Capítulo 04.

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Pov: Park Chaeyoung.

Ela tinha dormido com Lalisa Manoban. Ela não tinha apenas dormido com Lalisa, ela tinha sido tomada por ela. Abraçada por ela. Comida
insensatamente, para ser honrada, ela silenciosamente tinha estourado.
Chaeyoung se apoiou no contador da cozinha na manhã seguinte, a cabeça embalada nos braços enquanto esperava o café terminar, a fragrância rica provocando seus sentidos, virando um elixir que esperava que limpasse a mente. Devolvesse a sua sanidade. Seria realmente bom se ela pudesse voltar
no tempo.

Ela gemeu lamentosamente.
Ela não podia nem dizer que tinha sido por causa de uma bebedeira; ela mal tinha tocado na cerveja na casa de Jennie. Ela estava completamente sóbria quando Lalisa a beijara. Enquanto as
mãos acariciavam seu corpo, fazendo os nervos dela ganharem vida e uma fome voraz se formava em seu útero.
Ela apertou as coxas juntas com a memória, odiando sentir o short largo e áspero contra a carne.
Ela queria as mãos de Lalisa. Mesmo a camisa solta era desconfortável ao seu corpo sensível. Ela podia tirá-los. Ela poderia se despir, ir até ela… ela friccionou os dentes com uma recusa mental.

Ela não iria pensar sobre isto. Ela não iria reviver cada e todas as vezes que o pau dela havia deslizado lentamente dentro de sua buceta, acariciando os nervos pulsantes de lá, estirando-a,
enchendo-a, fazendo-a queimar…
Os punhos dela cerraram enquanto ela apoiava a testa contra o braço.
Ela não podia ter cometido um engano maior mesmo que se esforçasse em achar um. Dormir com Lalisa  era equivalente a saltar de um avião sem pára-quedas. Não era apenas arriscado; era suicídio para o seu bem-estar sentimental.

Lisa tinha sido teimosa quando menina, mandona quando jovem, e agora ela tinha ficado muito dominadora, era o suficiente para fazê-la apertar os dentes. O que havia acontecido com a jovem
agradável que colocava Band-Aids em seus joelhos e comprava gelinho na loja da esquina? Por que ela tinha que se tornar uma firme e grande SEAL que insistia em uma carreira que arriscava a vida todas as vezes que ia trabalhar?
"Tola. Tola. Tola”, ela murmurou enquanto erguia a cabeça, olhando fixamente para a série lenta do líquido preto que se chocava com o fundo da garrafa.

"Quando você vai decidir comprar uma cafeteira decente?".
Ela endureceu com a diversão na voz de Lalisa, recusando-se a girar e encará-la, olhar aquele corpo incrivelmente sensual. O mesmo que tinha ficado sobre ela na noite anterior, empurrando entre as coxas dela enquanto ela a enchia firmemente com a extensão larga de seu pau. Ela estremeceu com a memória.
"Essa funciona”, ela murmurou. E tinha sido da sua mãe antes de ela morrer cinco anos antes. Não havia nenhum modo de considerar enfrentar o dia sem um café. Ela precisava. Era essencial.
Caso contrário, ela iria derreter em uma poça de excitação antes de conseguiu empurrar Lalisa porta a fora.

Lalisa grunhiu descompromissadamente atrás dela. "Nós compraremos um moedor de café mais tarde e alguns grãos frescos. Eu farei café de verdade para você”. Girando a cabeça lentamente do abrigo de seus braços, ela olhou fixamente para ela de volta. Mais de um metro e setenta de músculos magros, lisos e duros. Maldita. Ela não estava usando camisa. Apenas um top , em toda sua glória escura, os músculos se movendo, tentando, encorajando…
"Você não tem uma cama para comprar ou algo assim?", ela se endireitou depressa, pegou uma xícara do gancho da parede e rezou para que a bebida fermentada saísse rápido. Ela tinha que limpar a mente, ou nunca conseguiria enfrentar o dia.

"Você está tentando fugir de mim, Chaeyoung?", ela podia ouvir o sorriso na voz dela, e a viu quando deu uma olhada rápida para trás, para ela.
“Sim”, ela disse desesperadamente. "Estou. Eu não posso lidar com você esta manhã. Vá torturar a Jennie”.
Ela pensou por um minuto no que ela iria fazer. Ela devia ter imaginado, ela dizia a si mesma freneticamente. Lalisa a havia advertido na última vez, quando ela a despertou com um beijo sobre ela
como uma maré de paixão, que seus dias estavam contados. Ela tinha tentado se convencer de que ela não estava sendo séria. Ela deveria ter percebido que não era assim. "Eu não acho, docinho. Você acha que eu vou te deixar fugir de mim tão rápido?".

O risco de Lisa.  Chaelisa G!P ( Oneshot)Onde histórias criam vida. Descubra agora