Rico
No carro, em direção ao hotel, de Lia o clima só não esquenta mais, pois estamos de olho no caminho, em uma cidade que não moramos. Ainda assim trocamos uns beijos. Passo a mão por trás dela, que se acomoda em mim apoiando uma das mãos na minha coxa.
Chegamos ao hotel dela e me espanto com a coincidência, pois estou hospedado uns dois ou três hotéis depois do dela. Brinco com a situação, quando descemos do carro em direção à entrada:
― Posso ir andando pra onde estou hospedado.
― Como assim?! ― Ela se espanta.
― Estou uns dois ou três hotéis mais adiante. Não dá pra ver direito, por causa da distância.
― É? Que coincidência boa. ― Ela ri e pausa nossa conversa para pegar o cartão do quarto na bolsa.
Entramos no elevador e ali mesmo já retomamos o que estávamos fazendo. Acho que Lia fez certo em escolher uma sandália bem baixa. Se estivesse de salto era capaz de cair enquanto andamos e nos beijamos pelo caminho.
Quando ela se vira para abrir a porta, abraço sua cintura e beijo seu pescoço, dando leves mordidinhas no lóbulo de sua orelha. Lia empina o quadril levemente, como quem procura para sentir se tem algum volume ali, fazendo atrito entre minha roupa e sua saia. A porta se abre e rapidamente entramos no quarto. Ela na frente e eu atrás, abraçado nela. Fecho a porta com um dos pés e a viro, encostando na madeira.
― Vamos começar nossa diversão por aqui mesmo ― falo e em seguida beijo sua boca, descendo e beijando o caminho.
Meus lábios chegam à curva de seus seios e então eu os acaricio por cima do tecido e já sinto os mamilos de Lia rígidos, os seios dela sobem e descem com o peso de sua respiração e eu só consigo imaginar meu pau naquele vão fazendo uma deliciosa espanhola.
Desço mais um pouco e abro sua saia. O zíper vai de uma ponta a outra. Quando desço, lentamente surge para mim uma visão que é o paraíso: a calcinha dela falta pouco pingar de tanto tesão. É vermelha como o top. Tiro a calcinha, beijo cada pedaço de pele que aparece. Não faltava muito, já que a peça é minúscula.
Enquanto tiro a calcinha, aliso sua bunda que tanto me deixou cheio de desejo antes mesmo de chegar ao quarto. A cada toque em Lia, meu pau pulsa mais e mais dentro da minha roupa, chega a doer de tanta excitação. Livre da calcinha, começo a provar seu sabor. E que sabor! Lia é deliciosa de todas as formas. Olhando, provando, tocando...
Começo depositando alguns beijos, sugo levemente os lugares onde passo, coloco uma das pernas dela sobre meu ombro, desço mais um pouco e lambo toda a sua extensão até seu clitóris, sugando e cuidando dele com um misto de vontade, muita vontade, mas também leveza. Minha barba passa pelo caminho e deixa Lia arrepiada. Ouço um gritinho vindo dela e não me contenho.
― Está bom, é? ― pergunto e volto a sugar.
― Ba-bastante... ― ela gagueja entre gemidos e movimentos involuntários contra meu rosto.
Em seguida Lia solta gritos e gemidos impossíveis de descrever, deliciosos de ouvir.
Dentro da minha roupa, sinto gotas de pré-gozo sujarem minha cueca. Preciso ser rápido senão vou gozar aqui mesmo e estou louco para foder Lia tendo a bela visão de sua bunda se chocando contra meu corpo.
Enquanto me dedico ao ponto sensível dela, coloco dois dedos e começo a fodê-la com eles. Lia agarra meus cabelos como consegue, já que são curtos e começa a rebolar esfregando sua boceta em meu rosto cada vez mais. Olho rapidamente e vejo seu rosto com uma expressão de prazer indescritivelmente linda. Lia já é linda. Sentindo prazer então, fica algo inexplicável.