo que virei um bobo.
— Boa noite, meu príncipe.
Desligamos a chamada e sorrio igual um idiota, olhando para o celular.
Quem diria que eu ia me apaixonar pela menina que eu sempre zoei, não é?
Agora, não vou deixar que nada estrague isso.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
— Meus amoresssss, batemos 1000 votos aqui!!!! Vocês tem noção de quanto vcs são incríveis???💗
— Espero que estejam gostando e adianto logo que no próximo capítulo começa a loucura...
